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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
09/10/2017 |
Data da última atualização: |
20/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AGUSTINHO, D. M.; SILVA, G. B. S. da; NOGUEIRA, S. F.; GREGO, C. R.; MANJOLIN, R. C. |
Afiliação: |
DANILO MIGUEL AGUSTINHO, ESTAGIÁRIO CNPM; GUSTAVO BAYMA SIQUEIRA DA SILVA, CNPM; SANDRA FURLAN NOGUEIRA, CNPM; CELIA REGINA GREGO, CNPTIA; RODOLFO CORREA MANJOLIN, ESTAGIÁRIO CNPM. |
Título: |
Análise multitemporal da distribuição espacial de áreas de regeneração e reflorestamento na microregião de Sinop, MT. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC), 2017. |
Páginas: |
2 p. |
ISBN: |
978-85-7029-141-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A restauração da vegetação sustenta processos ecológicos críticos para a prestação dos serviços ecossistêmicos que fornecem os sistemas vitais para o planeta. Objetivou-se avaliar a regeneração e/ou reflorestamento, entre 2000 a 2011, da microrregião de Sinop-MT, no âmbito do projeto Carne Carbono Neutro, a partir da base de dados “Global Forest Change” (GFC). Foram consideradas áreas superiores a 5 ha, totalizando 971 polígonos. Estes foram validados através da interpretação visual de imagens do satélite Landsat-5, composição R(4) G(5) B(3). A dinâmica da paisagem foi classificada em quatro cenários: 1) não floresta->floresta; 2) não floresta–>floresta–>não floresta–>floresta, duas ou mais regenerações; 3) não floresta–>floresta–>não floresta; e 4) floresta–>não floresta–>floresta. Dos 971 polígonos, 99,3% foram validados como regeneração e/ou reflorestamento. A área estimada anual de regeneração e/ou reflorestamento, foi de 34 ha (2000); 318 ha (2001); 375 ha (2002); 2.354 ha (2003); 2.901 ha (2004); 7004 ha (2005); 4.986 ha (2006); 4.557 ha (2007); 4.455 ha (2008); 2.891 ha (2009); 504 ha (2010); 823 ha (2011). A média anual foi de 2.599,9 ha e totalizou uma área de 31.202 ha. Os cenários 1, 2, 3 e 4 obtiveram área aproximada de 16.466 ha, 1.773 ha, 514 ha e 12.449 ha, respectivamente. A base de dados GFC se mostrou robusta, pois a validação das áreas avaliadas foi superior a 99%. A partir da análise dos cenários, foi possível observar que na maioria dos casos as áreas restauradas são provenientes de desmatamento em apenas uma ocasião. MenosA restauração da vegetação sustenta processos ecológicos críticos para a prestação dos serviços ecossistêmicos que fornecem os sistemas vitais para o planeta. Objetivou-se avaliar a regeneração e/ou reflorestamento, entre 2000 a 2011, da microrregião de Sinop-MT, no âmbito do projeto Carne Carbono Neutro, a partir da base de dados “Global Forest Change” (GFC). Foram consideradas áreas superiores a 5 ha, totalizando 971 polígonos. Estes foram validados através da interpretação visual de imagens do satélite Landsat-5, composição R(4) G(5) B(3). A dinâmica da paisagem foi classificada em quatro cenários: 1) não floresta->floresta; 2) não floresta–>floresta–>não floresta–>floresta, duas ou mais regenerações; 3) não floresta–>floresta–>não floresta; e 4) floresta–>não floresta–>floresta. Dos 971 polígonos, 99,3% foram validados como regeneração e/ou reflorestamento. A área estimada anual de regeneração e/ou reflorestamento, foi de 34 ha (2000); 318 ha (2001); 375 ha (2002); 2.354 ha (2003); 2.901 ha (2004); 7004 ha (2005); 4.986 ha (2006); 4.557 ha (2007); 4.455 ha (2008); 2.891 ha (2009); 504 ha (2010); 823 ha (2011). A média anual foi de 2.599,9 ha e totalizou uma área de 31.202 ha. Os cenários 1, 2, 3 e 4 obtiveram área aproximada de 16.466 ha, 1.773 ha, 514 ha e 12.449 ha, respectivamente. A base de dados GFC se mostrou robusta, pois a validação das áreas avaliadas foi superior a 99%. A partir da análise dos cenários, foi possível observar que na maioria dos casos as áreas re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoestatística; Variabilidade espacial. |
Thesagro: |
Fertilidade; Granulometria; Heveicultura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164828/1/4852.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/07/2011 |
Data da última atualização: |
31/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HOFF, R.; MENEZES, G. da C.; FARIAS, A. R.; TONIETTO, J. |
Afiliação: |
ROSEMARY HOFF, CNPUV; GUILHERME DA COSTA MENEZES, APROMONTES; ANDRE RODRIGO FARIAS, CNPUV; JORGE TONIETTO, CNPUV. |
Título: |
O uso de SR/SIG: informação espacial de indicações geográficas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORLD CONGRESS OF VINE AND WINE, 34.; GENERAL ASSEMBLY OF OIV, 9., 2011, Porto, Portugal. The Construction of wine: conspiracy of knowledge and art: proceedings. Lisboa: Um Porto para o Mundo, 2011. |
Páginas: |
11 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente várias áreas no Brasil estão sendo estudadas, num esforço para definir novas áreas de terroir vitivinícola e melhorar a qualidade do vinho no Brasil. Este artigo mostra o que está sendo feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e seus parceiros de pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul. A utilização de imagens orbitais e sistemas de informação geográfico tem sido importante nos estudos sobre indicações geográficas para vinhos finos no Brasil feitos pela da Embrapa Uva e Vinho. A análise do relevo foi feita com base na altimetria, declividade e exposição solar; o levantamento do uso da terra foi focado na área com vinhedos. O uso de imagens de satélite como redução de custos de mapeamento e SIG para difusão da informação espacializada nos estudos de indicações geográficas para vinhos finos na Região Vitivinícola Serra Gaúcha tem sido comparados com os aerolevantamentos que são muito caros mesmo em pequenas áreas. A alternativa para diminuir custos foi utilização de imagens ALOS para obtenção do modelo digital de elevação - MDE que deu suporte à ortorretificação da imagem multiespectral de alta resolução IKONOS. Recentemente, um estudo para a desenvolvimento da Indicação de Procedência (IP) Altos Montes é feito com a parceria da Associação dos Produtores de Vinhos dos Altos Montes. A partir de obtenção de pontos de controle no terreno com GPS de alta precisão, foi construído o modelo RPC para ortorretificar o par estereoscópico da imagem ALOS - PRISM e imagens multiespectral IKONOS. Com isto, foi possível registrar os vinhedos digitalizados sobre a imagem e calcular as áreas, cadastrando dados em tabela relacionada. Foi reconhecida a área das cultivares de interesse da APROMONTES, permitindo a delimitação da área da IG por critérios múltiplos como altimetria, declividade, divisores de água, áreas de preservação ambiental. Toda a informação compõe um banco de dados em SIG e estão sendo produzidas cartas na escala 1: 5000 em três temas: cartasimagem, cartas planialtimétricas e cartas de uso da terra. Numa próxima etapa, os dados serão disponibilizados em WEBSIG em diferentes níveis de acesso aos produtores associados, bem como demais usuários. MenosAtualmente várias áreas no Brasil estão sendo estudadas, num esforço para definir novas áreas de terroir vitivinícola e melhorar a qualidade do vinho no Brasil. Este artigo mostra o que está sendo feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e seus parceiros de pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul. A utilização de imagens orbitais e sistemas de informação geográfico tem sido importante nos estudos sobre indicações geográficas para vinhos finos no Brasil feitos pela da Embrapa Uva e Vinho. A análise do relevo foi feita com base na altimetria, declividade e exposição solar; o levantamento do uso da terra foi focado na área com vinhedos. O uso de imagens de satélite como redução de custos de mapeamento e SIG para difusão da informação espacializada nos estudos de indicações geográficas para vinhos finos na Região Vitivinícola Serra Gaúcha tem sido comparados com os aerolevantamentos que são muito caros mesmo em pequenas áreas. A alternativa para diminuir custos foi utilização de imagens ALOS para obtenção do modelo digital de elevação - MDE que deu suporte à ortorretificação da imagem multiespectral de alta resolução IKONOS. Recentemente, um estudo para a desenvolvimento da Indicação de Procedência (IP) Altos Montes é feito com a parceria da Associação dos Produtores de Vinhos dos Altos Montes. A partir de obtenção de pontos de controle no terreno com GPS de alta precisão, foi construído o modelo RPC para ortorretificar o par estereoscópico da imagem ALOS - PRISM e... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Sensoriamento remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37238/1/ID114-3.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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