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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
14/10/2004 |
Data da última atualização: |
29/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
EGITO, A. S. do; GIRARDT, J. M.; POIRSON, C.; HUMBERT, G.; MICLO, L.; GAILLARD, J. L. |
Afiliação: |
ANTONIO SILVIO DO EGITO, CNPC. |
Título: |
Ação da plasmina sobre as caseínas equinas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 29., 2002, Gramado, RS. Saúde ambiental, animal e humana: uma questão de sobrevivência: anais. Gramado: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2002. 1 CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A criação de éguas leiteiras tem apresentado grande interesse em alguns países da Europa em decorrência da possível utilização deste leite como cosméticos, medicamentos e alimentos dietéticos. Um conhecimento mais substancial das propriedades bioquímicas do leite eqüino promoverá uma valorização dos constituintes deste leite e principalmente de suas proteínas. O objetivo deste estudo foi investigar a ação da plasmina sobre as caseínas eqüinas, durante a estocagem destas últimas em solução, e identificar os possíveis produtos de degradação obtidos pela ação da plasmina sobre a b caseína do leite de égua. Realizou-se uma hidrólise do caseinato pela plasmina (0,23 unidades de plasmina por mL de solução de caseinato a 10mg.mL-1) a 37°C e pH 8,0 durante diferentes tempos. A caseína b eqüina e, em menor grau a as1 e a k , são bons substratos para ação da plasmina. A b caseína equina é facilmente hidrolisada pela plasmina apresentando um local de preferencia de ação enzimática na posição Lys47-Ile48,produzindo caseína do tipo g de 22 kDa, similar a g caseína bovina. Estas caseínas do tipo g são degradadas pela solução de plasmina posteriormente a sua formação. A presença de peptídeos proteoses-peptonas de 20 kDa associados ao caseinato de sódio, parece ser ocasionado pela atividade da plasmina endógena existente no leite equino. No entanto, a sua formação não é evidente quando a região amino-terminal da caseína b é hidrolisada pela plasmina. A plasmina endógena parece estar fortemente associada à micela de caseína no leite eqüino, uma vez que uma atividade residual é encontrada na solução de caseinato de sódio quando incubado a 37ºC a pH 8,0, durante 24 h ou quando o caseinato de sódio é estocado a 7ºC por um período de 2 anos. MenosA criação de éguas leiteiras tem apresentado grande interesse em alguns países da Europa em decorrência da possível utilização deste leite como cosméticos, medicamentos e alimentos dietéticos. Um conhecimento mais substancial das propriedades bioquímicas do leite eqüino promoverá uma valorização dos constituintes deste leite e principalmente de suas proteínas. O objetivo deste estudo foi investigar a ação da plasmina sobre as caseínas eqüinas, durante a estocagem destas últimas em solução, e identificar os possíveis produtos de degradação obtidos pela ação da plasmina sobre a b caseína do leite de égua. Realizou-se uma hidrólise do caseinato pela plasmina (0,23 unidades de plasmina por mL de solução de caseinato a 10mg.mL-1) a 37°C e pH 8,0 durante diferentes tempos. A caseína b eqüina e, em menor grau a as1 e a k , são bons substratos para ação da plasmina. A b caseína equina é facilmente hidrolisada pela plasmina apresentando um local de preferencia de ação enzimática na posição Lys47-Ile48,produzindo caseína do tipo g de 22 kDa, similar a g caseína bovina. Estas caseínas do tipo g são degradadas pela solução de plasmina posteriormente a sua formação. A presença de peptídeos proteoses-peptonas de 20 kDa associados ao caseinato de sódio, parece ser ocasionado pela atividade da plasmina endógena existente no leite equino. No entanto, a sua formação não é evidente quando a região amino-terminal da caseína b é hidrolisada pela plasmina. A plasmina endógena parece estar forteme... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Leite de égua. |
Thesagro: |
Caseína. |
Thesaurus Nal: |
Casein; Mare milk. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45334/1/rac-Acao-da-plasmina.pdf
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Marc: |
LEADER 02578nam a2200217 a 4500 001 1530794 005 2023-08-29 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEGITO, A. S. do 245 $aAção da plasmina sobre as caseínas equinas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 29., 2002, Gramado, RS. Saúde ambiental, animal e humana: uma questão de sobrevivência: anais. Gramado: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2002. 1 CD ROM.$c2002 520 $aA criação de éguas leiteiras tem apresentado grande interesse em alguns países da Europa em decorrência da possível utilização deste leite como cosméticos, medicamentos e alimentos dietéticos. Um conhecimento mais substancial das propriedades bioquímicas do leite eqüino promoverá uma valorização dos constituintes deste leite e principalmente de suas proteínas. O objetivo deste estudo foi investigar a ação da plasmina sobre as caseínas eqüinas, durante a estocagem destas últimas em solução, e identificar os possíveis produtos de degradação obtidos pela ação da plasmina sobre a b caseína do leite de égua. Realizou-se uma hidrólise do caseinato pela plasmina (0,23 unidades de plasmina por mL de solução de caseinato a 10mg.mL-1) a 37°C e pH 8,0 durante diferentes tempos. A caseína b eqüina e, em menor grau a as1 e a k , são bons substratos para ação da plasmina. A b caseína equina é facilmente hidrolisada pela plasmina apresentando um local de preferencia de ação enzimática na posição Lys47-Ile48,produzindo caseína do tipo g de 22 kDa, similar a g caseína bovina. Estas caseínas do tipo g são degradadas pela solução de plasmina posteriormente a sua formação. A presença de peptídeos proteoses-peptonas de 20 kDa associados ao caseinato de sódio, parece ser ocasionado pela atividade da plasmina endógena existente no leite equino. No entanto, a sua formação não é evidente quando a região amino-terminal da caseína b é hidrolisada pela plasmina. A plasmina endógena parece estar fortemente associada à micela de caseína no leite eqüino, uma vez que uma atividade residual é encontrada na solução de caseinato de sódio quando incubado a 37ºC a pH 8,0, durante 24 h ou quando o caseinato de sódio é estocado a 7ºC por um período de 2 anos. 650 $aCasein 650 $aMare milk 650 $aCaseína 653 $aLeite de égua 700 1 $aGIRARDT, J. M. 700 1 $aPOIRSON, C. 700 1 $aHUMBERT, G. 700 1 $aMICLO, L. 700 1 $aGAILLARD, J. L.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
21/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MADEIRA, N. R.; AMARO, G. B.; SOUZA, R. F. de; MENDONCA, J. L. de; REIFSCHNEIDER, F. J. B. |
Afiliação: |
NUNO RODRIGO MADEIRA, CNPH; GEOVANI BERNARDO AMARO, CNPH; RODRIGO FERNANDES DE SOUZA; JOSE LINDORICO DE MENDONCA, CNPH; FRANCISCO JOSE BECKER REIFSCHNEIDER, DE-PR. |
Título: |
Compatibilidade de porta-enxertos de Capsicum baccatum com pimentão no Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 2, jul. 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no 51. Congresso Brasileiro de Olericultura, Viçosa, MG. |
Conteúdo: |
Avaliou-se a compatibilidade entre oito acessos de C. baccatum que apresentam alto vigor e potencial para uso como portaenxerto do banco de germoplasma da Embrapa Hortaliças, e o pimentão 'Margarita'. Como testemunha, utilizaram-se materiais de C.annuum: o híbrido comercial Snooker, um Híbrido Simples Experimental (HSE) da Embrapa Hortaliças e plantas de 'Margarita' não enxertadas. |
Thesagro: |
Enxerto; Pimenta; Pimentão; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46578/1/A4273-T6173-Comp.pdf
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Marc: |
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