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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
05/11/2009 |
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Data da última atualização: |
20/04/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SOARES, R. M.; AKAMATSU, H.; YAMANAKA, N.; SUENAGA, K.; YAMAOKA, Y.; IVANCOVICH, A.; MOREL, W.; JANEGITZ, T. |
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Afiliação: |
RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSo; HAJIME AKAMATSU, JIRCAS; NAOKY YAMANAKA, JIRCAS; KAZUHIRO SUENAGA, JIRCAS; YUICHI YAMAOKA, Tsukuba University; ANTONIO IVANCOVICH, INTA; WILFRIDO MOREL, CRIA; TATIANI JANEGITZ, UNIFIL. |
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Título: |
Variabilidade patogênica do fungo Phakopsora pachyrhizi. parte I - projeto Ferrugem da soja JIRCAS/Embrapa Soja/CRIA/INTA/Tsukuba University. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DO CONSÓRCIO ANTIFERRUGEM SAFRA 2008-09, 2009, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 93-101. (Embrapa Soja. Documentos, 315). Editado por Claudia Vieira Godoy, Claudine Dinali Santos Seixas, Rafael Moreira Soares. |
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Idioma: |
Português |
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Palavras-Chave: |
Fitopatologia; Fungo patogênico; Pathogenic variability of Phakopsora pachyrhizi. |
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Thesagro: |
Esporulação; Ferrugem; Fungo; Phakopsora Pachyrhizi; Soja. |
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Thesaurus Nal: |
Fungi; Rust diseases; Soybeans. |
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Categoria do assunto: |
V Taxonomia de Organismos |
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Marc: |
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773 $tIn: REUNIÃO DO CONSÓRCIO ANTIFERRUGEM SAFRA 2008-09, 2009, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 93-101. (Embrapa Soja. Documentos, 315). Editado por Claudia Vieira Godoy, Claudine Dinali Santos Seixas, Rafael Moreira Soares.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
05/10/2010 |
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Data da última atualização: |
07/01/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BATISTELA, M. J.; BUENO, A. de F.; CORBO, E.; HIDALGO, G.; NISHIKAWA, M. A. N.; SILVA, L.; BUENO, R. C. O. de F.; SILVA, R. de B. |
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Afiliação: |
MARCELO JOSÉ BATISTELA, Monsanto do Brasil; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; EDSON CORBO, Monsanto do Brasil; GUSTAVO HIDALGO, Monsanto do Brasil; MARCELO AKIRA NAIME NISHIKAWA, Monsanto do Brasil; LEANDRO SILVA, Monsanto do Brasil; REGIANE CRISTINA OLIVEIRA DE FREITAS BUENO, FESURV; RUBEN DE BRITO SILVA, Monsanto do Brasil. |
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Título: |
Efeito da desfolha para a cultura da soja Glycine max. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. 1 p. Ref. OR59. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A desfolha na cultura da soja foi estudada nas safras 2008/2009 e 2009/2010 em três diferentes regiões (RS, GO e MT). Na safra 2008/2009 foram conduzidos dois experimentos, um no município de Não-Me-Toque-RS e outro em Sorriso-MT, utilizando variedades de ciclo determinado. Os tratamentos foram testemunha sem desfolha, remoção manual de 1, 2 e 3 folíolos (33,3%, 66,6% e 100% de desfolha, respectivamente) nos estádios V5, V8, R2 e no intervalo V5 a R2 e 100% de desfolha no intervalo V5 a R7. Na safra 2009/2010 foram conduzidos três experimentos no município de Morrinhos-GO, dois deles utilizando variedade de ciclo determinado e no outro uma variedade ciclo indeterminado. Neste caso, a desfolha iniciou-se no estádio V2 da cultura, com a remoção semanal de meio e um folíolo central do trifólio (16,7 e 33,3% de desfolha, respectivamente), realizadas durante o período vegetativo, reprodutivo e em todo o período de desenvolvimento da cultura (vegetativo e reprodutivo), além da testemunha sem desfolha. A desfolha foi realizada em todos os folíolos da planta e em todas as plantas da parcela. Em todos os experimentos a produtividade foi avaliada. No período vegetativo no ensaio em Não-Me-Toque nenhum índice de desfolha reduziu a produtividade da soja em relação à testemunha e no ensaio de Sorriso as desfolhas de 66,6% e 100%, realizadas nos estádios V5 e V8, reduziram a produtividade em relação à testemunha. No período reprodutivo apenas os tratamentos com desfolha contínua de 100% entre os estádios V5 e R2 ou entre V5-colheita, reduziram a produtividade no ensaio de Não-Me-Toque. No ensaio realizado em Sorriso, somente os tratamentos com 33,3% de desfolha nos estádios R2 e desfolha contínua entre V5-R2 não apresentaram redução na produtividade. Para os experimentos da safra 2009/2010 conduzidos em Morrinhos, com exceção para a desfolha contínua de 33,3% durante todo o ciclo da cultura, não houve diferença na produtividade entre os diferentes ciclos de desenvolvimento da soja e entre os tratamentos. Esses resultados mostram que em variedades precoces e de crescimento indeterminado, os níveis de controle que preconizados atualmente, são seguros e devem ser respeitados pelos sojicultores como base no Manejo Integrado de Pragas. É importante destacar que a resposta a diferentes índices de desfolha, em alguns casos, pode variar de variedade para variedade e que mais informações estão sendo geradas sobre o assunto. MenosA desfolha na cultura da soja foi estudada nas safras 2008/2009 e 2009/2010 em três diferentes regiões (RS, GO e MT). Na safra 2008/2009 foram conduzidos dois experimentos, um no município de Não-Me-Toque-RS e outro em Sorriso-MT, utilizando variedades de ciclo determinado. Os tratamentos foram testemunha sem desfolha, remoção manual de 1, 2 e 3 folíolos (33,3%, 66,6% e 100% de desfolha, respectivamente) nos estádios V5, V8, R2 e no intervalo V5 a R2 e 100% de desfolha no intervalo V5 a R7. Na safra 2009/2010 foram conduzidos três experimentos no município de Morrinhos-GO, dois deles utilizando variedade de ciclo determinado e no outro uma variedade ciclo indeterminado. Neste caso, a desfolha iniciou-se no estádio V2 da cultura, com a remoção semanal de meio e um folíolo central do trifólio (16,7 e 33,3% de desfolha, respectivamente), realizadas durante o período vegetativo, reprodutivo e em todo o período de desenvolvimento da cultura (vegetativo e reprodutivo), além da testemunha sem desfolha. A desfolha foi realizada em todos os folíolos da planta e em todas as plantas da parcela. Em todos os experimentos a produtividade foi avaliada. No período vegetativo no ensaio em Não-Me-Toque nenhum índice de desfolha reduziu a produtividade da soja em relação à testemunha e no ensaio de Sorriso as desfolhas de 66,6% e 100%, realizadas nos estádios V5 e V8, reduziram a produtividade em relação à testemunha. No período reprodutivo apenas os tratamentos com desfolha contínua de 100% e... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Desfolha; Prática cultural; Soja. |
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Thesaurus NAL: |
Defoliation; Plant cultural practices; Soybeans. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03311naa a2200277 a 4500
001 1863697
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008 2010 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aBATISTELA, M. J.
245 $aEfeito da desfolha para a cultura da soja Glycine max.
260 $c2010
520 $aA desfolha na cultura da soja foi estudada nas safras 2008/2009 e 2009/2010 em três diferentes regiões (RS, GO e MT). Na safra 2008/2009 foram conduzidos dois experimentos, um no município de Não-Me-Toque-RS e outro em Sorriso-MT, utilizando variedades de ciclo determinado. Os tratamentos foram testemunha sem desfolha, remoção manual de 1, 2 e 3 folíolos (33,3%, 66,6% e 100% de desfolha, respectivamente) nos estádios V5, V8, R2 e no intervalo V5 a R2 e 100% de desfolha no intervalo V5 a R7. Na safra 2009/2010 foram conduzidos três experimentos no município de Morrinhos-GO, dois deles utilizando variedade de ciclo determinado e no outro uma variedade ciclo indeterminado. Neste caso, a desfolha iniciou-se no estádio V2 da cultura, com a remoção semanal de meio e um folíolo central do trifólio (16,7 e 33,3% de desfolha, respectivamente), realizadas durante o período vegetativo, reprodutivo e em todo o período de desenvolvimento da cultura (vegetativo e reprodutivo), além da testemunha sem desfolha. A desfolha foi realizada em todos os folíolos da planta e em todas as plantas da parcela. Em todos os experimentos a produtividade foi avaliada. No período vegetativo no ensaio em Não-Me-Toque nenhum índice de desfolha reduziu a produtividade da soja em relação à testemunha e no ensaio de Sorriso as desfolhas de 66,6% e 100%, realizadas nos estádios V5 e V8, reduziram a produtividade em relação à testemunha. No período reprodutivo apenas os tratamentos com desfolha contínua de 100% entre os estádios V5 e R2 ou entre V5-colheita, reduziram a produtividade no ensaio de Não-Me-Toque. No ensaio realizado em Sorriso, somente os tratamentos com 33,3% de desfolha nos estádios R2 e desfolha contínua entre V5-R2 não apresentaram redução na produtividade. Para os experimentos da safra 2009/2010 conduzidos em Morrinhos, com exceção para a desfolha contínua de 33,3% durante todo o ciclo da cultura, não houve diferença na produtividade entre os diferentes ciclos de desenvolvimento da soja e entre os tratamentos. Esses resultados mostram que em variedades precoces e de crescimento indeterminado, os níveis de controle que preconizados atualmente, são seguros e devem ser respeitados pelos sojicultores como base no Manejo Integrado de Pragas. É importante destacar que a resposta a diferentes índices de desfolha, em alguns casos, pode variar de variedade para variedade e que mais informações estão sendo geradas sobre o assunto.
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Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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