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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/03/2009 |
Data da última atualização: |
03/03/2009 |
Autoria: |
CALEGARI, L.; STANGERLIN, D. M.; SANTINI, E. J.; HASELEIN, C. R.; GATTO, D. A.; CARMO, P. I. O. de; SILVA FILHO, L. C. P. da. |
Afiliação: |
Leandro Calegari, UFV; Diego Martins Stangerlin, UFSM; Elio José Santini, UFSM; Clóvis Roberto Haselein, UFSM; Darci Alberto Gatto, UFPEL; Paulo Inácio Obregon do Carmo, UFSM; Luiz Carlos Pinto da Silva Filho, UFRGS. |
Título: |
Avaliação de alguns fatores influentes na velocidade ultra-sônica da madeira. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 38, n. 4, p. 607-615, out./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ultra-som vem sendo utilizado para a detecção de defeitos em diversos materiais homogêneos desde a década de 70 do século XX. No entanto, na madeira, material heterogêneo, sua utilização é recente no Brasil. A propagação das ondas ultra-sônicas na madeira é influenciada por diversos fatores, tais como a espécie florestal, o tipo de transdutor e a temperatura do meio. Com o objetivo de estudar a influência desses fatores, testou-se o uso de transdutores de pontos secos, sendo que os tratamentos
basearam-se na combinação de madeiras de diferentes espécies (Pinus elliottii Engelm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden) e temperaturas de secagem (20, 40 e 70 ºC). Os modelos apresentaram influência significativa do teor de umidade, da massa específica e da temperatura de secagem sobre a estimativa da velocidade ultra-sônica. Ocorreu aumento da velocidade com a redução do teor de umidade, sendo essa relação válida desde a madeira verde até o final do processo de secagem. O eucalipto foi a espécie que apresentou melhor resultado, apresentando coeficiente de determinação de
71%. O aumento da velocidade ultra-sônica ocorreu de modo diretamente proporcional à massa específica na madeira de pinus, porém inversamente na de eucalipto. A velocidade ainda apresentou tendência de redução com o aumento da temperatura de secagem. Apesar da existência de transdutores específicos a serem utilizados na madeira, há necessidade do conhecimento das diversas características desse material na propagação das ondas ultra-sônicas, principalmente quando considerada a grande diversidade de espécies florestais existentes nos países tropicais, como é o caso
do Brasil. MenosO ultra-som vem sendo utilizado para a detecção de defeitos em diversos materiais homogêneos desde a década de 70 do século XX. No entanto, na madeira, material heterogêneo, sua utilização é recente no Brasil. A propagação das ondas ultra-sônicas na madeira é influenciada por diversos fatores, tais como a espécie florestal, o tipo de transdutor e a temperatura do meio. Com o objetivo de estudar a influência desses fatores, testou-se o uso de transdutores de pontos secos, sendo que os tratamentos
basearam-se na combinação de madeiras de diferentes espécies (Pinus elliottii Engelm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden) e temperaturas de secagem (20, 40 e 70 ºC). Os modelos apresentaram influência significativa do teor de umidade, da massa específica e da temperatura de secagem sobre a estimativa da velocidade ultra-sônica. Ocorreu aumento da velocidade com a redução do teor de umidade, sendo essa relação válida desde a madeira verde até o final do processo de secagem. O eucalipto foi a espécie que apresentou melhor resultado, apresentando coeficiente de determinação de
71%. O aumento da velocidade ultra-sônica ocorreu de modo diretamente proporcional à massa específica na madeira de pinus, porém inversamente na de eucalipto. A velocidade ainda apresentou tendência de redução com o aumento da temperatura de secagem. Apesar da existência de transdutores específicos a serem utilizados na madeira, há necessidade do conhecimento das diversas características desse material na propaga... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Secagem da madeira; Transdutor de ponto seco; Ultra-som. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
04/05/2009 |
Data da última atualização: |
16/09/2009 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
AZAMBUJA, I. H. V.; PETRINI, J. A.; FAGUNDES, P. R. R. |
Título: |
Cultivo do arroz pré-germinado no Rio Grande do Sul: introdução. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: FAGUNDES, P. R. R.; PETRINI, J. A. (Ed.). Cultivo do arroz pré-germinado no Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2008. 105 p. (Embrapa Clima Temperado. Sistema de produção, 14). |
Páginas: |
p. 15-18 |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Sistema de produção, 14). |
Idioma: |
Português |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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