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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
01/06/2011 |
Data da última atualização: |
09/01/2012 |
Autoria: |
FREITAS, V. M. de. |
Afiliação: |
Vitória Matos de Freitas, UFC. |
Título: |
Estudos das alterações do suco de maracujá integral em embalagem do tipo pet e vidro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. 54 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. |
Conteúdo: |
No Brasil, é tradicional o consume de sucos integrais de frutas tropicais envasados em
garrafasde vidro ou, mais recentemente,em embalagensde polietilenotereftalato(pET). Os -
materiais de embalagem são essenciais para proteger o produto alimentício e preservar sua
qualidade durante a estocagem. No entanto, a sorção dos voláteis do alimento para a
embalagem ou a migração de compostos da embalagem para o alimento podem alterar a
qualidade sensorial do produto. Este trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade de
sucos de maracujá envasados em garrafas de vidro (como referência) e PET durante 120 dias
de armazenamento, em relação ao seu perfil de compostos voláteis, características fisicoquímicas
e sensoriais (aroma e sabor). Garrafas de um mesmo lote de fabricação foram
compradas em supermercados locais (Fortaleza-CE) e submetidos a análises químicas,
sensoriais e cromatográficas. Os sucos foram caracterizados pela determinação do pH, sólidos
solúveis, acidez total titulável, ácido ascórbico, cor, açúcares totais e redutores. O aroma e
sabor característicos de maracujá foram avaliados por uma equipe treinada com uma escala
não-estruturada de 9 cm. Os compostos voláteis foram isolados pela técnica de headspace
dinâmico, por sucção, em Porapak Q, analisados por cromatografia gasosa de alta resolução e
identificados por CG-espectrometria de massas. Cinco compostos odoríferos, segundo a
literatura, foram monitorados: E-3-hexenol (maracujá, frutal), Z-3-hexenol (maracujá, verde),
butanoato de etila (frutal, doce), hexanoato de etila (frutal, doce) e benzaldeído (verde).
Ambos os sucos apresentaram boa estabilidade fisico-química durante o período estudado,
com exceção do ácido ascórbico que apresentou uma redução de 58,2% e 39,1% nas amostras
da embalagem de vidro e de PET, respectivamente. Os compostos voláteis das amostras em
vidro não variaram ao longo do período de estocagem, mantendo as intensidades originais de
aroma e sabor do suco. No lote envasado em PET o composto butanoato de etila diminuiu ao
longo do armazenamento, sem, no entanto, provocar alterações significativas na intensidade
do aroma e sabor do produto, ao final de 120 dias. MenosNo Brasil, é tradicional o consume de sucos integrais de frutas tropicais envasados em
garrafasde vidro ou, mais recentemente,em embalagensde polietilenotereftalato(pET). Os -
materiais de embalagem são essenciais para proteger o produto alimentício e preservar sua
qualidade durante a estocagem. No entanto, a sorção dos voláteis do alimento para a
embalagem ou a migração de compostos da embalagem para o alimento podem alterar a
qualidade sensorial do produto. Este trabalho teve como objetivo avaliar a estabilidade de
sucos de maracujá envasados em garrafas de vidro (como referência) e PET durante 120 dias
de armazenamento, em relação ao seu perfil de compostos voláteis, características fisicoquímicas
e sensoriais (aroma e sabor). Garrafas de um mesmo lote de fabricação foram
compradas em supermercados locais (Fortaleza-CE) e submetidos a análises químicas,
sensoriais e cromatográficas. Os sucos foram caracterizados pela determinação do pH, sólidos
solúveis, acidez total titulável, ácido ascórbico, cor, açúcares totais e redutores. O aroma e
sabor característicos de maracujá foram avaliados por uma equipe treinada com uma escala
não-estruturada de 9 cm. Os compostos voláteis foram isolados pela técnica de headspace
dinâmico, por sucção, em Porapak Q, analisados por cromatografia gasosa de alta resolução e
identificados por CG-espectrometria de massas. Cinco compostos odoríferos, segundo a
literatura, foram monitorados: E-3-hexenol (maracujá, frutal), Z-3-hexenol (maracujá, ve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Embalagens; Voláteis. |
Thesagro: |
Passiflora Edulis Flavicarpa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/08/2001 |
Data da última atualização: |
27/09/2004 |
Autoria: |
CAMARGO, F. A. de O.; SANTOS, G. de A.; ROSSIELLO, R. |
Título: |
Efeito dos Acidos Acetico e Butirico sobre o Crescimento de Plantulas de Arroz. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.28, n.9, p.1011-1018,set.1993 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve por objetivo avaliar a fitotoxidez dos acidos acetico e butirico sobre o crescimento de plantulas de arroz (Oriza sativa L. - cv. BR IRGA 409) cultivadas em solucao nutritiva. Os tratamentos constaram da adicao de acido acetico e butirico e quatro concentracoes (0,0, 0,1, 1,0 e 10 mM), em tubos contendo a solucao Hoagland (No 2) e ajustadas a tres niveis de pH (4,0, 5,0 e 6,0). As plantulas cresceram durante dez dias em camara de crescimento a 26 ± 2°C sob uma intensidade luminosa de 6 Klux, durante doze horas. Independentemente de pH e concentracao, o acido butirico resultou mais fitotoxico que o acetico, que reduziu a expansao da area radicular em 55%, enquanto o butirico, em 78%. Observou-se que 1,0 mm de acido acetico nao teve efeito sobre o peso seco radicular, enquanto o butírico, em igual concentracao, provocou reducao de 78%. A 10 mM, os dois acidos tiveram igual efeito inibitorio sobre o crescimento ra-dicular e da parte aerea. A elevacao de pH, de 4,0 para 6,0, propiciou uma atenuacao da toxidez, estimulando linearmente o crescimento de raizes e parte aerea. |
Palavras-Chave: |
cultivar; Fitotoxidez; oriza sativa; solucacao nutritiva. |
Thesagro: |
Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20554/1/pab04_set_93.pdf
|
Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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