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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
02/01/2019 |
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Data da última atualização: |
02/01/2019 |
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Autoria: |
NEVES, M. L. M. W.; AZEVEDO, M. de; COSTA, L. A. B. da; LEITE, A. M.; GUIM, A.; SANTOS, M. M. dos; CHAGAS, J. C. |
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Título: |
Adaptabilidade ao calor de ovinos da raça Santa Inês com diferentes cores de Pelame. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Brasília, DF: SBZ; Lavras: UFLA, 2008. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo: Os objetivos deste trabalho foram verificar a influência da cor do pelame na adaptabilidade ao calor de ovinos da raça Santa Inês e o efeito do período do dia nas reações fisiológicas dos animais. O experimento foi conduzido de janeiro a abril, na região Agreste de Pernambuco. Os parâmetros temperatura retal, freqüência respiratória e temperatura da superfície do pelame foram avaliados três vezes por semana nos períodos da manhã e da tarde durante 10 semanas. O ambiente foi monitorado diariamente, por intermédio de uma estação meteorológica instalada ao lado do piquete experimental. Índice de Temperatura e Umidade, Índice de Temperatura do Globo e Umidade e o Índice de Conforto Térmico foram calculados. A análise de variância foi realizada com dados obtidos de 15 ovinos da raça Santa Inês, sendo cinco de cada cor: branca, castanha e preta. Ovinos negros utilizaram com mais intensidade as vias respiratórias que os brancos e castanhos, na tentativa de manter a homeotermia, quando a temperatura retal atingiu valores próximos a 39,5°C. O período da tarde se revelou estressante para os ovinos das três cores de pelame.
[Phisiological Reactions to Heat by Santa Inês Sheep with Different Haircoat Color].
Abstract: The objectives of this work were to verify the influence of the haircoat color on the heat adaptability of Santa Inês sheeps and the effect of the day period on the physiological reactions of the animals. The experiment was performed from January to April at the Agreste region of Pernambuco state. The parameters rectal temperature, respiratory frequency, and haircoat surface temperature were measured three times per week in the morning and afternoon periods. The environment was monitored daily by meteorological station. Humidity-Temperature Index, Black Globe-Humidity Index, and Thermal Comfort Index were calculed. Variance analysis were made using data obtained from fifteen Santa Inês sheeps, five from each haircoat color: white, black, and chestnut. Black coat sheeps used more intensively the respiratory ways compared to the white and chestnut, in the attempt to maintain the homeothermy, when rectal temperature reached near values of 39.5°C. Afternoon period revealed stressing for Santa Inês sheeps regardless of their haircoat color. MenosResumo: Os objetivos deste trabalho foram verificar a influência da cor do pelame na adaptabilidade ao calor de ovinos da raça Santa Inês e o efeito do período do dia nas reações fisiológicas dos animais. O experimento foi conduzido de janeiro a abril, na região Agreste de Pernambuco. Os parâmetros temperatura retal, freqüência respiratória e temperatura da superfície do pelame foram avaliados três vezes por semana nos períodos da manhã e da tarde durante 10 semanas. O ambiente foi monitorado diariamente, por intermédio de uma estação meteorológica instalada ao lado do piquete experimental. Índice de Temperatura e Umidade, Índice de Temperatura do Globo e Umidade e o Índice de Conforto Térmico foram calculados. A análise de variância foi realizada com dados obtidos de 15 ovinos da raça Santa Inês, sendo cinco de cada cor: branca, castanha e preta. Ovinos negros utilizaram com mais intensidade as vias respiratórias que os brancos e castanhos, na tentativa de manter a homeotermia, quando a temperatura retal atingiu valores próximos a 39,5°C. O período da tarde se revelou estressante para os ovinos das três cores de pelame.
[Phisiological Reactions to Heat by Santa Inês Sheep with Different Haircoat Color].
Abstract: The objectives of this work were to verify the influence of the haircoat color on the heat adaptability of Santa Inês sheeps and the effect of the day period on the physiological reactions of the animals. The experiment was performed from January to April at the A... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Adaptabilidade; Estresse calórico. |
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Thesagro: |
Fisiologia Animal; Ovino; Termorregulação. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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520 $aResumo: Os objetivos deste trabalho foram verificar a influência da cor do pelame na adaptabilidade ao calor de ovinos da raça Santa Inês e o efeito do período do dia nas reações fisiológicas dos animais. O experimento foi conduzido de janeiro a abril, na região Agreste de Pernambuco. Os parâmetros temperatura retal, freqüência respiratória e temperatura da superfície do pelame foram avaliados três vezes por semana nos períodos da manhã e da tarde durante 10 semanas. O ambiente foi monitorado diariamente, por intermédio de uma estação meteorológica instalada ao lado do piquete experimental. Índice de Temperatura e Umidade, Índice de Temperatura do Globo e Umidade e o Índice de Conforto Térmico foram calculados. A análise de variância foi realizada com dados obtidos de 15 ovinos da raça Santa Inês, sendo cinco de cada cor: branca, castanha e preta. Ovinos negros utilizaram com mais intensidade as vias respiratórias que os brancos e castanhos, na tentativa de manter a homeotermia, quando a temperatura retal atingiu valores próximos a 39,5°C. O período da tarde se revelou estressante para os ovinos das três cores de pelame. [Phisiological Reactions to Heat by Santa Inês Sheep with Different Haircoat Color]. Abstract: The objectives of this work were to verify the influence of the haircoat color on the heat adaptability of Santa Inês sheeps and the effect of the day period on the physiological reactions of the animals. The experiment was performed from January to April at the Agreste region of Pernambuco state. The parameters rectal temperature, respiratory frequency, and haircoat surface temperature were measured three times per week in the morning and afternoon periods. The environment was monitored daily by meteorological station. Humidity-Temperature Index, Black Globe-Humidity Index, and Thermal Comfort Index were calculed. Variance analysis were made using data obtained from fifteen Santa Inês sheeps, five from each haircoat color: white, black, and chestnut. Black coat sheeps used more intensively the respiratory ways compared to the white and chestnut, in the attempt to maintain the homeothermy, when rectal temperature reached near values of 39.5°C. Afternoon period revealed stressing for Santa Inês sheeps regardless of their haircoat color.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
29/06/2000 |
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Data da última atualização: |
15/08/2000 |
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Autoria: |
CARRAO-PANIZZI, M.C.; BORDINGNON, J. R. |
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Título: |
Activity of beta-glucosidase and levels of isoflavone glucosides in soybean cultivars affected by the environment. |
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Ano de publicação: |
2000 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.35, n.5, p.873-878, maio 2000. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The enzyme b-glucosidase hydrolyses the isoflavone glucosides developing aglycones, which are compounds with anticancer effects, that are also related with the astringency observed in soybean flavor. Due to the importance of this enzyme, a study was carried out to determine b-glucosidase activity in soybean (Glycine max (L.) Merrill) cultivars with different contents of isoflavone glucosides (enzyme substrate). The enzyme activity was determined in 51 soybean cultivars sowed in Londrina (latitude 23ºS), in Paraná State, Brazil, and in the cultivar IAS 5 from soybean production regions of different Brazilian states. Among the cultivars, a range of variability of 176.1 to 96.3 units of enzyme activity (cultivars IAC-2 and Embrapa 2, respectively) was observed. A significant variability among cultivars could suggest genetic differences. In the states of Rio Grande do Sul, Paraná and Mato Grosso do Sul, the cultivar IAS 5 presented similar average of b-glucosidase activity: 132.1, 131.9 and 132.5 units, respectively. Among locations in the states, the cultivar IAS 5 presented a variability for enzyme activity from 138.8 to 124.8 units, which were statistically different. In spite of statistics, the numerical values were not too different to assume that environmental conditions affected enzyme activity. A non-significative correlation for isoflavone glucoside concentrations and enzyme activity was observed among cultivars. |
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Palavras-Chave: |
Agliconas; Aglycones; Efeito ambiental; Environmental effect; Flavour; Isoflavone glucosides; Isoflavonoides glicosidios; Sabor da soja; Soybean; Soybean flavor. |
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Thesagro: |
Glycine Max; Sabor; Soja. |
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Thesaurus NAL: |
soybeans. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPSO/17695/1/pab99_012.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/17285/1/pab99_012.pdf
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Marc: |
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520 $aThe enzyme b-glucosidase hydrolyses the isoflavone glucosides developing aglycones, which are compounds with anticancer effects, that are also related with the astringency observed in soybean flavor. Due to the importance of this enzyme, a study was carried out to determine b-glucosidase activity in soybean (Glycine max (L.) Merrill) cultivars with different contents of isoflavone glucosides (enzyme substrate). The enzyme activity was determined in 51 soybean cultivars sowed in Londrina (latitude 23ºS), in Paraná State, Brazil, and in the cultivar IAS 5 from soybean production regions of different Brazilian states. Among the cultivars, a range of variability of 176.1 to 96.3 units of enzyme activity (cultivars IAC-2 and Embrapa 2, respectively) was observed. A significant variability among cultivars could suggest genetic differences. In the states of Rio Grande do Sul, Paraná and Mato Grosso do Sul, the cultivar IAS 5 presented similar average of b-glucosidase activity: 132.1, 131.9 and 132.5 units, respectively. Among locations in the states, the cultivar IAS 5 presented a variability for enzyme activity from 138.8 to 124.8 units, which were statistically different. In spite of statistics, the numerical values were not too different to assume that environmental conditions affected enzyme activity. A non-significative correlation for isoflavone glucoside concentrations and enzyme activity was observed among cultivars.
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653 $aEfeito ambiental
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653 $aIsoflavonoides glicosidios
653 $aSabor da soja
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653 $aSoybean flavor
700 1 $aBORDINGNON, J. R.
773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.35, n.5, p.873-878, maio 2000.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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