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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
24/07/2014 |
Data da última atualização: |
24/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOMES JÚNIOR, C. C.; MAGALHAES, P. C. |
Afiliação: |
PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS. |
Título: |
Caracterização ecofisiológica de genótipos de milho e sorgo contrastantes para a tolerância à seca. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/BIC JÚNIOR, 6., 2014, Sete Lagoas. [Trabalhos apresentados]. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Estresse abiótico. |
Thesagro: |
Mudança Climática. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105365/1/Caracterizacao-ecofisiologica.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
22/01/1997 |
Data da última atualização: |
11/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, A. E.; MAFFIA, L. A.; ALFENAS, A. C.; CAPDEVELLE, G. de; BARRETO, R. W. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CPAA; UFV. |
Título: |
Progresso do mofo cinzento em roseiras cultivadas em casas-de-vegetação. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 20, p. 341, ago. 1995. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
EEdição dos resumos do 28º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1995. Resumo 391. |
Conteúdo: |
O trabalho para controle da doença constituiu-se em tratamento de parcelas pulverizadas e não pulverizadas, com quatro repetições. Avaliou-se a incidência da doença em intervalos de dez a 18 dias, em 50 botões. Registraram-se a temperatura, umidade relativa e precipitação. Não se observaram diferenças no progresso da doença entre os tratamentos, em ambos os locais. Houve correlação negativa e significativa entre a incidência e a infecção latente. Esta última não foi superior a 30%. Ocorreu maior incidência da doença na casa de vegetação, localizada na encosta. Houve correlação positiva e significativa entre a incidência do mofo cinzento e o número de horas com UR>-90% entre 15oC-25oC, quatro e seis dias antes da avaliação, no tratamento "não pulverizado" da casa de vegetação da encosta, e dois, quatro e seis dias antes da avaliação no tratamento "pulverizado" da casa de vegetação da baixada. O grau de susceptibilidade da variedade, o alto volume de inóculo na área, as condições favoráveis do ambiente, o esquema de pulverização adotado e a resistência do patógeno aos fungicidas são fatores que podem estar associados a ineficácia do controle químico. Diferenças microclimaticas e a uniformidade da produção podem explicar os diferentes níveis de incidência da doença entre as duas casas de vegetação. |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
Doença; Mofo Cinzento; Rosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/667129/1/Resumo-391.pdf
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Marc: |
LEADER 02071nam a2200217 a 4500 001 1667129 005 2024-04-11 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, A. E. 245 $aProgresso do mofo cinzento em roseiras cultivadas em casas-de-vegetação.$h[electronic resource] 260 $aFitopatologia Brasileira, v. 20, p. 341, ago. 1995. Suplemento.$c1995 500 $aEEdição dos resumos do 28º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1995. Resumo 391. 520 $aO trabalho para controle da doença constituiu-se em tratamento de parcelas pulverizadas e não pulverizadas, com quatro repetições. Avaliou-se a incidência da doença em intervalos de dez a 18 dias, em 50 botões. Registraram-se a temperatura, umidade relativa e precipitação. Não se observaram diferenças no progresso da doença entre os tratamentos, em ambos os locais. Houve correlação negativa e significativa entre a incidência e a infecção latente. Esta última não foi superior a 30%. Ocorreu maior incidência da doença na casa de vegetação, localizada na encosta. Houve correlação positiva e significativa entre a incidência do mofo cinzento e o número de horas com UR>-90% entre 15oC-25oC, quatro e seis dias antes da avaliação, no tratamento "não pulverizado" da casa de vegetação da encosta, e dois, quatro e seis dias antes da avaliação no tratamento "pulverizado" da casa de vegetação da baixada. O grau de susceptibilidade da variedade, o alto volume de inóculo na área, as condições favoráveis do ambiente, o esquema de pulverização adotado e a resistência do patógeno aos fungicidas são fatores que podem estar associados a ineficácia do controle químico. Diferenças microclimaticas e a uniformidade da produção podem explicar os diferentes níveis de incidência da doença entre as duas casas de vegetação. 650 $aDoença 650 $aMofo Cinzento 650 $aRosa 653 $aBrasil 700 1 $aMAFFIA, L. A. 700 1 $aALFENAS, A. C. 700 1 $aCAPDEVELLE, G. de 700 1 $aBARRETO, R. W.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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