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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/12/2021 |
Data da última atualização: |
22/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
GALVÃO, E. R. |
Afiliação: |
ELAINE ROCHA GALVÃO. |
Título: |
Extrato de algas marinhas (Ascophyllum nodosum) nas características fisico-químicas e fisiológicas da videira BRS Vitória. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
55 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia: Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA. Orientada por Valtemir Gonçalves Ribeiro; Coorientada por Sergio Tonetto de Freitas, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A cultivar ?BRS Vitoria? foi desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho e lançada no Submédio do Vale do São Francisco no ano de 2012, com excelente adaptação ao clima tropical, alta fertilidade de gemas e tolerância ao míldio, adequando-se às exigências dos consumidores brasileiros e a de países importadores. Recentemente, uso de bioestimulantes tornou-se relevante para a produção de uvas de melhor qualidade, com incrementos na produção. Diante desse cenário, objetivou-se avaliar o uso de extrato de alga marinha (Ascophyllum nodosum) nas características físico-químicas e de pós-colheita, e quanto aos aspectos fisiológicos relacionados à capacidade antioxidante e teor de polifenóis extraíveis totais (PET) em frutos e folhas da videira ?BRS Vitoria?, em dois ciclos produtivos. O experimento foi conduzido na fazenda Top Plant (latitude: -9º2614?; longitude: -40º4837?, Petrolina, PE), utilizando-se o delineamento em blocos casualizados com unidades experimentais constituídas por duas plantas, em esquema fatorial 2 (formas de aplicação: foliar e solo) x 4 (1,5 L ha-1, 3 L ha-1 , 4,5 L ha-1 e 6 L ha-1 ) de extrato da alga marinha. . O ciclo I foi colhido aos 119 dias e Ciclo II aos 115 dias após a realização das podas: 2017.2 e 2018.1, respectivamente. Na colheita, foram separados cachos de cada tratamento, acondicionando-os em sacos de papel para refrigeração em câmara fria a 0°C e armazenados por 15, 30 e 45 dias para posteriores avaliações, sendo o tempo zero considerado o primeiro dia após a colheita. Durante o estádio de florescimento e dois dias após a colheita, folhas foram coletadas e congeladas em ultrafreezer, destinando os frutos para posterior preparação dos extratos e análises. Utilizou-se o método de sequestro de radicais livres do 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH) para analisar a capacidade antioxidante em folhas e frutos, bem como o conteúdo de Polifenóis Extraíveis Totais (PET). Outras variáveis analisadas foram: massa de cacho e bagas, comprimento de cacho, comprimento e diâmetro de baga, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, e escurecimento de ráquis em cachos e a produtividade atingida. O uso do extrato de algas marinhas foi eficaz no incremento das características físico-químicas desejáveis de bagas, na redução da oxidação da ráquis, prolongando a qualidade pós-colheita por até 45 dias de armazenamento, com incremento nos teores de PET e capacidade antioxidante em folhas e frutos, além de aumentar a produtividade. MenosA cultivar ?BRS Vitoria? foi desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho e lançada no Submédio do Vale do São Francisco no ano de 2012, com excelente adaptação ao clima tropical, alta fertilidade de gemas e tolerância ao míldio, adequando-se às exigências dos consumidores brasileiros e a de países importadores. Recentemente, uso de bioestimulantes tornou-se relevante para a produção de uvas de melhor qualidade, com incrementos na produção. Diante desse cenário, objetivou-se avaliar o uso de extrato de alga marinha (Ascophyllum nodosum) nas características físico-químicas e de pós-colheita, e quanto aos aspectos fisiológicos relacionados à capacidade antioxidante e teor de polifenóis extraíveis totais (PET) em frutos e folhas da videira ?BRS Vitoria?, em dois ciclos produtivos. O experimento foi conduzido na fazenda Top Plant (latitude: -9º2614?; longitude: -40º4837?, Petrolina, PE), utilizando-se o delineamento em blocos casualizados com unidades experimentais constituídas por duas plantas, em esquema fatorial 2 (formas de aplicação: foliar e solo) x 4 (1,5 L ha-1, 3 L ha-1 , 4,5 L ha-1 e 6 L ha-1 ) de extrato da alga marinha. . O ciclo I foi colhido aos 119 dias e Ciclo II aos 115 dias após a realização das podas: 2017.2 e 2018.1, respectivamente. Na colheita, foram separados cachos de cada tratamento, acondicionando-os em sacos de papel para refrigeração em câmara fria a 0°C e armazenados por 15, 30 e 45 dias para posteriores avaliações, sendo o tempo zero considerado o primeiro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
DPPH; Manutenção da qualidade; Oxidação da ráquis; Uva sem semente; Videira BRS Vitória. |
Thesagro: |
Alga Marinha; Antioxidante; Fisiologia; Fisiologia Vegetal; Oxidação; Uva. |
Thesaurus Nal: |
Ascophyllum nodosum; Grapes; Seedless varieties. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228878/1/Extrato-de-algas-marinhas-2021.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registros recuperados : 3 | |
2. | | SCAPIM, C. A.; CRUZ, C. D.; SILVA, J. C.; COSTA, J. G. da; RIBEIRO JUNIOR, J. I.; GALVÃO, E. R. Análise de cruzamentos dialélicos entre variedades de milho-doce-Su. Revista Ceres, Brasília, DF, v. 43, n. 245, p. 54-64, jan./fev. 1996.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - A |
Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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3. | | RUFINI, J. C. M.; GALVÃO, E. R.; PREZOTTI, L.; SILVA, M. B. da; PARRELLA, R. A. da C. Caracterização biométrica e físico-química dos frutos de acessos de manga 'Ubá'. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 2, p. 456-464, jun. 2011.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 3 | |
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