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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
02/08/2004 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Autoria: |
SOUZA, F. X. de; INNECCO, R.; ROSSETTI, A. G. |
Título: |
Influência de porta-enxerto e de método de enxertia no pegamento de enxertos de cajazeira. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Agrotrópica, Ilhéus, v.14, n.3, p.85-90, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cajazeira (Spondias mombin L. ) é uma fruteira tropical, que ainda não dispõe de técnicas de propagação recomendadas para produção comercial de mudas. Para verificar o efeito do porta-enxerto e do método de enxertia no pegamento dos enxertos, realizou-se este ensaio na Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, CE. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial (3x2), cujos fatores foram os métodos de enxertia (borbulhia em placa, garfagem em fenda cheia e em fenda lateral) e porta-enxertos (mudas de cajazeira e cajaraneira -Spondias cytherea Sonn.), com quatro repetições e dez mudas por parcela. Os porta-enxertos foram formados em sacos de polietileno de 0,15 m x 0,28 m, contendo Areia Quartzosa, solo hidromórfico e esterco bovino curtido na proporção de 2:2: 1 (v/v). Os propágulos foram retirados de ápices de ramos plagiotrópicos em floração, de uma planta de Ipanguassu, RN .As garfagens e as borbulhias foram feitas, 24h após a retirada dos propágulos; em fendas e placas abertas a 0,06 m acima do colo dos caules dos porta-enxertos, que tinham cerca de 120 dias de idade. Para evitar à desidratação, as borbulhas foram protegidas com um folíolo do porta-enxerto e os garfos com sacos de plástico transparentes. As mudas depois de enxertadas, ficaram por 50 dias em ambiente coberto com sombrite que retinha 50% da radiação solar, quando se avaliaram as percentagens de pegamento ou não dos enxertos, os enxertos dormentes e mortos, e o número de folhas por muda. Os resultados indicaram que o método de enxertia influenciou no pegamento dos enxertos, com destaque para a garfagem em fenda cheia; ao contrário das espécies de porta-enxertos. MenosA cajazeira (Spondias mombin L. ) é uma fruteira tropical, que ainda não dispõe de técnicas de propagação recomendadas para produção comercial de mudas. Para verificar o efeito do porta-enxerto e do método de enxertia no pegamento dos enxertos, realizou-se este ensaio na Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, CE. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial (3x2), cujos fatores foram os métodos de enxertia (borbulhia em placa, garfagem em fenda cheia e em fenda lateral) e porta-enxertos (mudas de cajazeira e cajaraneira -Spondias cytherea Sonn.), com quatro repetições e dez mudas por parcela. Os porta-enxertos foram formados em sacos de polietileno de 0,15 m x 0,28 m, contendo Areia Quartzosa, solo hidromórfico e esterco bovino curtido na proporção de 2:2: 1 (v/v). Os propágulos foram retirados de ápices de ramos plagiotrópicos em floração, de uma planta de Ipanguassu, RN .As garfagens e as borbulhias foram feitas, 24h após a retirada dos propágulos; em fendas e placas abertas a 0,06 m acima do colo dos caules dos porta-enxertos, que tinham cerca de 120 dias de idade. Para evitar à desidratação, as borbulhas foram protegidas com um folíolo do porta-enxerto e os garfos com sacos de plástico transparentes. As mudas depois de enxertadas, ficaram por 50 dias em ambiente coberto com sombrite que retinha 50% da radiação solar, quando se avaliaram as percentagens de pegamento ou não dos enxertos, os enxertos dormentes e mortos, e o número de folhas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cajazeira; Enxertia; Porta-enxerto; Propagação vegetatica. |
Thesagro: |
Borbulhia; Garfagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02320naa a2200217 a 4500 001 1153782 005 2023-01-13 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, F. X. de 245 $aInfluência de porta-enxerto e de método de enxertia no pegamento de enxertos de cajazeira. 260 $c2002 520 $aA cajazeira (Spondias mombin L. ) é uma fruteira tropical, que ainda não dispõe de técnicas de propagação recomendadas para produção comercial de mudas. Para verificar o efeito do porta-enxerto e do método de enxertia no pegamento dos enxertos, realizou-se este ensaio na Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, CE. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial (3x2), cujos fatores foram os métodos de enxertia (borbulhia em placa, garfagem em fenda cheia e em fenda lateral) e porta-enxertos (mudas de cajazeira e cajaraneira -Spondias cytherea Sonn.), com quatro repetições e dez mudas por parcela. Os porta-enxertos foram formados em sacos de polietileno de 0,15 m x 0,28 m, contendo Areia Quartzosa, solo hidromórfico e esterco bovino curtido na proporção de 2:2: 1 (v/v). Os propágulos foram retirados de ápices de ramos plagiotrópicos em floração, de uma planta de Ipanguassu, RN .As garfagens e as borbulhias foram feitas, 24h após a retirada dos propágulos; em fendas e placas abertas a 0,06 m acima do colo dos caules dos porta-enxertos, que tinham cerca de 120 dias de idade. Para evitar à desidratação, as borbulhas foram protegidas com um folíolo do porta-enxerto e os garfos com sacos de plástico transparentes. As mudas depois de enxertadas, ficaram por 50 dias em ambiente coberto com sombrite que retinha 50% da radiação solar, quando se avaliaram as percentagens de pegamento ou não dos enxertos, os enxertos dormentes e mortos, e o número de folhas por muda. Os resultados indicaram que o método de enxertia influenciou no pegamento dos enxertos, com destaque para a garfagem em fenda cheia; ao contrário das espécies de porta-enxertos. 650 $aBorbulhia 650 $aGarfagem 653 $aCajazeira 653 $aEnxertia 653 $aPorta-enxerto 653 $aPropagação vegetatica 700 1 $aINNECCO, R. 700 1 $aROSSETTI, A. G. 773 $tAgrotrópica, Ilhéus$gv.14, n.3, p.85-90, 2002.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registros recuperados : 7 | |
4. | | DABÉSS, M. N.; GONÇALVES, D. L.; CUSTÓDIO, I. G.; PADRÃO, V. A.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da. Avaliação do efeito de diferentes concentrações do herbicida 2,4-D no solo sobre as cultivares de milho BRS 1040 e 2B587RR. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq, 13., 2018, Sete Lagoas. [Trabalhos apresentados]. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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5. | | PADRÃO, V. A.; SILVA, A. F. da; GONÇALVES, D. L.; SALES, I. da C.; DABÉSS, M. N.; KARAM, D. Eficácia de herbicidas no controle da comunidade infestante na cultura do milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 342.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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6. | | DABÉSS, M. N.; PARRELLA, N. N. L. D.; SILVA, J. R. O.; KARAM, D.; BORGHI, E.; MAGALHAES, P. C. Efeito da simulação por dano mecânico em plantas de milho. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 16., 2021, Assis. Três décadas de inovações: avanços e desafios: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2021. p. 3-4.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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7. | | VASCONCELOS, G. M. P. de V. e; BERTOLINO, K. M.; CUSTÓDIO, I. G.; SALES, I. da C.; PADRÃO, V. A.; GONÇALVES, D. L.; DABÉSS, M. N.; KARAM, D. Interferência de Crotalaria spectabilis e Urochloa brizantha cv. Marandu em diferentes proporções na cultura do milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 408.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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