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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/12/1994 |
Data da última atualização: |
13/12/2007 |
Autoria: |
PESSOA, P. F. A. de P.; LIMA, L. A. de A.; PARENTE, J. I. G.; PIMENTEL, C. R. M.; FROTA, P. C. E. |
Título: |
Cajucultura brasileira: mercado interno versus mercado externo. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, 1994. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPAT. Documentos, 11). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avalia o ambiente de mercado interno e externo do caju e sao sugeridas medidas que motivam a revitalizacao da cajucultura nordestina. Os dados estatisticos usados foram obtidos no BNB- Banco do Nordeste do Brasil. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Exportation; Market. |
Thesagro: |
Anacardium Occidentale; Caju; Economia; Mercado. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; cashew nuts; economics. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00984nam a2200301 a 4500 001 1086988 005 2007-12-13 008 1994 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPESSOA, P. F. A. de P. 245 $aCajucultura brasileira$bmercado interno versus mercado externo. 260 $aFortaleza: EMBRAPA-CNPAT$c1994 300 $a16 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPAT. Documentos, 11). 520 $aAvalia o ambiente de mercado interno e externo do caju e sao sugeridas medidas que motivam a revitalizacao da cajucultura nordestina. Os dados estatisticos usados foram obtidos no BNB- Banco do Nordeste do Brasil. 650 $aBrazil 650 $acashew nuts 650 $aeconomics 650 $aAnacardium Occidentale 650 $aCaju 650 $aEconomia 650 $aMercado 653 $aBrasil 653 $aExportation 653 $aMarket 700 1 $aLIMA, L. A. de A. 700 1 $aPARENTE, J. I. G. 700 1 $aPIMENTEL, C. R. M. 700 1 $aFROTA, P. C. E.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
07/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, F. de A. R. dos; KIILL, L. H. P.; TORRES, D. S. C.; LIMA, L. C. L. e; SILVA, T. M. S. da; NOVAIS, J. S. de; DÓREA, M. da C.; CARNEIRO, C. E.; CORREIA, M. da C. N. |
Afiliação: |
Francisco de Assis Ribeiro dos Santos, Universidade Estadual de Feira de Santana; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; Daniela Santos Carneiro- Torres, Universidade Estadual de Feira de Santana; Luciene Cristina Lima e Lima, Uneb; Tânia Maria Sarmento da Silva, UFRPE; Jaílson Santos de Novais, Universidade Federal do Sul da Bahia; Marcos da Costa Dórea, Universidade Estadual de feira de Santana; Cláudia Elena Carneiro, Universidade Estadual de Feira de Santana; Maria da Conceição Nogueira Correia, Universidade Estadual de Feira de santana. |
Título: |
Espécies melíferas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap. 5, p. 969-1010 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série Biodiversidade, 51). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas locais, tem sido o maior fator limitante (Correia, 2013). Ainda assim, o estado da Bahia em 2015 (Figura 1) apresentou o melhor desempenho na produção total de mel na região. MenosA região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas l... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plantas nectaríferas; Plantas poliníferas; Plantas produtoras de óleos; Plantas resiníferas. |
Thesagro: |
Abelha; Caatinga; Planta Melífera; Planta Produtora de Resina; Planta Silvestre; Vegetação Nativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189873/1/Livro-Nordeste-Meliferas2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02909naa a2200361 a 4500 001 2103184 005 2019-01-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, F. de A. R. dos 245 $aEspécies melíferas.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $aCap. 5, p. 969-1010$cil. color. 490 $a(Série Biodiversidade, 51). 520 $aA região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas locais, tem sido o maior fator limitante (Correia, 2013). Ainda assim, o estado da Bahia em 2015 (Figura 1) apresentou o melhor desempenho na produção total de mel na região. 650 $aAbelha 650 $aCaatinga 650 $aPlanta Melífera 650 $aPlanta Produtora de Resina 650 $aPlanta Silvestre 650 $aVegetação Nativa 653 $aPlantas nectaríferas 653 $aPlantas poliníferas 653 $aPlantas produtoras de óleos 653 $aPlantas resiníferas 700 1 $aKIILL, L. H. P. 700 1 $aTORRES, D. S. C. 700 1 $aLIMA, L. C. L. e 700 1 $aSILVA, T. M. S. da 700 1 $aNOVAIS, J. S. de 700 1 $aDÓREA, M. da C. 700 1 $aCARNEIRO, C. E. 700 1 $aCORREIA, M. da C. N. 773 $tIn: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018.
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