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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Ebooks. |
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Data corrente: |
21/07/2023 |
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Data da última atualização: |
26/02/2024 |
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Autoria: |
GODOY, M. S. de; ARAUJO, R. H. C. R. (org.). |
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Afiliação: |
MAURÍCIO SEKIGUCHI DE GODOY; RAILENE HERICA CARLOS ROCHA ARAUJO. |
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Título: |
A cultura da romãzeira. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
São Paulo : Editora Appris, 2021. |
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ISBN: |
9786525007250 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
EBSCO Host. |
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Conteúdo: |
O livro A Cultura da Romãzeira é uma obra técnica científica que enfatiza uma importante fruta, a romã, umas da mais antigas no mundo e domesticada no Oriente Médio há cerca de 5000 anos. Irã (Pérsia) e regiões são considerados seu centro de origem, e foi introduzida no Brasil durante a colonização portuguesa. Essa fruta tem importante história entre as culturas de muitos povos pelo mundo: para os gregos, simbolizava a fecundidade, consagrando-se como a deusa Afrodite, beleza e amor. Para os romanos, representava ordem e riqueza e, para os judeus, a esperança de um ano novo melhor. Porém é em virtude de sua importância medicinal que a fruta da romãzeira é consumida desde a antiguidade, atuando como mineralizante, refrescante e oxidante, contribuindo, inclusive, no combate às infecções de garganta, diarreias e disenterias, devido à presença de ingredientes ativos biológicos em suas raízes, cascas, madeira, brotos, folhas, flores, frutos e sementes. Considerando os relatos, os autores compuseram esta obra, em parceria com uma equipe extremamente qualificada de especialistas da área de fruticultura brasileira, compilando conhecimentos existentes sobre a cultura da romãzeira, que partem desde aspectos relacionados à sua origem, à dispersão e à difusão no mercado produtor e consumidor, até os dados científicos, norteando o manejo agronômico da cultura em campo, colheita, pós-colheita e nos processos de industrialização. SUMÁRIO: CAPÍTULO 1 - Perfil da cultura; CAPÍTULO 2 - CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA E CULTIVARES; CAPÍTULO 3 - ECOFISIOLOGIA; CAPÍTULO 4 - PROPAGAÇÃO; CAPÍTULO 5 - INSTALAÇÃO E PLANEJAMENTO DO POMAR; CAPÍTULO 6 - NUTRIÇÃO MINERAL, CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÃO; CAPÍTULO 7 - PODAS; CAPÍTULO 8 - IRRIGAÇÃO; CAPÍTULO 9 - MANEJO DE PRAGAS; CAPÍTULO 10 - MANEJO DE DOENÇAS; CAPÍTULO 11 - COLHEITA E PÓS-COLHEITA; CAPÍTULO 12 - COMERCIALIZAÇÃO; CAPÍTULO 13 - INDUSTRIALIZAÇÃO. MenosO livro A Cultura da Romãzeira é uma obra técnica científica que enfatiza uma importante fruta, a romã, umas da mais antigas no mundo e domesticada no Oriente Médio há cerca de 5000 anos. Irã (Pérsia) e regiões são considerados seu centro de origem, e foi introduzida no Brasil durante a colonização portuguesa. Essa fruta tem importante história entre as culturas de muitos povos pelo mundo: para os gregos, simbolizava a fecundidade, consagrando-se como a deusa Afrodite, beleza e amor. Para os romanos, representava ordem e riqueza e, para os judeus, a esperança de um ano novo melhor. Porém é em virtude de sua importância medicinal que a fruta da romãzeira é consumida desde a antiguidade, atuando como mineralizante, refrescante e oxidante, contribuindo, inclusive, no combate às infecções de garganta, diarreias e disenterias, devido à presença de ingredientes ativos biológicos em suas raízes, cascas, madeira, brotos, folhas, flores, frutos e sementes. Considerando os relatos, os autores compuseram esta obra, em parceria com uma equipe extremamente qualificada de especialistas da área de fruticultura brasileira, compilando conhecimentos existentes sobre a cultura da romãzeira, que partem desde aspectos relacionados à sua origem, à dispersão e à difusão no mercado produtor e consumidor, até os dados científicos, norteando o manejo agronômico da cultura em campo, colheita, pós-colheita e nos processos de industrialização. SUMÁRIO: CAPÍTULO 1 - Perfil da cultura; CAPÍTULO 2 - CLASSI... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Punica Granatum; Romã; Sistema de Produção. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=3023842&lang=pt-br&site=ehost-live
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Marc: |
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Registro original: |
Ebooks (Ebooks) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
29/11/2010 |
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Data da última atualização: |
26/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ARAUJO, E. C. E.; MATOS FILHO, C. H. A.; AZEVEDO, D. M. P. de. |
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Afiliação: |
EUGENIO CELSO EMERITO ARAUJO, CPAMN; CARLOS HUMBERTO A. MATOS FILHO, Bolsista CNPq; DIOGENES MANOEL PEDROSA DE AZEVEDO, CPAMN. |
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Título: |
Interação entre doses de reguladores e consistência do ramo no enraizamento de miniestacas de pinhão-manso. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA EM PINHÃO MANSO, 1., 2009, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Agroenergia; São Paulo: ABPPM, 2009. |
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Páginas: |
4 p. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foi avaliado o efeito de cinco concentrações de auxinas (0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg.ℓ-1 ) (ANA e AIB), na indução da formação de raizes adventícias em duas consistências de miniestacas (herbácea e lenhosa) de pinhão manso. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2x5, com quatro repetições. O ensaio foi desenvolvido na Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI. Após 45 dias as miniestacas lenhosas apresentaram melhor capacidade regenerativa, obtendo um percentual de enraizamento oito vezes superior. Ocorreu interação entre reguladores e consistências de miniestacas, sendo que o uso de AIB em miniestacas lenhosas proporcionou um valor 42,4% superior, com o uso de ANA, não ocorrendo diferença entre reguladores para miniestacas herbáceas. Diante desses resultados, pode-se sugerir o uso de miniestacas lenhosas para propagação vegetativa do pinhão-manso, podendo-se fazer uso de AIB na concentração de 500 mg.ℓ-1. |
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Thesagro: |
Jatropha Curcas; Propagação Vegetativa. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27329/1/pinhao-manso60.pdf
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Marc: |
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520 $aFoi avaliado o efeito de cinco concentrações de auxinas (0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg.ℓ-1 ) (ANA e AIB), na indução da formação de raizes adventícias em duas consistências de miniestacas (herbácea e lenhosa) de pinhão manso. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2x5, com quatro repetições. O ensaio foi desenvolvido na Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI. Após 45 dias as miniestacas lenhosas apresentaram melhor capacidade regenerativa, obtendo um percentual de enraizamento oito vezes superior. Ocorreu interação entre reguladores e consistências de miniestacas, sendo que o uso de AIB em miniestacas lenhosas proporcionou um valor 42,4% superior, com o uso de ANA, não ocorrendo diferença entre reguladores para miniestacas herbáceas. Diante desses resultados, pode-se sugerir o uso de miniestacas lenhosas para propagação vegetativa do pinhão-manso, podendo-se fazer uso de AIB na concentração de 500 mg.ℓ-1.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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