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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/12/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
GOMES, R. L. C. |
Afiliação: |
RAFAEL LEANDRO CORRÊA GOMES. |
Título: |
Relação entre longevidade e forrageio em operárias de Melipona fasciculata Smith, 1854 (Apidae, Meliponini) em ambiente tropical. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
48 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Felipe Andrés Leon Contrera, UFPA; Co-orientador: Cristiano Menezes, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Durante a estação chuvosa apenas um parâmetro da modelagem Weibull foi similar ao observado nas colônias de M. fasciculata, enquanto que durante a estação seca, o padrão de sobrevivência estimado foi totalmente diferente do padrão real. A função de risco apresentou comparativamente diferenças entre as estações, onde as operárias no período seco apresentaram uma probabilidade de morte até duas vezes maior do que no período de chuvas, o que provavelmente torna muito difícil estimar com precisão o padrão de sobrevivência destes insetos. Dessa forma, concluímos que M. fasciculata assim como outras espécies, apresenta longevidade diferenciada entre dois períodos do ano e que a idade de início de forrageio, em parte, pode nos ajudar a compreender o padrão de mortalidade desta espécie de abelha. MenosA longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Dura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Melipona fasciculata; Meliponicultura. |
Thesagro: |
Abelha; Inseto; Longevidade. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169523/1/Dissertacao-RelacaoLongevidadeForrageio.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
21/03/2014 |
Data da última atualização: |
21/03/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
COCO, D.; CALIL, I. P.; BRUSTOLINI, O. J. B.; SANTOS, A. A.; NAGATA, A. K. I.; FONTES, E. P. B. |
Afiliação: |
DANIELA COCO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; IARA P. CALIL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; O. J. B. BRUSTOLINI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; ANESIA A. SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; ALICE KAZUKO INOUE NAGATA, CNPH; ELIZABETH P. B. FONTES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. |
Título: |
Soybean chlorotic spot virus, a novel begomovírus infecting soybean in Brazil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Archives of Virology, v. 158, p. 457-462, Feb. 2013. |
DOI: |
10.1007/s00705-012-1499-0. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Bergomovirus. |
Thesagro: |
Doença de planta; Virus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/99934/1/art3A10.10072Fs00705-012-1499-0.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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