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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
30/01/2023 |
Data da última atualização: |
30/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IKEDA, F. S.; SILVA, A. C. A. da; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; WOIAND, H. M. G.; LUDWIG, T. D.; GHENO, E. A.; CAVALIERI, S. D. |
Afiliação: |
FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
Título: |
Controle de soja voluntária com doses e épocas de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 255. resumo 233. |
ISBN: |
978-65-89957-04-1 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. |
Conteúdo: |
O principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso o herbicida atrazine muito utilizado nos cultivos solteiros de milho por sua eficácia e menor custo de aquisição. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca. Por isso, objetivou-se avaliar doses e épocas de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT com delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) em três épocas (21 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho, 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho e 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho), além das testemunhas capinadas e não capinadas de milho solteiro e consorciado. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho. Nas aplicações de atrazine aos 21 DAS e 35 DAS da crotalária houve maior MS de crotalária do que aos 28 DAS para a mesma dose de atrazine. Os tratamentos com maior controle da soja voluntária foram aqueles com a dose de 500 g ha-1 de atrazine aos 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho (96,6%) e aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho (91%). Entretanto, na aplicação aos 28 DAS da crotalária a fitointoxicação da crotalária foi de 85%, enquanto aos 35 DAS da crotalária a fitointoxicação foi de 61%. Concluiu-se que a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho controla eficazmente a soja voluntária com menor fitointoxicação de C. ochroleuca. MenosO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso o herbicida atrazine muito utilizado nos cultivos solteiros de milho por sua eficácia e menor custo de aquisição. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca. Por isso, objetivou-se avaliar doses e épocas de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT com delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) em três épocas (21 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho, 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho e 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho), além das testemunhas capinadas e não capinadas de milho solteiro e consorciado. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho. Nas aplicações de atrazine aos 21 DAS e 35 DAS da crotalária houve maior MS de crotalária do que aos 28 DAS para a mesma dose de atrazine. Os tratamentos com maior controle da soja vo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Soja voluntária; Sorriso-MT. |
Thesagro: |
Crotalária; Manejo; Milho; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
17/02/2021 |
Data da última atualização: |
17/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
POLONI, N. M.; CARVALHO, G.; VICENTINI, S. N. C.; DORIGAN, A. F.; MACIEL, J. L. N.; MCDONALD, B. A.; MOREIRA, S. I.; HAWKINS, N.; FRAAIJE, B. A.; KELLY, D. E.; KELLY, S. L.; CERESINI, P. C. |
Afiliação: |
NADIA MARIA POLONI, Department of Crop Protecion, Agricultural Engineering, and Soil (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos), São PAulo State University, UNESP; GISELLE CARVALHO, Department of Crop Protecion, Agricultural Engineering, and Soil (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos), São PAulo State University, UNESP; SAMARA NUNES CAMPOS VICENTINI, Department of Crop Protecion, Agricultural Engineering, and Soil (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos), São PAulo State University, UNESP; ADRIANO FRANCIS DORIGAN, 1Department of Crop Protection, Agricultural Engineering, and Soil (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos), São Paulo State University , UNESP, Ilha Solteira, São Paulo, Brazil; JOAO LEODATO NUNES MACIEL, CNPT; BRUCE A. MCDONALD, Plant Pathology Group, Institute of Integrative Biology, ETH Zürich, Zürich, Switzerland; SILVINO INTRA MOREIRA, 1Department of Crop Protection, Agricultural Engineering, and Soil (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos), São Paulo State University , UNESP, Ilha Solteira, São Paulo, Brazil; NICHOLA HAWKINS, Biointeractions and Crop Protection, Rothamsted Research, Harpenden, UK; BART A. FRAAIJE, Biointeractions and Crop Protection, Rothamsted Research, Harpenden, UK; DIANE E. KELLY, 6Centre for Cytochrome P450 Biodiversity, Institute of Life Science, School of Medicine, Swansea University, Swansea, UK; STEVEN L. KELLY, 6Centre for Cytochrome P450 Biodiversity, Institute of Life Science, School of Medicine, Swansea University, Swansea, UK; PAULO C. CERESINI, 1Department of Crop Protection, Agricultural Engineering, and Soil (Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos), São Paulo State University , UNESP, Ilha Solteira, São Paulo, Brazil. |
Título: |
Widespread distribution of resistance to triazole fungicides in brazilian populations of the wheat blast pathogen. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Pathology, v. 1, p. ppa.13288, Sept. 2020. |
DOI: |
10.1111/ppa.1328 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Fungicides have not been effective in controlling the wheat blast disease in Brazil. An earlier analysis of 179 isolates of Pyricularia oryzae Triticum lineage (PoTl) sampled from wheat fields across six populations in central-southern Brazil during 2012 discovered a high level of resistance to strobilurin fungicides. Here we analysed azole resistance in the same strains based on EC50 measurements for tebuconazole and epoxiconazole. All six Brazilian populations of PoTl exhibited high resistance to both azoles, with in vitro EC50 values that were at least 35 to 50 times higher than the recommended field doses. We sequenced the CYP51A and CYP51B genes to determine if they were likely to play a role in the observed azole resistance. Although we found five distinct haplotypes in PoTl carrying four nonsynonymous substitutions in CYP51A, none of these substitutions were correlated with elevated EC50. CYP51B was sequenced for nine PoTl isolates, three each representing low, medium, and high tebuconazole EC50. Both PoTl CYP51A and CYP51B could complement yeast CYP51 function. All PoTl CYP51A-expressing yeast transformants were less sensitive to triazoles than the PoTl CYP51B ones. Transformants expressing PoTl CYP51A haplotype H1 carrying the R158K substitution were not more resistant than those expressing PoTl CYP51A haplotype H5, which is synonymous to haplotype H6, found in triazole-sensitive P. oryzae Oryza isolates from rice blast. Therefore, the reduced triazole sensitivity of wheat blast isolates compared to rice blast isolates appears to be associated with a non-target-site related resistance mechanism acquired after higher exposure to triazoles. MenosFungicides have not been effective in controlling the wheat blast disease in Brazil. An earlier analysis of 179 isolates of Pyricularia oryzae Triticum lineage (PoTl) sampled from wheat fields across six populations in central-southern Brazil during 2012 discovered a high level of resistance to strobilurin fungicides. Here we analysed azole resistance in the same strains based on EC50 measurements for tebuconazole and epoxiconazole. All six Brazilian populations of PoTl exhibited high resistance to both azoles, with in vitro EC50 values that were at least 35 to 50 times higher than the recommended field doses. We sequenced the CYP51A and CYP51B genes to determine if they were likely to play a role in the observed azole resistance. Although we found five distinct haplotypes in PoTl carrying four nonsynonymous substitutions in CYP51A, none of these substitutions were correlated with elevated EC50. CYP51B was sequenced for nine PoTl isolates, three each representing low, medium, and high tebuconazole EC50. Both PoTl CYP51A and CYP51B could complement yeast CYP51 function. All PoTl CYP51A-expressing yeast transformants were less sensitive to triazoles than the PoTl CYP51B ones. Transformants expressing PoTl CYP51A haplotype H1 carrying the R158K substitution were not more resistant than those expressing PoTl CYP51A haplotype H5, which is synonymous to haplotype H6, found in triazole-sensitive P. oryzae Oryza isolates from rice blast. Therefore, the reduced triazole sensitivity o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CYP51A; CYP51B; Epoxiconazole; Pyricularia oryzae Oryza lineage; Pyricularia oryzae Triticum lineage. |
Thesaurus NAL: |
Tebuconazole. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02669naa a2200337 a 4500 001 2130037 005 2021-02-17 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1111/ppa.1328$2DOI 100 1 $aPOLONI, N. M. 245 $aWidespread distribution of resistance to triazole fungicides in brazilian populations of the wheat blast pathogen.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aFungicides have not been effective in controlling the wheat blast disease in Brazil. An earlier analysis of 179 isolates of Pyricularia oryzae Triticum lineage (PoTl) sampled from wheat fields across six populations in central-southern Brazil during 2012 discovered a high level of resistance to strobilurin fungicides. Here we analysed azole resistance in the same strains based on EC50 measurements for tebuconazole and epoxiconazole. All six Brazilian populations of PoTl exhibited high resistance to both azoles, with in vitro EC50 values that were at least 35 to 50 times higher than the recommended field doses. We sequenced the CYP51A and CYP51B genes to determine if they were likely to play a role in the observed azole resistance. Although we found five distinct haplotypes in PoTl carrying four nonsynonymous substitutions in CYP51A, none of these substitutions were correlated with elevated EC50. CYP51B was sequenced for nine PoTl isolates, three each representing low, medium, and high tebuconazole EC50. Both PoTl CYP51A and CYP51B could complement yeast CYP51 function. All PoTl CYP51A-expressing yeast transformants were less sensitive to triazoles than the PoTl CYP51B ones. Transformants expressing PoTl CYP51A haplotype H1 carrying the R158K substitution were not more resistant than those expressing PoTl CYP51A haplotype H5, which is synonymous to haplotype H6, found in triazole-sensitive P. oryzae Oryza isolates from rice blast. Therefore, the reduced triazole sensitivity of wheat blast isolates compared to rice blast isolates appears to be associated with a non-target-site related resistance mechanism acquired after higher exposure to triazoles. 650 $aTebuconazole 653 $aCYP51A 653 $aCYP51B 653 $aEpoxiconazole 653 $aPyricularia oryzae Oryza lineage 653 $aPyricularia oryzae Triticum lineage 700 1 $aCARVALHO, G. 700 1 $aVICENTINI, S. N. C. 700 1 $aDORIGAN, A. F. 700 1 $aMACIEL, J. L. N. 700 1 $aMCDONALD, B. A. 700 1 $aMOREIRA, S. I. 700 1 $aHAWKINS, N. 700 1 $aFRAAIJE, B. A. 700 1 $aKELLY, D. E. 700 1 $aKELLY, S. L. 700 1 $aCERESINI, P. C. 773 $tPlant Pathology$gv. 1, p. ppa.13288, Sept. 2020.
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