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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
21/07/2009 |
Data da última atualização: |
10/11/2010 |
Autoria: |
KUNIIYUKI, H.; GIORIA, R.; REZENDE, J. A. M.; WILLINK, C. G. de; NOVO, J. P. S.; YUKI, V. A. |
Afiliação: |
HUGO KUNIYUKI, IAC; RICARDO GIORIA, ESALQ/USP; JORGE ALBERTO MARQUES REZENDE, ESALQ/USP; CRISTINA GRANARA DE WILLINK, Facultad de Ciencias Naturales/San Miguel de Tucumán; JOSÉ POLESE SOARES NOVO, IAC; VALDIR ATSUSHI YUKI, IAC. |
Título: |
Transmissão experimental do Grapevine virus B pela cochonilha Pseudococcus longispinus Targioni-Tozzetti (Hemiptera: Pseudococcidae). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 2, p. 151-155, Apr./June 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em São Paulo, existem dois isolados do Grapevine virus B (GVB), sorologicamente semelhantes e sintomatologicamente distintos, que causam a doença denominada fendilhamento cortical ("grapevine corky bark", GCB). Na literatura estrangeira existem relatos de que o GVB pode ser transmitido por cochonilhas brancas. O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a transmissibilidade do GVB de videira infectada para videira sadia através da cochonilha da espécie Pseudococcus longispinus. Os dois isolados do vírus foram testados: o isolado comum (GVB-C) e o isolado Itália (GVB-I). A confirmação de infecção foi feita através da análise visual de sintomas, ELISA e RT-PCR. Em todos os testes de inoculação experimental, os primeiros sintomas da virose foram notados com, aproximadamente, 8 a 12 meses após a exposição às cochonilhas. Plantas sadias da variedade LN-33, mantidas ao redor de uma planta infectada com o GVB-C e altamente infestada pela P. longispinus, tornaram-se infectadas com incidência de 54,2%, após 4 anos. Empregando-se inoculação experimental com cochonilhas virulíferas, plantas da indicadora LN-33 apresentaram infecção de 46,2% e 40,0% para o GVB-C e GVB-I, respectivamente, após 3 anos de observações. Apesar desta espéciede cochonilhaocorrer de maneira eventual nos vinhedos do Estado de São Paulo, precauções devem ser tomadas em áreas onde são mantidos clones sadios de variedades de copa e de porta-enxerto de videira, visto que esses insetos, além de possuírem grande número de plantas hospedeiras, também podem transmitir outros importantes vírus da videira. MenosEm São Paulo, existem dois isolados do Grapevine virus B (GVB), sorologicamente semelhantes e sintomatologicamente distintos, que causam a doença denominada fendilhamento cortical ("grapevine corky bark", GCB). Na literatura estrangeira existem relatos de que o GVB pode ser transmitido por cochonilhas brancas. O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a transmissibilidade do GVB de videira infectada para videira sadia através da cochonilha da espécie Pseudococcus longispinus. Os dois isolados do vírus foram testados: o isolado comum (GVB-C) e o isolado Itália (GVB-I). A confirmação de infecção foi feita através da análise visual de sintomas, ELISA e RT-PCR. Em todos os testes de inoculação experimental, os primeiros sintomas da virose foram notados com, aproximadamente, 8 a 12 meses após a exposição às cochonilhas. Plantas sadias da variedade LN-33, mantidas ao redor de uma planta infectada com o GVB-C e altamente infestada pela P. longispinus, tornaram-se infectadas com incidência de 54,2%, após 4 anos. Empregando-se inoculação experimental com cochonilhas virulíferas, plantas da indicadora LN-33 apresentaram infecção de 46,2% e 40,0% para o GVB-C e GVB-I, respectivamente, após 3 anos de observações. Apesar desta espéciede cochonilhaocorrer de maneira eventual nos vinhedos do Estado de São Paulo, precauções devem ser tomadas em áreas onde são mantidos clones sadios de variedades de copa e de porta-enxerto de videira, visto que esses insetos, além de possuírem grand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
"grapevine corky bark"; Cochonilha Pseudococcus longispinus Targioni-Tozzetti; Fendilhamento cortical da videira; GVB; Inseto vetor; RT-PCR. |
Thesagro: |
Elisa; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
Grapevine virus B. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02527naa a2200289 a 4500 001 1083273 005 2010-11-10 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKUNIIYUKI, H. 245 $aTransmissão experimental do Grapevine virus B pela cochonilha Pseudococcus longispinus Targioni-Tozzetti (Hemiptera$bPseudococcidae). 260 $c2006 520 $aEm São Paulo, existem dois isolados do Grapevine virus B (GVB), sorologicamente semelhantes e sintomatologicamente distintos, que causam a doença denominada fendilhamento cortical ("grapevine corky bark", GCB). Na literatura estrangeira existem relatos de que o GVB pode ser transmitido por cochonilhas brancas. O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a transmissibilidade do GVB de videira infectada para videira sadia através da cochonilha da espécie Pseudococcus longispinus. Os dois isolados do vírus foram testados: o isolado comum (GVB-C) e o isolado Itália (GVB-I). A confirmação de infecção foi feita através da análise visual de sintomas, ELISA e RT-PCR. Em todos os testes de inoculação experimental, os primeiros sintomas da virose foram notados com, aproximadamente, 8 a 12 meses após a exposição às cochonilhas. Plantas sadias da variedade LN-33, mantidas ao redor de uma planta infectada com o GVB-C e altamente infestada pela P. longispinus, tornaram-se infectadas com incidência de 54,2%, após 4 anos. Empregando-se inoculação experimental com cochonilhas virulíferas, plantas da indicadora LN-33 apresentaram infecção de 46,2% e 40,0% para o GVB-C e GVB-I, respectivamente, após 3 anos de observações. Apesar desta espéciede cochonilhaocorrer de maneira eventual nos vinhedos do Estado de São Paulo, precauções devem ser tomadas em áreas onde são mantidos clones sadios de variedades de copa e de porta-enxerto de videira, visto que esses insetos, além de possuírem grande número de plantas hospedeiras, também podem transmitir outros importantes vírus da videira. 650 $aGrapevine virus B 650 $aElisa 650 $aVírus 653 $a"grapevine corky bark" 653 $aCochonilha Pseudococcus longispinus Targioni-Tozzetti 653 $aFendilhamento cortical da videira 653 $aGVB 653 $aInseto vetor 653 $aRT-PCR 700 1 $aGIORIA, R. 700 1 $aREZENDE, J. A. M. 700 1 $aWILLINK, C. G. de 700 1 $aNOVO, J. P. S. 700 1 $aYUKI, V. A. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 32, n. 2, p. 151-155, Apr./June 2006.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Registros recuperados : 4 | |
2. | | CARNEIRO, R. M. D. G.; ALMEIDA, M. R. A.; BRAGA, R. S.; ALMEIDA, C. A.; GIORIA, R. Primeiro registro de Meloidogyne mayagnensis parasitando plantas de pimentão (Capsicum annuum) e tomate (C. esculentum), resistentes à Meloidoginose no Estado de São Paulo. Nematologia Brasileira, Brasília, v. 30, n. 1, p. 114, 2006. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 26., 2006, Campos dos Goytacazes.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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4. | | BORGES, R. C. F.; SANTOS, M. D. M.; ROSSATO, M.; GIORIA, R.; BRUNELLI, K. R.; FONSECA, M. E. N.; BOITEUX, L. S.; REIS, A. Report of Paramyrothecium roridum causing circular leaf spots on impatiens walleriana in Brazil. Plant Disease, v. 103, p. 157, 2019.Tipo: Nota Técnica/Nota Científica |
Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 4 | |
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