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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/03/2016 |
Data da última atualização: |
07/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. C.; OGATA, R. S.; ANDRADE, G. A. de; SANTOS, D. da S.; SOUZA, R. M.; GUIMARAES, T. G.; SILVA JÚNIOR, M. C. da; PEREIRA, D. J. de S.; RIBEIRO, J. F. |
Afiliação: |
GEOVANE ALVES DE ANDRADE, CPAC; TADEU GRACIOLLI GUIMARAES, CPAC; JOSE FELIPE RIBEIRO, CPAC. |
Título: |
Manual de viveiro e produção de mudas: espécies arbóreas nativas do Cerrado. |
Edição: |
1. ed. rev. e ampl. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Universidade de Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2016. |
Páginas: |
124 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tipos de viveiro 11 O viveiro 11 Estabelecimento do local do viveiro 13 Escolha do local 13 Limpeza e preparo do local 13 Drenagem 13 Construção dos canteiros 14 Substrato 15 Recipiente 17 Enchimento dos recipientes 19 Posicionamento dos recipientes no canteiro 19 Formação das mudas 19 Coleta das sementes 19 Beneficiamento das sementes 21 Tipos de semeadura 23 Construção da sementeira 24 Distribuição das sementes na sementeira 25 Transferência das mudas para os recipientes definitivos 26 Cuidados com as mudas no viveiro 27 Rega 27 Limpeza do viveiro e dos recipientes 27 Adubação das mudas 27 Controle de doenças, pragas e ervas daninhas 28 Moveção ou “dança das mudas” 28 Tempo de permanência da muda no viveiro 29 Tamanho da muda para ser transferida para o campo 29 Endurecimento ou rustificação da muda 29 Seleção das mudas para plantio no campo 30 Produção de mudas para noventa espécies nativas do bioma Cerrado 31 1. Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. – Macaúba 33 2. Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart – Farinha-seca 34 3. Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. – Marmelada-de-bezerro 35 4. Anacardium humile A. St. -Hil. – Cajuzinho-do-cerrado 36 5. Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan – Angico-vermelho, angico-branco 37 6. Anadenanthera peregrina (L.) Speg. – Angico-preto 38 7. Annona coriacea Mart. – Marolo-do-cerrado 39 8. Annona crassiflora Mart. – Araticum-do-cerrado 40 9. Apeiba tibourbou Aubl. – Pau-de-balsa, escova-de-macaco 41 10. Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. – Garapa 42 11. Aspidosperma macrocarpon Mart. – Guatambu-do-cerrado 43 12. Aspidosperma pyrifolium Mart. – Peroba 44 13. Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll. Arg. – Peroba-cascuda 45 14. Aspidosperma subincanum Mart. – Guatambu-vermelho 46 15. Aspidosperma tomentosum Mart. – Peroba-do-cerrado 47 16. Astronium fraxinifolium Schott – Gonçalo-alves 48 17. Bowdichia virgilioides Kunth – Sucupira-preta 49 18. Brosimum gaudichaudii Trécul – Mama-cadela 50 19. Buchenavia tomentosa Eichler – Mirindiba 51 20. Byrsonima verbascifolia (L.) DC. – Murici-de-tabuleiro 52 21. Cabralea canjerana (Vell.) Mart. – Canjerana 53 22. Calophyllum brasiliense Cambess. – Landim 54 23. Caryocar brasiliense Cambess. – Pequi 55 24. Casearia sylvestris Swartz. – Tiú 56 25. Cecropia pachystachya Trécul. – Embaúba 57 26. Cedrela fissilis Vell. – Cedro-amarelo 58 27. Copaifera langsdorffii Desf. – Copaíba 59 28. Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. – Freijó, Louro pardo 60 29. Croton urucurana Baill. – Sangra d’água 61 30. Cybistax antisyphilitica (Mart) Mart. – Ipê-verde 62 31. Dalbergia miscolobium Benth. – Jacarandá-do-cerrado, caviúna 63 32. Dimorphandra mollis Benth. – Faveiro-do-cerrado 64 33. Dipteryx alata Vogel – Baru 65 34. Emmotum nitens (Benth.) Miers – Pau-sobre 66 35. Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong – Tamboril 67 36. Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. – Paineira-do-cerrado 68 37. Eugenia dysenterica (Mart.) DC. – Cagaita 69 38. Euterpe edulis Mart. – Jussara 70 39. Genipa americana L. – Jenipapo 71 40. Guarea guidonia (L.) Sleumer – Marinheiro-do-mato 72 41. Guazuma ulmifolia Lam. – Mutamba 73 42. Hancornia speciosa Gomes – Mangaba 74 43. Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC.) Mattos – Ipê-dourado 75 44. Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos – Ipê-roxo 76 45. Handroanthus impetiginosus (Mart. ex. DC.) Mattos – Ipê-roxo-da-mata 77 46. Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos – Ipê-do-cerrado 78 47. Handroanthus serratifolius (Vahl.) S. Grose – Ipê-amarelo 79 48. Hymenaea courbaril L. – Jatobá-da-mata 80 49. Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne – Jatobá-do-cerrado 81 50. Inga cylindrica (Vell.) Mart. – Ingá-feijão 82 51. Inga laurina (Sw.) Willd. – Ingá-de-quatro-folhas 83 52. Inga vera Willd. – Ingá 84 53. Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. – Carobão 85 54. Jacaranda cuspidifolia Mart. – Caroba 86 55. Kielmeyera coriaceae Mart. & Zucc. – Pau-santo 87 56. Lafoensia pacari A. St. -Hil. – Pacari 88 57. Luehea paniculata Mart. & Zucc. – Açoita-cavalo 89 58. Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. – Pinha-do-brejo 90 59. Magonia pubescens A. St. -Hil. – Tingui 91 60. Mauritia flexuosa L.f. – Buriti 92 61. Myracrodruon urundeuva Allemão – Aroeira 93 62. Myroxylon peruiferum L. f. – Bálsamo 94 63. Parkia pendula (Willd.) Benth. ex. Walp. – Fava-de-bolota 95 64. Physocalymma scaberrimum Pohl – Cega-machado 96 65. Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. – Pau-jacaré 97 66. Platypodium elegans Vogel – Canzileiro 98 67. Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. – Curriola 99 68. Pouteria torta (Mart.) Radlk. – Guapeva 100 69. Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns – Embiruçu-da-mata 101 70. Pterodon emarginatus Vogel. – Sucupira-branca-da-flor-roxa 102 71. Pterodon pubescens (Benth.) Benth. – Sucupira-branca-da-flor-rosa 103 72. Qualea grandiflora Mart. – Pau-terra-grande 104 73. Qualea parviflora Mart. – Pau-terra-da-mata 105 74. Rhamnidium elaeocarpum Reissek– Cafezinho 106 75. Roupala montana Aubl. – Carne-de-vaca 107 76. Salacia crassifolia (Mart. ex Schult.) G. Don – Bacupari-do-cerrado 108 77. Schinopsis brasiliensis Engl. – Braúna 109 78. Senna macranthera (DC. ex Collad.) H. S. Irwin & Barneby – Fedegosão 110 79. Senna multijuga (Rich.) H. S. Irwin & Barneby – Canafístula 111 80. Simarouba amara Aubl. – Mata-cachorro 112 81. Solanum falsiforme Farruggia – Lobeira 113 82. Stryphondendron adstringens (Mart.) Coville – Barbatimão 114 83. Swartzia langsdorffii Raddi – Banha-de-galinha 115 84. Syagrus oleracea (Mart.) Becc. – Gueroba 116 85. Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman – Jerivá 117 86. Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore – Ipê-caraíba 118 87. Tapirira guianensis Aubl. – Pau-pombo 119 88. Terminalia argentea Mart. – Capitão-do-cerrado 120 89. Tibouchina candolleana (Mart. ex DC.) Cogn. – Quaresmeira 121 90. Xylopia aromatica (Lam.) Mart. – Pimenta-de-macaco 122 MenosTipos de viveiro 11 O viveiro 11 Estabelecimento do local do viveiro 13 Escolha do local 13 Limpeza e preparo do local 13 Drenagem 13 Construção dos canteiros 14 Substrato 15 Recipiente 17 Enchimento dos recipientes 19 Posicionamento dos recipientes no canteiro 19 Formação das mudas 19 Coleta das sementes 19 Beneficiamento das sementes 21 Tipos de semeadura 23 Construção da sementeira 24 Distribuição das sementes na sementeira 25 Transferência das mudas para os recipientes definitivos 26 Cuidados com as mudas no viveiro 27 Rega 27 Limpeza do viveiro e dos recipientes 27 Adubação das mudas 27 Controle de doenças, pragas e ervas daninhas 28 Moveção ou “dança das mudas” 28 Tempo de permanência da muda no viveiro 29 Tamanho da muda para ser transferida para o campo 29 Endurecimento ou rustificação da muda 29 Seleção das mudas para plantio no campo 30 Produção de mudas para noventa espécies nativas do bioma Cerrado 31 1. Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. – Macaúba 33 2. Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart – Farinha-seca 34 3. Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. – Marmelada-de-bezerro 35 4. Anacardium humile A. St. -Hil. – Cajuzinho-do-cerrado 36 5. Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan – Angico-vermelho, angico-branco 37 6. Anadenanthera peregrina (L.) Speg. – Angico-preto 38 7. Annona coriacea Mart. – Marolo-do-cerrado 39 8. Annona crassiflora Mart. – Araticum-do-cerrado 40 9. Apeiba tibourbou Aubl. – Pau-de-balsa, escova-de-macaco 41 10. Apuleia leiocarpa (Vogel)... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleta; Recuperação; Sementes nativas. |
Thesagro: |
Germinação; Reprodução vegetal; Semente; Semente florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141891/1/Manual-de-Viveiro-e-producao-de-mudas.pdf
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Marc: |
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C. 245 $aManual de viveiro e produção de mudas$bespécies arbóreas nativas do Cerrado. 250 $a1. ed. rev. e ampl. 260 $aBrasília, DF: Universidade de Brasília: Rede de Sementes do Cerrado$c2016 300 $a124 p. 520 $aTipos de viveiro 11 O viveiro 11 Estabelecimento do local do viveiro 13 Escolha do local 13 Limpeza e preparo do local 13 Drenagem 13 Construção dos canteiros 14 Substrato 15 Recipiente 17 Enchimento dos recipientes 19 Posicionamento dos recipientes no canteiro 19 Formação das mudas 19 Coleta das sementes 19 Beneficiamento das sementes 21 Tipos de semeadura 23 Construção da sementeira 24 Distribuição das sementes na sementeira 25 Transferência das mudas para os recipientes definitivos 26 Cuidados com as mudas no viveiro 27 Rega 27 Limpeza do viveiro e dos recipientes 27 Adubação das mudas 27 Controle de doenças, pragas e ervas daninhas 28 Moveção ou “dança das mudas” 28 Tempo de permanência da muda no viveiro 29 Tamanho da muda para ser transferida para o campo 29 Endurecimento ou rustificação da muda 29 Seleção das mudas para plantio no campo 30 Produção de mudas para noventa espécies nativas do bioma Cerrado 31 1. Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. – Macaúba 33 2. Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart – Farinha-seca 34 3. Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. – Marmelada-de-bezerro 35 4. Anacardium humile A. St. -Hil. – Cajuzinho-do-cerrado 36 5. Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan – Angico-vermelho, angico-branco 37 6. Anadenanthera peregrina (L.) Speg. – Angico-preto 38 7. Annona coriacea Mart. – Marolo-do-cerrado 39 8. Annona crassiflora Mart. – Araticum-do-cerrado 40 9. Apeiba tibourbou Aubl. – Pau-de-balsa, escova-de-macaco 41 10. Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. – Garapa 42 11. Aspidosperma macrocarpon Mart. – Guatambu-do-cerrado 43 12. Aspidosperma pyrifolium Mart. – Peroba 44 13. Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll. Arg. – Peroba-cascuda 45 14. Aspidosperma subincanum Mart. – Guatambu-vermelho 46 15. Aspidosperma tomentosum Mart. – Peroba-do-cerrado 47 16. Astronium fraxinifolium Schott – Gonçalo-alves 48 17. Bowdichia virgilioides Kunth – Sucupira-preta 49 18. Brosimum gaudichaudii Trécul – Mama-cadela 50 19. Buchenavia tomentosa Eichler – Mirindiba 51 20. Byrsonima verbascifolia (L.) DC. – Murici-de-tabuleiro 52 21. Cabralea canjerana (Vell.) Mart. – Canjerana 53 22. Calophyllum brasiliense Cambess. – Landim 54 23. Caryocar brasiliense Cambess. – Pequi 55 24. Casearia sylvestris Swartz. – Tiú 56 25. Cecropia pachystachya Trécul. – Embaúba 57 26. Cedrela fissilis Vell. – Cedro-amarelo 58 27. Copaifera langsdorffii Desf. – Copaíba 59 28. Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. – Freijó, Louro pardo 60 29. Croton urucurana Baill. – Sangra d’água 61 30. Cybistax antisyphilitica (Mart) Mart. – Ipê-verde 62 31. Dalbergia miscolobium Benth. – Jacarandá-do-cerrado, caviúna 63 32. Dimorphandra mollis Benth. – Faveiro-do-cerrado 64 33. Dipteryx alata Vogel – Baru 65 34. Emmotum nitens (Benth.) Miers – Pau-sobre 66 35. Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong – Tamboril 67 36. Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. – Paineira-do-cerrado 68 37. Eugenia dysenterica (Mart.) DC. – Cagaita 69 38. Euterpe edulis Mart. – Jussara 70 39. Genipa americana L. – Jenipapo 71 40. Guarea guidonia (L.) Sleumer – Marinheiro-do-mato 72 41. Guazuma ulmifolia Lam. – Mutamba 73 42. Hancornia speciosa Gomes – Mangaba 74 43. Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC.) Mattos – Ipê-dourado 75 44. Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos – Ipê-roxo 76 45. Handroanthus impetiginosus (Mart. ex. DC.) Mattos – Ipê-roxo-da-mata 77 46. Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos – Ipê-do-cerrado 78 47. Handroanthus serratifolius (Vahl.) S. Grose – Ipê-amarelo 79 48. Hymenaea courbaril L. – Jatobá-da-mata 80 49. Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne – Jatobá-do-cerrado 81 50. Inga cylindrica (Vell.) Mart. – Ingá-feijão 82 51. Inga laurina (Sw.) Willd. – Ingá-de-quatro-folhas 83 52. Inga vera Willd. – Ingá 84 53. Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. – Carobão 85 54. Jacaranda cuspidifolia Mart. – Caroba 86 55. Kielmeyera coriaceae Mart. & Zucc. – Pau-santo 87 56. Lafoensia pacari A. St. -Hil. – Pacari 88 57. Luehea paniculata Mart. & Zucc. – Açoita-cavalo 89 58. Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. – Pinha-do-brejo 90 59. Magonia pubescens A. St. -Hil. – Tingui 91 60. Mauritia flexuosa L.f. – Buriti 92 61. Myracrodruon urundeuva Allemão – Aroeira 93 62. Myroxylon peruiferum L. f. – Bálsamo 94 63. Parkia pendula (Willd.) Benth. ex. Walp. – Fava-de-bolota 95 64. Physocalymma scaberrimum Pohl – Cega-machado 96 65. Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. – Pau-jacaré 97 66. Platypodium elegans Vogel – Canzileiro 98 67. Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. – Curriola 99 68. Pouteria torta (Mart.) Radlk. – Guapeva 100 69. Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns – Embiruçu-da-mata 101 70. Pterodon emarginatus Vogel. – Sucupira-branca-da-flor-roxa 102 71. Pterodon pubescens (Benth.) Benth. – Sucupira-branca-da-flor-rosa 103 72. Qualea grandiflora Mart. – Pau-terra-grande 104 73. Qualea parviflora Mart. – Pau-terra-da-mata 105 74. Rhamnidium elaeocarpum Reissek– Cafezinho 106 75. Roupala montana Aubl. – Carne-de-vaca 107 76. Salacia crassifolia (Mart. ex Schult.) G. Don – Bacupari-do-cerrado 108 77. Schinopsis brasiliensis Engl. – Braúna 109 78. Senna macranthera (DC. ex Collad.) H. S. Irwin & Barneby – Fedegosão 110 79. Senna multijuga (Rich.) H. S. Irwin & Barneby – Canafístula 111 80. Simarouba amara Aubl. – Mata-cachorro 112 81. Solanum falsiforme Farruggia – Lobeira 113 82. Stryphondendron adstringens (Mart.) Coville – Barbatimão 114 83. Swartzia langsdorffii Raddi – Banha-de-galinha 115 84. Syagrus oleracea (Mart.) Becc. – Gueroba 116 85. Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman – Jerivá 117 86. Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore – Ipê-caraíba 118 87. Tapirira guianensis Aubl. – Pau-pombo 119 88. Terminalia argentea Mart. – Capitão-do-cerrado 120 89. Tibouchina candolleana (Mart. ex DC.) Cogn. – Quaresmeira 121 90. Xylopia aromatica (Lam.) Mart. – Pimenta-de-macaco 122 650 $aGerminação 650 $aReprodução vegetal 650 $aSemente 650 $aSemente florestal 653 $aColeta 653 $aRecuperação 653 $aSementes nativas 700 1 $aOGATA, R. S. 700 1 $aANDRADE, G. A. de 700 1 $aSANTOS, D. da S. 700 1 $aSOUZA, R. M. 700 1 $aGUIMARAES, T. G. 700 1 $aSILVA JÚNIOR, M. C. da 700 1 $aPEREIRA, D. J. de S. 700 1 $aRIBEIRO, J. F.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/11/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
REIS, M. de O.; CAPRIOLI, R. A.; LAISSE, C. J. M.; GUIMARÃES, L. L. B.; ANDRADE, C. P. de; BOABAID, F. M.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. |
Afiliação: |
Matheus de Oliveira Reis, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS; Rafaela A. Caprioli, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS; Cláudio João M. Laisse, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS; Lorena L. B. Guimarães, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS; Caroline P. de Andrade, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS; Fabiana M. Boabaid, Faculdade de Medicina Veterinária/Universidade de Cuiabá - Unic; Luciana Sonne, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS; David Driemeier, SPV/DPCV/FaVet/UFRGS. |
Título: |
Surto de leptospirose em bezerros criados em resteva de arroz. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 9, p.937-940, setembro. 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Leptospirosis outbreak in calves maintained in a rice stubble field. |
Conteúdo: |
A leptospirose é uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira, que afeta animais domésticos, selvagens e também humanos. De outubro a novembro de 2014, numa propriedade rural localizada em Glorinha, RS, em que bovinos eram mantidos em resteva de arroz, 13 bezerros manifestaram hemoglobinúria e apatia, nove dos quais morreram em menos de 24 horas após o início dos sinais clínicos. Foram necropsiados quatro bezerros (A, B, C e D). Fragmentos de tecido foram fixados em formalina a 10%. Amostras de rim, fígado e pulmão dos Bezerros B, C e D foram enviadas para análise de PCR para RNA ribossômico 16S e a proteína Lip 32 de Leptospira. No exame macroscópico foram observados mucosas e tecido subcutâneo amarelados, fígado alaranjado, pulmões com múltiplas petéquias, predominantemente nos lóbulos craniais. A cavidade torácica do Bezerro A estava repleta de um líquido vermelho-escuro. À avaliação microscópica foi observada hemorragia acentuada nos pulmões; no fígado havia necrose e vacuolização hepatocelular centrolobular difusa moderada, além de infiltrado linfocítico periportal discreto. Nos rins observou-se nefrite intersticial linfoplasmocítica discreta multifocal. A análise por PCR teve resultado positivo para os Bezerros B e D. O diagnóstico de leptospirose nos bezerros foi baseado nos achados epidemiológicos, clínicos e patológicos, associados ao resultado positivo na PCR. Este estudo demonstra a importância da investigação da doença quando animais jovens são criados em áreas inundadas e têm manifestações clínicas de doença septicêmica aguda. MenosA leptospirose é uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira, que afeta animais domésticos, selvagens e também humanos. De outubro a novembro de 2014, numa propriedade rural localizada em Glorinha, RS, em que bovinos eram mantidos em resteva de arroz, 13 bezerros manifestaram hemoglobinúria e apatia, nove dos quais morreram em menos de 24 horas após o início dos sinais clínicos. Foram necropsiados quatro bezerros (A, B, C e D). Fragmentos de tecido foram fixados em formalina a 10%. Amostras de rim, fígado e pulmão dos Bezerros B, C e D foram enviadas para análise de PCR para RNA ribossômico 16S e a proteína Lip 32 de Leptospira. No exame macroscópico foram observados mucosas e tecido subcutâneo amarelados, fígado alaranjado, pulmões com múltiplas petéquias, predominantemente nos lóbulos craniais. A cavidade torácica do Bezerro A estava repleta de um líquido vermelho-escuro. À avaliação microscópica foi observada hemorragia acentuada nos pulmões; no fígado havia necrose e vacuolização hepatocelular centrolobular difusa moderada, além de infiltrado linfocítico periportal discreto. Nos rins observou-se nefrite intersticial linfoplasmocítica discreta multifocal. A análise por PCR teve resultado positivo para os Bezerros B e D. O diagnóstico de leptospirose nos bezerros foi baseado nos achados epidemiológicos, clínicos e patológicos, associados ao resultado positivo na PCR. Este estudo demonstra a importância da investigação da doença quando animais jovens sã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acute leptospirosis; Doença septicêmica; Leptospira sp; Leptospirose aguda; Septicemic disease. |
Thesagro: |
Bezerro; Ruminante. |
Thesaurus NAL: |
Calves; Ruminants. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167815/1/Surto-de-leptospirose-em-bezerros.pdf
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LEADER 02636naa a2200325 a 4500 001 2081064 005 2017-12-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, M. de O. 245 $aSurto de leptospirose em bezerros criados em resteva de arroz.$h[electronic resource] 260 $c2017 500 $aTítulo em inglês: Leptospirosis outbreak in calves maintained in a rice stubble field. 520 $aA leptospirose é uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira, que afeta animais domésticos, selvagens e também humanos. De outubro a novembro de 2014, numa propriedade rural localizada em Glorinha, RS, em que bovinos eram mantidos em resteva de arroz, 13 bezerros manifestaram hemoglobinúria e apatia, nove dos quais morreram em menos de 24 horas após o início dos sinais clínicos. Foram necropsiados quatro bezerros (A, B, C e D). Fragmentos de tecido foram fixados em formalina a 10%. Amostras de rim, fígado e pulmão dos Bezerros B, C e D foram enviadas para análise de PCR para RNA ribossômico 16S e a proteína Lip 32 de Leptospira. No exame macroscópico foram observados mucosas e tecido subcutâneo amarelados, fígado alaranjado, pulmões com múltiplas petéquias, predominantemente nos lóbulos craniais. A cavidade torácica do Bezerro A estava repleta de um líquido vermelho-escuro. À avaliação microscópica foi observada hemorragia acentuada nos pulmões; no fígado havia necrose e vacuolização hepatocelular centrolobular difusa moderada, além de infiltrado linfocítico periportal discreto. Nos rins observou-se nefrite intersticial linfoplasmocítica discreta multifocal. A análise por PCR teve resultado positivo para os Bezerros B e D. O diagnóstico de leptospirose nos bezerros foi baseado nos achados epidemiológicos, clínicos e patológicos, associados ao resultado positivo na PCR. Este estudo demonstra a importância da investigação da doença quando animais jovens são criados em áreas inundadas e têm manifestações clínicas de doença septicêmica aguda. 650 $aCalves 650 $aRuminants 650 $aBezerro 650 $aRuminante 653 $aAcute leptospirosis 653 $aDoença septicêmica 653 $aLeptospira sp 653 $aLeptospirose aguda 653 $aSepticemic disease 700 1 $aCAPRIOLI, R. A. 700 1 $aLAISSE, C. J. M. 700 1 $aGUIMARÃES, L. L. B. 700 1 $aANDRADE, C. P. de 700 1 $aBOABAID, F. M. 700 1 $aSONNE, L. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 9, p.937-940, setembro. 2017.
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