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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
29/06/2006 |
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Data da última atualização: |
19/03/2008 |
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Autoria: |
RIBEIRO, M. L. L.; ZIDOI, L.; MANDARINO, J. M. G.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; OLIVEIRA, M. C. N. de; CAMPO, C. B. H.; NEPOMUCENO, A. L.; IDA, E. I. |
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Título: |
Atividade de b-glicosidases de diferentes cultivares e grupos de maturação de duas safras de soja do Paraná. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
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Páginas: |
p. 53-54. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. Nome correto do sexto autor HOFFMANN-CAMPO, C.B. |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi investigar a atividade de b-glicosidases de 16 cultivares de soja de diferentes grupos de maturação semeadas no Paraná das safras 2002/2003 e 2003/2004. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 16 cultivares e três blocos. O teste de comparações múltiplas de médias foi o de Tukey (p<0,05). Para determinação da atividade de b-glicosidases foi utilizado o substrato sintético p-nitrofenil-b-D-glicopiranosídeo (p-NPG) e a enzima foi extraída com tampão citrato 0,05 M, pH 4,5, contendo NaCl 0,1 M por uma hora a temperatura ambiente. Na safra 2002/2003, o nível de atividade de b-glicosidases para cultivares de grupo de maturação precoce, semiprecoce e médio foi de 88,97-63,44 UA g-1, de 80,39-61,10 UA g-1 e de 86,22-73,77 UA g-1, respectivamente. Na safra 2003/2004, o nível de atividade de b-glicosidases para as cultivares de grupos de maturação precoce, semi precoce e médio foi de 106,25-56,14 UA g-1, 85,94-57,03 UA g-1 e 89,01-73,46 UA g-1, respectivamente. Na safra 2002/2003, as cultivares precoce BRS 213, semiprecoce Embrapa 48 e médio BRS 233 apresentaram maior nível de atividade de b-glicosidases, enquanto que menor nível de atividade foi observado nas cultivares precoce BRS 183 e BRS 212 e semiprecoce BRS 185, BRS 154, BRS 133 e BRS 214. Na safra 2003/2004, a cultivar precoce BRS 213 apresentou maior nível de atividade de b-glicosidases e menor nível de atividade foi observado nas cultivares precoce BRS 230 e BRS 212 e semiprecoce BRS 133 e BRS 214. Comparando as duas safras 2002/2003 e 2003/2004 das 16 cultivares de soja observou-se que as cultivares precoce BRS 213, semiprecoce BRS 185, BRS 232 e BRS 214 apresentaram a mesma tendência para o nível de atividade de b-glicosidases. Assim, verificou-se que o nível de atividade de b-glicosidases foi independente dos grupos de maturação das 16 cultivares de soja das safras 2002/2003 e 2003/2004. MenosO objetivo deste trabalho foi investigar a atividade de b-glicosidases de 16 cultivares de soja de diferentes grupos de maturação semeadas no Paraná das safras 2002/2003 e 2003/2004. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 16 cultivares e três blocos. O teste de comparações múltiplas de médias foi o de Tukey (p<0,05). Para determinação da atividade de b-glicosidases foi utilizado o substrato sintético p-nitrofenil-b-D-glicopiranosídeo (p-NPG) e a enzima foi extraída com tampão citrato 0,05 M, pH 4,5, contendo NaCl 0,1 M por uma hora a temperatura ambiente. Na safra 2002/2003, o nível de atividade de b-glicosidases para cultivares de grupo de maturação precoce, semiprecoce e médio foi de 88,97-63,44 UA g-1, de 80,39-61,10 UA g-1 e de 86,22-73,77 UA g-1, respectivamente. Na safra 2003/2004, o nível de atividade de b-glicosidases para as cultivares de grupos de maturação precoce, semi precoce e médio foi de 106,25-56,14 UA g-1, 85,94-57,03 UA g-1 e 89,01-73,46 UA g-1, respectivamente. Na safra 2002/2003, as cultivares precoce BRS 213, semiprecoce Embrapa 48 e médio BRS 233 apresentaram maior nível de atividade de b-glicosidases, enquanto que menor nível de atividade foi observado nas cultivares precoce BRS 183 e BRS 212 e semiprecoce BRS 185, BRS 154, BRS 133 e BRS 214. Na safra 2003/2004, a cultivar precoce BRS 213 apresentou maior nível de atividade de b-glicosidases e menor nível de atividade foi observado nas cultivares precoce BRS 230 e BRS 212... Mostrar Tudo |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
02/04/1993 |
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Data da última atualização: |
23/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
AVELAR, B. C. |
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Afiliação: |
EMBRAPA/CNPMS. |
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Título: |
Exigências térmicas para florescimento de milho em Sete Lagoas, MG. |
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Ano de publicação: |
1980 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MILHO E SORGO, 13., 1980, Londrina. Coletânea de resumos. Londrina: IAPAR, 1980. p. 61. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os dados de plantas utilizadas foram obtidos do ensaio ecologico realizado na sede do CNPMS, nos anos agricola 1976/77, 1977/78 e 1978/79, em 8 epocas de plantio, espacadas de 15 em 15 dias em media. A localidade esta situada na Regiao Metalurgica, de clima Cwa (Koppen). A altitude e de 732m e a latitude 19 28'00'' S. A temperatura media no se-mestre outubro-marco e 23,7 C, sendo esse tambem o periodo mais chuvoso do ano, podendo, no entanto, ocorrer deficiencia hidrica nesse intervalo. Para o calculo das exigencias termicas foi utilizado o metodo da media da maxima e minima corrigidas. A cultivar Phoenix (A), a mais tardia, apresentou uma exigencia media em soma termica, em soma de calor, para as outras cultivares foram: Mescla Amarillo (B) 787 C e Pioneer 515 (C), 764 C. Confrontando os valores medios das epocas 2 e 3 e 4 a 7, verifica-se que eles sao muito semelhantes, principalmente para as cultivares semi-precoces. Nota-se que houve grande variacao do subperiodo em dias da semeadura ao florescimento, em funcao das epocas de plantio. Os dados da soma termica sao influenciados pela ocorrencia de veranicos, produzindo-se um aumento na soma de calor, o que pode ser verificado observando-se, principalmente, os valores das epocas 1 e 8. Em que pese a influencia de outros fatores, os dados do ano agrico-la 1978/79,de altas precipitacoes pluviometricas, apresentam valores da soma termica relativamente menores que os dos anos precedentes. |
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Palavras-Chave: |
Exigencias termicas; Florescimento; Improvement; Maize; Sete Lagoas. |
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Thesagro: |
Melhoramento; Milho; Zea Mays. |
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Thesaurus NAL: |
corn. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43275/1/Exigencias-termicas.pdf
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Marc: |
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520 $aOs dados de plantas utilizadas foram obtidos do ensaio ecologico realizado na sede do CNPMS, nos anos agricola 1976/77, 1977/78 e 1978/79, em 8 epocas de plantio, espacadas de 15 em 15 dias em media. A localidade esta situada na Regiao Metalurgica, de clima Cwa (Koppen). A altitude e de 732m e a latitude 19 28'00'' S. A temperatura media no se-mestre outubro-marco e 23,7 C, sendo esse tambem o periodo mais chuvoso do ano, podendo, no entanto, ocorrer deficiencia hidrica nesse intervalo. Para o calculo das exigencias termicas foi utilizado o metodo da media da maxima e minima corrigidas. A cultivar Phoenix (A), a mais tardia, apresentou uma exigencia media em soma termica, em soma de calor, para as outras cultivares foram: Mescla Amarillo (B) 787 C e Pioneer 515 (C), 764 C. Confrontando os valores medios das epocas 2 e 3 e 4 a 7, verifica-se que eles sao muito semelhantes, principalmente para as cultivares semi-precoces. Nota-se que houve grande variacao do subperiodo em dias da semeadura ao florescimento, em funcao das epocas de plantio. Os dados da soma termica sao influenciados pela ocorrencia de veranicos, produzindo-se um aumento na soma de calor, o que pode ser verificado observando-se, principalmente, os valores das epocas 1 e 8. Em que pese a influencia de outros fatores, os dados do ano agrico-la 1978/79,de altas precipitacoes pluviometricas, apresentam valores da soma termica relativamente menores que os dos anos precedentes.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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