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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CAVALCANTI, F. R.; GARRIDO, L. da R. |
Afiliação: |
FABIO ROSSI CAVALCANTI, CNPUV; LUCAS DA RESSURREICAO GARRIDO, CNPUV. |
Título: |
Controle de doenças. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
IN: GARRIDO, L. da R.; HOFFMANN, A.; SILVEIRA, S. V. da (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: manejo de pragas e doenças. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 4, cap. 2, p. 33-48. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
É estimado que doenças, insetos e plantas invasoras possam reduzir a produção de 30 a 40% de todas as culturas produzidas no mundo, em média. As perdas são usualmente mais baixas nos países desenvolvidos e maiores nos países em desenvolvimento. Considerando -seque, do percentual acima, aproximadamente 15% estão comprometidos apenas pelas doenças de planta, o total de perdas anuais no mundo todo causadas por doenças sobre as culturas pode atingir cerca de 200 bilhões de dólares. A cultura da videira é uma das culturas com maiores pressões de infecção por patógenos fúngicos. Em regiões apresentando condições favoráveis, a proteção de cultivos e insumos pode beirar os 30% do custo de produção da uva. O manejo corrente de controle de doenças baseia-se no uso, muitas vezes indiscriminado, de defensivos químicos sobre culturas de base genética restrita. Esse quadro promove o surgimento de raças mais agressivas de patógenos, gerando um ciclo vicioso. Diante disso, alguns paradigmas vêm sendo quebrados tanto no cultivo da parreira quanto na agricultura em geral, visando à sustentabilidade e eficiência do manejo de doenças. A adoção de práticas de Manejo Integrado de Pragas e Doenças (IPM) está, cada vez mais, sendo levada em consideração. O emprego da associação de medidas culturais, o controle biológico e a resistência induzida, em complementação ao controle químico, são alvos constantes de debate e aceitação de mercado, tanto por necessidades crescentes de produzir de forma sustentável, como pela urgência em se diminuir a quantidade de contaminantes químicos nos produtos da videira, que foi recentemente classificada em 3º lugar na lista de culturas com maior índice de resíduos indesejáveis, de acordo com o relatório do PARA de 2009. Contudo, na cultura da videira, muita pesquisa ainda deve ser feita objetivando minimizar o uso de defensivos químicos, pois controles alternativos são escassos e os riscos são altos. Abaixo, são apresentadas, em breve relato, as doenças mais importantes da cultura da videira no Brasil, causadas, em sua grande maioria, por fungos fitopatogênicos. Cada item especificando uma doença é seguido de um breve comentário acerca do controle. MenosÉ estimado que doenças, insetos e plantas invasoras possam reduzir a produção de 30 a 40% de todas as culturas produzidas no mundo, em média. As perdas são usualmente mais baixas nos países desenvolvidos e maiores nos países em desenvolvimento. Considerando -seque, do percentual acima, aproximadamente 15% estão comprometidos apenas pelas doenças de planta, o total de perdas anuais no mundo todo causadas por doenças sobre as culturas pode atingir cerca de 200 bilhões de dólares. A cultura da videira é uma das culturas com maiores pressões de infecção por patógenos fúngicos. Em regiões apresentando condições favoráveis, a proteção de cultivos e insumos pode beirar os 30% do custo de produção da uva. O manejo corrente de controle de doenças baseia-se no uso, muitas vezes indiscriminado, de defensivos químicos sobre culturas de base genética restrita. Esse quadro promove o surgimento de raças mais agressivas de patógenos, gerando um ciclo vicioso. Diante disso, alguns paradigmas vêm sendo quebrados tanto no cultivo da parreira quanto na agricultura em geral, visando à sustentabilidade e eficiência do manejo de doenças. A adoção de práticas de Manejo Integrado de Pragas e Doenças (IPM) está, cada vez mais, sendo levada em consideração. O emprego da associação de medidas culturais, o controle biológico e a resistência induzida, em complementação ao controle químico, são alvos constantes de debate e aceitação de mercado, tanto por necessidades crescentes de produzir de forma susten... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Videira. |
Thesagro: |
Doenca de planta; Mildio; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153018/1/Manual-4-1-Capitulo-2.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
04/12/2008 |
Data da última atualização: |
06/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; COSTA, M. A. P. de C.; SANTOS-SEREJO, J. A. dos; SOUZA, F. V. D.; SOARES, T. L.; SILVA, S. de O. e. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, UFRB; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB; Janay Almeida dos Santos-Serejo, CNPMF; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Taliane Leila Soares, UFRB; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF. |
Título: |
Avaliação de híbridos de bananeira ornamental no segundo ciclo de produção. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de fruteiras como plantas ornamentais no Brasil é ainda insípido, sendo utilizado
principalmente por poucos paisagistas em parques e jardins. A busca por novidades no setor de floricultura tem estimulado o uso de algumas fruteiras, porém ainda muito restrito a materiais mais convencionais. O fato de poderem ser utilizadas de várias formas, como em parques e jardins, em vasos para ambientes internos e externos ou como flores de corte torna as fruteiras ornamentais uma excelente opção para o setor da floricultura (SOUZA et al., 2005). A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical possui um Banco de Germoplasma de banana que contém 400 acessos, sendo alguns de ornamentais, como Musa velutina, M. ornata, M. acuminata ssp. zebrina, M. laterita dentre outras, algumas dessas apresentam porte baixo, folhagem exuberante e inflorescência de coloração variada. Alguns destes genótipos já são comercializados, contudo, podem ser melhor explorados em um processo de hibridação para geração de novas variedades. Em 2005, foi iniciado um programa de melhoramento para obtenção de bananeiras ornamentais com características apropriadas para uso em arranjos florais, paisagismo e para cultivo em vasos (SOUZA; SANTOS-SEREJO; CABRAL, 2004; SOUZA et al., 2005). |
Thesagro: |
Banana; Planta Ornamental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02092naa a2200205 a 4500 001 1655270 005 2009-01-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aAvaliação de híbridos de bananeira ornamental no segundo ciclo de produção. 260 $c2008 520 $aO uso de fruteiras como plantas ornamentais no Brasil é ainda insípido, sendo utilizado principalmente por poucos paisagistas em parques e jardins. A busca por novidades no setor de floricultura tem estimulado o uso de algumas fruteiras, porém ainda muito restrito a materiais mais convencionais. O fato de poderem ser utilizadas de várias formas, como em parques e jardins, em vasos para ambientes internos e externos ou como flores de corte torna as fruteiras ornamentais uma excelente opção para o setor da floricultura (SOUZA et al., 2005). A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical possui um Banco de Germoplasma de banana que contém 400 acessos, sendo alguns de ornamentais, como Musa velutina, M. ornata, M. acuminata ssp. zebrina, M. laterita dentre outras, algumas dessas apresentam porte baixo, folhagem exuberante e inflorescência de coloração variada. Alguns destes genótipos já são comercializados, contudo, podem ser melhor explorados em um processo de hibridação para geração de novas variedades. Em 2005, foi iniciado um programa de melhoramento para obtenção de bananeiras ornamentais com características apropriadas para uso em arranjos florais, paisagismo e para cultivo em vasos (SOUZA; SANTOS-SEREJO; CABRAL, 2004; SOUZA et al., 2005). 650 $aBanana 650 $aPlanta Ornamental 700 1 $aCOSTA, M. A. P. de C. 700 1 $aSANTOS-SEREJO, J. A. dos 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSOARES, T. L. 700 1 $aSILVA, S. de O. e. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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