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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/03/2020 |
Data da última atualização: |
29/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
GUEDES, I. S. A.; VIANA, E. de S.; REIS, R. C.; JESUS, J. L. de; SANTOS, F. D. |
Afiliação: |
IOHANA SCARLET ALMEIDA GUEDES; ELISETH DE SOUZA VIANA, CNPMF; RONIELLI CARDOSO REIS, CNPMF; JACIENE LOPES DE JESUS, CNPMF; FABRINE DIAS SANTOS. |
Título: |
Aplicação da farinha de banana verde na produção de bolo rico em amido resistente. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2020. |
Páginas: |
6p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Comunicado Técnico, 170). |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Banana; Farinha. |
Thesaurus Nal: |
Flour. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211936/1/ComunicadoTecnico170-Eliseth-AINFO-1.pdf
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Marc: |
LEADER 00648nam a2200205 a 4500 001 2121310 005 2020-04-29 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGUEDES, I. S. A. 245 $aAplicação da farinha de banana verde na produção de bolo rico em amido resistente.$h[electronic resource] 260 $aCruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2020 300 $a6p.$cil. 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Comunicado Técnico, 170). 650 $aFlour 650 $aBanana 650 $aFarinha 700 1 $aVIANA, E. de S. 700 1 $aREIS, R. C. 700 1 $aJESUS, J. L. de 700 1 $aSANTOS, F. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/02/2017 |
Data da última atualização: |
06/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DONKE, A. C. G.; VIÑAS, R.; MATSUURA, M. I. da S. F.; MATAI, P. H. L. S.; KULAY, L. A. |
Afiliação: |
ANA CRISTINA GUIMARÃES DONKE, Instituto de Energia e Ambiente - USP; RAFAEL VIÑAS, Fundação Espaço Eco; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; PATRICIA HELENA DOS SANTOS MATAI, Instituto Energia e Ambiente - USP; LUIZ ALEXANDRE KULAY, POLI-USP. |
Título: |
Usina Flex: comparação dos desempenhos ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, milho e sorgo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO EM GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 5., 2016, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Associação Brasileira de Ciclo de Vida, 2016. p. 364-370. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: O etanol está consolidado como combustível para movimentação de veículos leves e, nos últimos 40 anos, apenas a cultura de cana-de-açúcar foi explorada comercialmente para a produção deste combustível. Por outro lado, o desenvolvimento agrícola vem proporcionando safras recordes de grãos nas últimas décadas. A produção de milho se destaca pelo aumento da produtividade, podendo ser semeado como cultura principal ou como cultura de inverno em rotação com a soja. O sorgo, por sua vez, pode atuar como um substituto do milho, apresentando maior rusticidade e tolerância à seca. Dada essa conjuntura, usinas de etanol do Mato Grosso se associaram a produtores de milho e sorgo para incluir novas matérias-primas no processo de produção de combustíveis, compartilhando uma mesma unidade industrial, denominada Usina Flex. O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação do desempenho ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, de milho e de sorgo produzidos no contexto supramencionado, através do levantamento de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e do levantamento do retorno energético, segundo a abordagem do ciclo de vida. A unidade funcional do estudo foi 1 m³ de etanol hidratado e o sistema de produto incluiu a produção de insumos, produção da matéria-prima agrícola, produção de etanol, cogeração e etapas de transporte. Para a etapa agrícola da produção foram consideradas emissões causadas por uso de fertilizantes e vinhaça e restos culturais deixados no campo, pela queima de combustível em operações mecanizadas, pela queima da palhada (no caso da cana), além das emissões em decorrência de mudança do uso da terra (MUT), calculadas segundo diretiva da Comissão Europeia. Para a etapa industrial, foram consideradas as emissões decorrentes da fermentação e da queima de biomassa para a cogeração energética. Além destas, considerou-se as emissões das etapas de transporte. Os resultados em termos de emissões de GEE foram 1.380 kg CO2 eq para o etanol de cana-de-açúcar, 1.460 kg CO2 eq para o etanol de milho e 2.180 kg CO2 eq para o etanol de sorgo, sendo que as emissões decorrentes da MUT representam entre 71% e 88% destes resultados. O retorno energético foi obtido pela relação entre a energia disponibilizada pelo combustível e a energia fóssil consumida em seu processo. O etanol de cana-de-açúcar disponibilizou 9,84 unidades de energia para cada unidade consumida na forma de energia fóssil, o etanol de milho disponibilizou 6,01 e o etanol de sorgo disponibilizou 7,16. Estes resultados são preâmbulos para análises mais amplas, considerando que a pesquisa segue em evolução. MenosResumo: O etanol está consolidado como combustível para movimentação de veículos leves e, nos últimos 40 anos, apenas a cultura de cana-de-açúcar foi explorada comercialmente para a produção deste combustível. Por outro lado, o desenvolvimento agrícola vem proporcionando safras recordes de grãos nas últimas décadas. A produção de milho se destaca pelo aumento da produtividade, podendo ser semeado como cultura principal ou como cultura de inverno em rotação com a soja. O sorgo, por sua vez, pode atuar como um substituto do milho, apresentando maior rusticidade e tolerância à seca. Dada essa conjuntura, usinas de etanol do Mato Grosso se associaram a produtores de milho e sorgo para incluir novas matérias-primas no processo de produção de combustíveis, compartilhando uma mesma unidade industrial, denominada Usina Flex. O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação do desempenho ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, de milho e de sorgo produzidos no contexto supramencionado, através do levantamento de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e do levantamento do retorno energético, segundo a abordagem do ciclo de vida. A unidade funcional do estudo foi 1 m³ de etanol hidratado e o sistema de produto incluiu a produção de insumos, produção da matéria-prima agrícola, produção de etanol, cogeração e etapas de transporte. Para a etapa agrícola da produção foram consideradas emissões causadas por uso de fertilizantes e vinhaça e restos culturais deixados no campo,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação do ciclo de vida; Cana-de-açúcar; EROI. |
Thesagro: |
Etanol; Milho; Sorghum Bicolor; Sorgo. |
Thesaurus NAL: |
Corn; Ethanol; Life cycle assessment; Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155689/1/2016AA24.pdf
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Marc: |
LEADER 03646nam a2200289 a 4500 001 2064075 005 2017-03-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDONKE, A. C. G. 245 $aUsina Flex$bcomparação dos desempenhos ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, milho e sorgo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO EM GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 5., 2016, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Associação Brasileira de Ciclo de Vida, 2016. p. 364-370.$c2016 520 $aResumo: O etanol está consolidado como combustível para movimentação de veículos leves e, nos últimos 40 anos, apenas a cultura de cana-de-açúcar foi explorada comercialmente para a produção deste combustível. Por outro lado, o desenvolvimento agrícola vem proporcionando safras recordes de grãos nas últimas décadas. A produção de milho se destaca pelo aumento da produtividade, podendo ser semeado como cultura principal ou como cultura de inverno em rotação com a soja. O sorgo, por sua vez, pode atuar como um substituto do milho, apresentando maior rusticidade e tolerância à seca. Dada essa conjuntura, usinas de etanol do Mato Grosso se associaram a produtores de milho e sorgo para incluir novas matérias-primas no processo de produção de combustíveis, compartilhando uma mesma unidade industrial, denominada Usina Flex. O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação do desempenho ambiental e energético do etanol de cana-de-açúcar, de milho e de sorgo produzidos no contexto supramencionado, através do levantamento de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e do levantamento do retorno energético, segundo a abordagem do ciclo de vida. A unidade funcional do estudo foi 1 m³ de etanol hidratado e o sistema de produto incluiu a produção de insumos, produção da matéria-prima agrícola, produção de etanol, cogeração e etapas de transporte. Para a etapa agrícola da produção foram consideradas emissões causadas por uso de fertilizantes e vinhaça e restos culturais deixados no campo, pela queima de combustível em operações mecanizadas, pela queima da palhada (no caso da cana), além das emissões em decorrência de mudança do uso da terra (MUT), calculadas segundo diretiva da Comissão Europeia. Para a etapa industrial, foram consideradas as emissões decorrentes da fermentação e da queima de biomassa para a cogeração energética. Além destas, considerou-se as emissões das etapas de transporte. Os resultados em termos de emissões de GEE foram 1.380 kg CO2 eq para o etanol de cana-de-açúcar, 1.460 kg CO2 eq para o etanol de milho e 2.180 kg CO2 eq para o etanol de sorgo, sendo que as emissões decorrentes da MUT representam entre 71% e 88% destes resultados. O retorno energético foi obtido pela relação entre a energia disponibilizada pelo combustível e a energia fóssil consumida em seu processo. O etanol de cana-de-açúcar disponibilizou 9,84 unidades de energia para cada unidade consumida na forma de energia fóssil, o etanol de milho disponibilizou 6,01 e o etanol de sorgo disponibilizou 7,16. Estes resultados são preâmbulos para análises mais amplas, considerando que a pesquisa segue em evolução. 650 $aCorn 650 $aEthanol 650 $aLife cycle assessment 650 $aSugarcane 650 $aEtanol 650 $aMilho 650 $aSorghum Bicolor 650 $aSorgo 653 $aAvaliação do ciclo de vida 653 $aCana-de-açúcar 653 $aEROI 700 1 $aVIÑAS, R. 700 1 $aMATSUURA, M. I. da S. F. 700 1 $aMATAI, P. H. L. S. 700 1 $aKULAY, L. A.
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