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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
14/06/2004 |
Data da última atualização: |
01/07/2016 |
Autoria: |
FURUSHO-GARCIA, I. F.; PÉREZ, J. R. O.; OLIVEIRA, M. V. M. de. |
Afiliação: |
ifurusho@fafeod.br. |
Título: |
Componentes corporais e órgãos internos de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 32, n. 6, supl. 2, p. 1992-1998, nov./dez., 2003. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000800024 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizados 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI), confinados individualmente por 50 dias (dos 130 aos 180 dias de idade). Cada grupo genético constou de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três dietas diferentes: 1 = sem casca de café (controle); 2 = com casca de café in natura; 3 = com casca de café tratada com uréia. 0 rúmen/retículo (RR) dos animais que receberam as dietas 2 e 3 foram mais pesados em relação ao RR dos animais submetidos a dieta 1.0 abomaso (ABO), fígado (FIG) e pâncreas (PAN) dos cordeiros alimentados com a dieta 3 foram mais leves comparados aos que receberam as dietas 1 e 2. Os cordeiros cruzas TB e TS apresentaram maior peso para a cabeça (CAB), pés/canelas (PEC), omaso (OMA), ABO, intestinos delgado (IND) e grosso (ING). Os machos apresentaram sangue (SAN) e RR mais pesados que as fêmeas. Os pesos de pele (PEL), gordura (GOR), esôfago/traquéia (ET), coração (COR) e pulmão (PUL) também foram analisados e não foram afetados pelas dietas, pelos grupos genéticos e pelo sexo. As fêmeas apresentaram tendência de maior proporção de GOR.
[Body components and internal organs of Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês and purebred Santa Inês lambs finished in fedlot, with of coffee hull as part of the diet].
Abstract: Twelve crossbred Texel x Bergamácia (TB), 12 crossbred Texel x Santa Inês (TS) and 12 purebred Santa Inês (SI) lambs were individually finished in fedlot for 50 days (from 130 to 180 days of age). Each genetic group consisted of six males and six females, fed three different diets: 1 = without coffee hulls (control); 2 = with coffee hulls in nature; 3 = with coffee hulls treated of with urea. The rumen/reticulum (RR) of the animals fed diets 1 and 3 were significantly heavier than those fed diet 1. The abomasum (ABO), liver (FIG) and pancreas (PAN) of the lambs fed diet 3 were lighter than the animals fed diet 2. The TB and TS of crossbred lambs showed greater weights of head (CAB), foot/shin (PEC), omasum (OMA), abomasum (ABO), small intestine (IND) and large intestine (ING). The males showed heavier weights of blood (SAN) and RR than the females. The weights of skin (PEL), fat (GOR), esophagus/trachea (ET), heart (COR) and lung (PUL) were also analyzed and were not affected by the diets, genetic groups and sex. However, GOR content tended to be greater for females. MenosForam utilizados 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI), confinados individualmente por 50 dias (dos 130 aos 180 dias de idade). Cada grupo genético constou de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três dietas diferentes: 1 = sem casca de café (controle); 2 = com casca de café in natura; 3 = com casca de café tratada com uréia. 0 rúmen/retículo (RR) dos animais que receberam as dietas 2 e 3 foram mais pesados em relação ao RR dos animais submetidos a dieta 1.0 abomaso (ABO), fígado (FIG) e pâncreas (PAN) dos cordeiros alimentados com a dieta 3 foram mais leves comparados aos que receberam as dietas 1 e 2. Os cordeiros cruzas TB e TS apresentaram maior peso para a cabeça (CAB), pés/canelas (PEC), omaso (OMA), ABO, intestinos delgado (IND) e grosso (ING). Os machos apresentaram sangue (SAN) e RR mais pesados que as fêmeas. Os pesos de pele (PEL), gordura (GOR), esôfago/traquéia (ET), coração (COR) e pulmão (PUL) também foram analisados e não foram afetados pelas dietas, pelos grupos genéticos e pelo sexo. As fêmeas apresentaram tendência de maior proporção de GOR.
[Body components and internal organs of Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês and purebred Santa Inês lambs finished in fedlot, with of coffee hull as part of the diet].
Abstract: Twelve crossbred Texel x Bergamácia (TB), 12 crossbred Texel x Santa Inês (TS) and 12 purebred Santa Inês (SI) lambs were individually finishe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ovino de corte; Vísceras. |
Thesagro: |
Carne; Casca de Café; Confinamento; Cordeiro; Ganho de Peso; Nutrição Animal; Terminação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03390naa a2200265 a 4500 001 1530556 005 2016-07-01 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000800024$2DOI 100 1 $aFURUSHO-GARCIA, I. F. 245 $aComponentes corporais e órgãos internos de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta. 260 $c2003 520 $aForam utilizados 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI), confinados individualmente por 50 dias (dos 130 aos 180 dias de idade). Cada grupo genético constou de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três dietas diferentes: 1 = sem casca de café (controle); 2 = com casca de café in natura; 3 = com casca de café tratada com uréia. 0 rúmen/retículo (RR) dos animais que receberam as dietas 2 e 3 foram mais pesados em relação ao RR dos animais submetidos a dieta 1.0 abomaso (ABO), fígado (FIG) e pâncreas (PAN) dos cordeiros alimentados com a dieta 3 foram mais leves comparados aos que receberam as dietas 1 e 2. Os cordeiros cruzas TB e TS apresentaram maior peso para a cabeça (CAB), pés/canelas (PEC), omaso (OMA), ABO, intestinos delgado (IND) e grosso (ING). Os machos apresentaram sangue (SAN) e RR mais pesados que as fêmeas. Os pesos de pele (PEL), gordura (GOR), esôfago/traquéia (ET), coração (COR) e pulmão (PUL) também foram analisados e não foram afetados pelas dietas, pelos grupos genéticos e pelo sexo. As fêmeas apresentaram tendência de maior proporção de GOR. [Body components and internal organs of Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês and purebred Santa Inês lambs finished in fedlot, with of coffee hull as part of the diet]. Abstract: Twelve crossbred Texel x Bergamácia (TB), 12 crossbred Texel x Santa Inês (TS) and 12 purebred Santa Inês (SI) lambs were individually finished in fedlot for 50 days (from 130 to 180 days of age). Each genetic group consisted of six males and six females, fed three different diets: 1 = without coffee hulls (control); 2 = with coffee hulls in nature; 3 = with coffee hulls treated of with urea. The rumen/reticulum (RR) of the animals fed diets 1 and 3 were significantly heavier than those fed diet 1. The abomasum (ABO), liver (FIG) and pancreas (PAN) of the lambs fed diet 3 were lighter than the animals fed diet 2. The TB and TS of crossbred lambs showed greater weights of head (CAB), foot/shin (PEC), omasum (OMA), abomasum (ABO), small intestine (IND) and large intestine (ING). The males showed heavier weights of blood (SAN) and RR than the females. The weights of skin (PEL), fat (GOR), esophagus/trachea (ET), heart (COR) and lung (PUL) were also analyzed and were not affected by the diets, genetic groups and sex. However, GOR content tended to be greater for females. 650 $aCarne 650 $aCasca de Café 650 $aConfinamento 650 $aCordeiro 650 $aGanho de Peso 650 $aNutrição Animal 650 $aTerminação 653 $aOvino de corte 653 $aVísceras 700 1 $aPÉREZ, J. R. O. 700 1 $aOLIVEIRA, M. V. M. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 32, n. 6, supl. 2, p. 1992-1998, nov./dez., 2003.
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
27/01/2023 |
Data da última atualização: |
27/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANCHEZ, F. B.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; WOIAND, H. M. G.; PRADO, R.; LUDWIG, T. D.; SILVA, A. C. A. da. |
Afiliação: |
FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. |
Título: |
Screening para distribuição geográfica de biótipos resistentes de buva (Conyza sumatrensis) a herbicidas. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 48. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Há vários relatos de resistência a herbicidas de espécies de buva (Conyza spp.) no Sul do país. Por isso, objetivou-se identificar biótipos potencialmente resistentes a herbicidas usualmente utilizados para o controle da espécie em Mato Grosso. Os ensaios foram conduzidos na casa de vegetação da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop, MT. Ao todo, foram avaliados seis herbicidas em suas doses recomendadas [2,4-D (1.340 g e.a. ha-1), chlorimuron (20 g i.a. ha-1), diquat (500 g i.a. ha-1), glufosinato de amônio (500 g i.a. ha-1+ 0,4 L óleo mineral), glyphosate (2.160 g e.a. ha-1) e saflufenacil (70 g i.a. ha-1 + 2,0 L adjuvante não iônico)] e uma testemunha sem aplicação de herbicida para cada biótipo com oito repetições. Foram coletadas sementes de 16 biótipos de Conyza sumatrensis nos municípios de Sapezal, Sorriso, Campo Verde e Diamantino. As sementes foram imersas em água destilada por 24 horas em copos plásticos mantidos em BOD à 25oC e, em seguida, foram distribuídas em bandejas com terra vegetal e mantidas em casa de vegetação. As plântulas com estádio de 3 a 5 folhas foram transplantadas para vasos de 250 mL com mistura de solo de superfície e terra vegetal (1:1). No estádio de 4 a 9 folhas, avaliou-se o estádio fenológico em cada vaso, separando-se as plantas com estádio fenológico crescente para os tratamentos chlorimuronethyl, glufosinato de amônio, saflufenacil, glyphosate, 2,4-D e diquat, consecutivamente. A aplicação foi feita com pulverizador costal pressurizado a CO₂ com pontas tipo leque XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-1. Aos 28 dias após a aplicação, avaliou-se o controle na escala de 0 a 100%, classificando-se os biótipos em suscetível (controle > 85%), intermediário (entre 60% a 85%) e resistente (< 60%). Em Campo Verde, 4 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas. Para os demais biótipos, 1 de Diamantino e 3 de Campo Verde foram intermediários para glyphosate, 1 de Sorriso e outro de Campo Verde foram resistentes ao glyphosate, 3 de Sorriso foram intermediários para o chlorimuron-ethyl e resistentes para o glyphosate, 1 de Sapezal foi intermediário para 2,4-D e resistente ao glyphosate, 1 de Diamantino e outro de Sorriso foram intermediários para 2,4-D e chlorimuronethyl e resistentes ao glyphosate. Conclui-se que todos os biótipos são suscetíveis ao diquat, glufosinato e saflufenacil, 13% é intermediário para 2,4-D, 32% é intermediário para chlorimuron-ethyl, 50% é resistente e 25% é intermediário ao glyphosate. MenosHá vários relatos de resistência a herbicidas de espécies de buva (Conyza spp.) no Sul do país. Por isso, objetivou-se identificar biótipos potencialmente resistentes a herbicidas usualmente utilizados para o controle da espécie em Mato Grosso. Os ensaios foram conduzidos na casa de vegetação da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop, MT. Ao todo, foram avaliados seis herbicidas em suas doses recomendadas [2,4-D (1.340 g e.a. ha-1), chlorimuron (20 g i.a. ha-1), diquat (500 g i.a. ha-1), glufosinato de amônio (500 g i.a. ha-1+ 0,4 L óleo mineral), glyphosate (2.160 g e.a. ha-1) e saflufenacil (70 g i.a. ha-1 + 2,0 L adjuvante não iônico)] e uma testemunha sem aplicação de herbicida para cada biótipo com oito repetições. Foram coletadas sementes de 16 biótipos de Conyza sumatrensis nos municípios de Sapezal, Sorriso, Campo Verde e Diamantino. As sementes foram imersas em água destilada por 24 horas em copos plásticos mantidos em BOD à 25oC e, em seguida, foram distribuídas em bandejas com terra vegetal e mantidas em casa de vegetação. As plântulas com estádio de 3 a 5 folhas foram transplantadas para vasos de 250 mL com mistura de solo de superfície e terra vegetal (1:1). No estádio de 4 a 9 folhas, avaliou-se o estádio fenológico em cada vaso, separando-se as plantas com estádio fenológico crescente para os tratamentos chlorimuronethyl, glufosinato de amônio, saflufenacil, glyphosate, 2,4-D e diquat, consecutivamente. A aplicação foi feita com pulverizador costal pressurizado ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Buva; Chlorimuron-ethyl; Conyza sumatrensis; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Biotipo; Erva Daninha; Herbicida; Resistência. |
Thesaurus NAL: |
Conyza; Glyphosate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03579nam a2200313 a 4500 001 2151318 005 2023-01-27 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 020 $a978-65-89957-22-5 100 1 $aSANCHEZ, F. B. 245 $aScreening para distribuição geográfica de biótipos resistentes de buva (Conyza sumatrensis) a herbicidas.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 48.$c2022 520 $aHá vários relatos de resistência a herbicidas de espécies de buva (Conyza spp.) no Sul do país. Por isso, objetivou-se identificar biótipos potencialmente resistentes a herbicidas usualmente utilizados para o controle da espécie em Mato Grosso. Os ensaios foram conduzidos na casa de vegetação da Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop, MT. Ao todo, foram avaliados seis herbicidas em suas doses recomendadas [2,4-D (1.340 g e.a. ha-1), chlorimuron (20 g i.a. ha-1), diquat (500 g i.a. ha-1), glufosinato de amônio (500 g i.a. ha-1+ 0,4 L óleo mineral), glyphosate (2.160 g e.a. ha-1) e saflufenacil (70 g i.a. ha-1 + 2,0 L adjuvante não iônico)] e uma testemunha sem aplicação de herbicida para cada biótipo com oito repetições. Foram coletadas sementes de 16 biótipos de Conyza sumatrensis nos municípios de Sapezal, Sorriso, Campo Verde e Diamantino. As sementes foram imersas em água destilada por 24 horas em copos plásticos mantidos em BOD à 25oC e, em seguida, foram distribuídas em bandejas com terra vegetal e mantidas em casa de vegetação. As plântulas com estádio de 3 a 5 folhas foram transplantadas para vasos de 250 mL com mistura de solo de superfície e terra vegetal (1:1). No estádio de 4 a 9 folhas, avaliou-se o estádio fenológico em cada vaso, separando-se as plantas com estádio fenológico crescente para os tratamentos chlorimuronethyl, glufosinato de amônio, saflufenacil, glyphosate, 2,4-D e diquat, consecutivamente. A aplicação foi feita com pulverizador costal pressurizado a CO₂ com pontas tipo leque XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-1. Aos 28 dias após a aplicação, avaliou-se o controle na escala de 0 a 100%, classificando-se os biótipos em suscetível (controle > 85%), intermediário (entre 60% a 85%) e resistente (< 60%). Em Campo Verde, 4 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas. Para os demais biótipos, 1 de Diamantino e 3 de Campo Verde foram intermediários para glyphosate, 1 de Sorriso e outro de Campo Verde foram resistentes ao glyphosate, 3 de Sorriso foram intermediários para o chlorimuron-ethyl e resistentes para o glyphosate, 1 de Sapezal foi intermediário para 2,4-D e resistente ao glyphosate, 1 de Diamantino e outro de Sorriso foram intermediários para 2,4-D e chlorimuronethyl e resistentes ao glyphosate. Conclui-se que todos os biótipos são suscetíveis ao diquat, glufosinato e saflufenacil, 13% é intermediário para 2,4-D, 32% é intermediário para chlorimuron-ethyl, 50% é resistente e 25% é intermediário ao glyphosate. 650 $aConyza 650 $aGlyphosate 650 $aBiotipo 650 $aErva Daninha 650 $aHerbicida 650 $aResistência 653 $aBuva 653 $aChlorimuron-ethyl 653 $aConyza sumatrensis 653 $aSinop-MT 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aWOIAND, H. M. G. 700 1 $aPRADO, R. 700 1 $aLUDWIG, T. D. 700 1 $aSILVA, A. C. A. da
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