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Registros recuperados : 7 | |
1. | | EGITO, A. S. do; MICLO, L.; HAUSSARD, M.; POIRSON, C.; GIRARDET, J. M.; GAILLARD, J. L. Identificação de peptídeos de caseínas do leite de égua com atividade anti-hipertensiva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 29., 2002, Gramado, RS. Saúde ambiental, animal e humana: uma questão de sobrevivência: anais. Gramado: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2002. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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3. | | GIRARDET, J.-M.; SAULNIER, F.; DRIOU, A.; LINDEN, G.; CODDEVILLE, B.; SPIK, G. High performance electrophoresis chromatography of bovine milk component 3 glycoproteins. Journal of Dairy Science, v. 77, n. 5, p. 1205–1215, 1994. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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5. | | MICLO, L.; GIRARDET, J. -M.; EGITO, A. S. do; MOLLÉ, D.; MARTIN, P.; GAILLARD, J. L. The primary structure of a low-M(r) multiphosphorylated variant of beta-casein in equine milk. Proteomics, v. 7, n. 8, p. 1327-1335, Mar. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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6. | | GIRARDET, J. -M.; N'NEGUE, M. -A.; EGITO, A. S. do; CAMPAGNA, S.; LAGRANGE, A.; GAILLARD, J. -L. Multiple forms of equine a-lactalbumin: evidence for N-glycosylated and deamidated forms. International Dairy Journal, v. 14, n. 3, p. 207-217, Mar., 2004. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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7. | | EGITO, A. S. do; GIRARDET, J. -M.; LAGUNA, L. E.; POIRSON, C.; MOLLÉ, D.; MICLO, L.; HUMBERT, G.; GAILLARD, J. -L. Milk-clotting activity of enzyme extracts from sunflower and albizia seeds and specific hydrolysis of bovine k-casein. International Dairy Journal, v. 17, n. 7, p. 816-825, Jul. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
18/02/2009 |
Data da última atualização: |
03/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
COSTA, R. da S. |
Afiliação: |
ROSÂNGELA DA SILVA COSTA. |
Título: |
Avaliação da aflatoxina em sementes de amendoim armazenadas e do óleo de nim (Azadirachta indica) no crescimento micelial do fungo Aspergillus flavus. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007 |
Páginas: |
63 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, PB. Orientador: Francisco de Assis Cardoso Almeida; Orientadora: Taís de Moraes Falleiro Suassuna - Embrapa Algodão. |
Conteúdo: |
A flatoxina é uma toxina comumente encontrada no amendoim, produzida por fungos micotoxicogênicos, em que se destacam Aspergillus flavus e Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O ataque desses microrganismos pode produzir diferentes alterações em sementes e em grãos, sendo as mais importantes à diminuição do poder germinativo das sementes, as alterações na cor natural dos grãos, nas qualidades organolépticas, no valor nutritivo e no bom aproveitamento industrial do amendoim e seus subprodutos, além de produzir substâncias tóxicas. A busca por produtos de baixo custo que controle esses microrganismos com eficiência tem sido uma constante. Nota-se que, vários efeitos são observados quando esses fungos são expostos a produtos a base de nim (Azadirachta indica), como as alterações morfológicas e toxicogênicas. Tendo em vista os problemas causados por esses microrganismos, com o presente trabalho objetivou-se determinar as condições de armazenamento, tipos de embalagens e período de armazenagem, visando reduzir significativamente os teores de aflatoxina em sementes de amendoim e avaliar a ação do óleo de nim (Azadirachta indica), no desenvolvimento micelial do fungo Aspergillus flavus. Para atender os objetivos, foram instalados dois experimentos. O primeiro foi em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, seguindo de um esquema fatorial de 2 x 2 x 2 x 4, representado por ambientes de armazenamento (A1 - câmara seca; A2 - condições ambientes), embalagem (EM1 - saco multifoliado; EM2 - saco de polietileno trançado), beneficiamento (AM1 - amendoim sem casca; AM2 - amendoim com casca) e período de armazenamento (P1 - após 45 dias; P2 - após 90 dias; P3 - após 135 dias; P4 - após 180 dias). O segundo experimento foi distribuído em esquema fatorial de 3 x 5 representado por: diferentes isolados do fungo Aspergillus flavus (IM - isolado de Mogeiro; IP - isolado de Patos; ICG - isolado de Campina Grande) e variações das concentrações do óleo de nim no meio de cultura (Co - testemunha; C1 - 3,125%; C2 - 6,25%; C3 - 12,5%; C4 - 25%) com quatro repetições. Dos resultados obtidos, conclui-se que, as condições de ambiente, embalagens, beneficiamento e período de armazenamento influenciaram na qualidade fisiológica da semente e não favoreceram ao surgimento da aflatoxina; e a concentração de 25% de óleo de nim inibiu significativamente a taxa de crascimento micelial do fungo Aspergillus flavus. MenosA flatoxina é uma toxina comumente encontrada no amendoim, produzida por fungos micotoxicogênicos, em que se destacam Aspergillus flavus e Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O ataque desses microrganismos pode produzir diferentes alterações em sementes e em grãos, sendo as mais importantes à diminuição do poder germinativo das sementes, as alterações na cor natural dos grãos, nas qualidades organolépticas, no valor nutritivo e no bom aproveitamento industrial do amendoim e seus subprodutos, além de produzir substâncias tóxicas. A busca por produtos de baixo custo que controle esses microrganismos com eficiência tem sido uma constante. Nota-se que, vários efeitos são observados quando esses fungos são expostos a produtos a base de nim (Azadirachta indica), como as alterações morfológicas e toxicogênicas. Tendo em vista os problemas causados por esses microrganismos, com o presente trabalho objetivou-se determinar as condições de armazenamento, tipos de embalagens e período de armazenagem, visando reduzir significativamente os teores de aflatoxina em sementes de amendoim e avaliar a ação do óleo de nim (Azadirachta indica), no desenvolvimento micelial do fungo Aspergillus flavus. Para atender os objetivos, foram instalados dois experimentos. O primeiro foi em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, seguindo de um esquema fatorial de 2 x 2 x 2 x 4, representado por ambientes de armazenamento (A1 - câmara seca; A2 - condições ambientes), embalagem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aflotoxina; Controle Alternativo; Fungos Micotoxicogênicos. |
Thesagro: |
Armazenamento; Aspergillus Flavus; Azadirachta Indica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/278056/1/ROSANGELA-DA-SILVA-COST.pdf
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Marc: |
LEADER 03340nam a2200205 a 4500 001 1278056 005 2023-03-03 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, R. da S. 245 $aAvaliação da aflatoxina em sementes de amendoim armazenadas e do óleo de nim (Azadirachta indica) no crescimento micelial do fungo Aspergillus flavus. 260 $a2007$c2007 300 $a63 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, PB. Orientador: Francisco de Assis Cardoso Almeida; Orientadora: Taís de Moraes Falleiro Suassuna - Embrapa Algodão. 520 $aA flatoxina é uma toxina comumente encontrada no amendoim, produzida por fungos micotoxicogênicos, em que se destacam Aspergillus flavus e Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O ataque desses microrganismos pode produzir diferentes alterações em sementes e em grãos, sendo as mais importantes à diminuição do poder germinativo das sementes, as alterações na cor natural dos grãos, nas qualidades organolépticas, no valor nutritivo e no bom aproveitamento industrial do amendoim e seus subprodutos, além de produzir substâncias tóxicas. A busca por produtos de baixo custo que controle esses microrganismos com eficiência tem sido uma constante. Nota-se que, vários efeitos são observados quando esses fungos são expostos a produtos a base de nim (Azadirachta indica), como as alterações morfológicas e toxicogênicas. Tendo em vista os problemas causados por esses microrganismos, com o presente trabalho objetivou-se determinar as condições de armazenamento, tipos de embalagens e período de armazenagem, visando reduzir significativamente os teores de aflatoxina em sementes de amendoim e avaliar a ação do óleo de nim (Azadirachta indica), no desenvolvimento micelial do fungo Aspergillus flavus. Para atender os objetivos, foram instalados dois experimentos. O primeiro foi em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, seguindo de um esquema fatorial de 2 x 2 x 2 x 4, representado por ambientes de armazenamento (A1 - câmara seca; A2 - condições ambientes), embalagem (EM1 - saco multifoliado; EM2 - saco de polietileno trançado), beneficiamento (AM1 - amendoim sem casca; AM2 - amendoim com casca) e período de armazenamento (P1 - após 45 dias; P2 - após 90 dias; P3 - após 135 dias; P4 - após 180 dias). O segundo experimento foi distribuído em esquema fatorial de 3 x 5 representado por: diferentes isolados do fungo Aspergillus flavus (IM - isolado de Mogeiro; IP - isolado de Patos; ICG - isolado de Campina Grande) e variações das concentrações do óleo de nim no meio de cultura (Co - testemunha; C1 - 3,125%; C2 - 6,25%; C3 - 12,5%; C4 - 25%) com quatro repetições. Dos resultados obtidos, conclui-se que, as condições de ambiente, embalagens, beneficiamento e período de armazenamento influenciaram na qualidade fisiológica da semente e não favoreceram ao surgimento da aflatoxina; e a concentração de 25% de óleo de nim inibiu significativamente a taxa de crascimento micelial do fungo Aspergillus flavus. 650 $aArmazenamento 650 $aAspergillus Flavus 650 $aAzadirachta Indica 653 $aAflotoxina 653 $aControle Alternativo 653 $aFungos Micotoxicogênicos
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