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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
12/12/2019 |
Data da última atualização: |
12/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
GONÇALVES, A. A. |
Afiliação: |
Arnaldo Algaranhar Gonçalves, UFPA. |
Título: |
Efeito da insulação testicular na espermatogênese de touros bubalinos (Bubalus Bubalis). |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Pará, Castanhal, 2019. |
Páginas: |
86 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Co-Orientador: Alexandre Rossetto Garcia, Embrapa Pecuária Sudeste. |
Conteúdo: |
Este trabalho avalia a influência do estresse térmico testicular em reprodutores bubalinos (Bubalus bubalis), ainda pouco conhecido quando relacionado com as fases das células germinativas no epitélio seminífero e durante a maturação epididimária, de forma compreender as mudanças morfológicas e moleculares nos espermatozoides. Foram utilizados cinco touros com idade de 7,2 ± 3,0 anos, mantidos em baias com acesso à área sombreada e não sombreada. As coletas de sêmen foram realizadas utilizando vagina artificial e divididas em controle pré-insulação testicular e pós-insulação testicular de acordo com o tempo de maturação epididimária (7 dias pós-insulação testicular) e formação das células espermáticas (14 e 21 dias pós-insulação testicular), meiose I e II (28 e 35 dias pós-insulação testicular) e espermatogônias (42 e 49 dias pós-insulação testicular). A bolsa insuladora permaneceu durante 48 horas e o sêmen foi criopreservado utilizando o diluidor Tes-Tris gema. No primeiro capítulo, aborda se o estresse térmico provocado pela insuladora testicular seria capaz de modificar com base no ciclo espermatocitogênico as características físicas do sêmen, como motilidade progressiva, concentração, vigor e viabilidade das células. Em seguida, sobre o mesmo raciocínio verificou-se a influência sobre a morfologia espermática e possível mudança na resposta após o teste de termoresistência lento. Foi mensurado o índice de temperatura e umidade do ar (ITU) e correlacionado com a temperatura testicular e corporal ao longo do período experimental nos horários mais quentes do dia (12h?15h), tendo como resposta um R2=0,22 (P>0,05) entre ITU e temperatura testicular não caracterizando interferência sobre o estresse térmico testicular provocado pela insulação. Os dados mostram que apenas mudanças na morfologia dos espermatozoides, comprometendo a maturação das células no epidídimo e aumentando significativamente os defeitos de cauda fortemente dobrada e gota citoplasmática proximal, na espermiogênese e meiose. Houve um aumento (P<0,05) nas patologias de cabeça durante as fases de meiose e espermatogônias no momento da insulação testicular. No segundo capítulo, foram avaliadas modificações moleculares nos espermatozoides de acordo com o ciclo espermatocitogênico após a insulação testicular. Os marcadores de qualidade sobre as modificações moleculares foram: integridade da membrana plasmática, integridade de membrana acrossomal, função mitocondrial, fragmentação do DNA e a desprotaminação da cromatina. Os resultados mostram que apenas a protaminação da cromatina foi alvo do estresse térmico, predispondo maior falha na substituição de proteínas nucleares nas células germinativas em fase de espermatogônias. Os dados dos experimentos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas no tempo e confrontadas as médias utilizando o teste Duncan, com nível de significância de 5%. Com isso, diante dos resultados sabe-se que o impacto a exposição do estresse térmico testicular de curta duração, prejudica a maturação dos espermatozoides no epidídimo e o desenvolvimento das células germinativas durante o ciclo espermatocitogênico, comprometendo a morfologia e a remodelação da cromatina podendo provocar diminuição da fecundidade dos espermatozoides. MenosEste trabalho avalia a influência do estresse térmico testicular em reprodutores bubalinos (Bubalus bubalis), ainda pouco conhecido quando relacionado com as fases das células germinativas no epitélio seminífero e durante a maturação epididimária, de forma compreender as mudanças morfológicas e moleculares nos espermatozoides. Foram utilizados cinco touros com idade de 7,2 ± 3,0 anos, mantidos em baias com acesso à área sombreada e não sombreada. As coletas de sêmen foram realizadas utilizando vagina artificial e divididas em controle pré-insulação testicular e pós-insulação testicular de acordo com o tempo de maturação epididimária (7 dias pós-insulação testicular) e formação das células espermáticas (14 e 21 dias pós-insulação testicular), meiose I e II (28 e 35 dias pós-insulação testicular) e espermatogônias (42 e 49 dias pós-insulação testicular). A bolsa insuladora permaneceu durante 48 horas e o sêmen foi criopreservado utilizando o diluidor Tes-Tris gema. No primeiro capítulo, aborda se o estresse térmico provocado pela insuladora testicular seria capaz de modificar com base no ciclo espermatocitogênico as características físicas do sêmen, como motilidade progressiva, concentração, vigor e viabilidade das células. Em seguida, sobre o mesmo raciocínio verificou-se a influência sobre a morfologia espermática e possível mudança na resposta após o teste de termoresistência lento. Foi mensurado o índice de temperatura e umidade do ar (ITU) e correlacionado com a temperatu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Andrologia; Cromatina; Defeitos espermáticos. |
Thesagro: |
Búfalo. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
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3. | | GONCALVES, A. O. Caracterização climática. In: PRADO, R. B.; FIDALGO, E. C. C.; BONNET, A. (Ed.). Monitoramento da revegetação do COMPERJ: etapa inicial. Brasília, DF: Embrapa, 2014. cap. 4, p. 65-82.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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11. | | CORREIA, D.; GONÇALVES, A. N. Macronutrientes, aspectos nutricionais e bioquímicos no crescimento de brotações de Eucalyptus grandis in vitro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 16., CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 3., SIMPÓSIO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS, 2007, Goiânia, GO. Resumos...Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2007.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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