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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
07/04/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ALMEIDA, S. M. de; ROSA, T. da S.; ANTONIASSI, R.; FREITAS, S. C. de; BISPO, E. G. de L. |
Afiliação: |
Soraya Margem de Almeida, Embrapa Agroindústria de Alimentos; Taís da Silva Rosa, Embrapa Agroindústria de Alimentos; Rosemar Antoniassi, Embrapa Agroindústria de Alimentos; Sidinéia Cordeiro de Freitas, Embrapa Agroindústria de Alimentos; Érika Gomes de. |
Título: |
Composição centensimal e de ácidos graxos de filé de cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) da região do Pantanal. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRRJ, 26., 2006, Seropédica. Anais... Seropédica: UFRRJ, 2006. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Lipídios; Ômega 3. |
Thesagro: |
Proteína. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00643naa a2200193 a 4500 001 1413513 005 2008-04-07 008 2006 bl --- 0-- u #d 100 1 $aALMEIDA, S. M. de 245 $aComposição centensimal e de ácidos graxos de filé de cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) da região do Pantanal. 260 $c2006 650 $aProteína 653 $aLipídios 653 $aÔmega 3 700 1 $aROSA, T. da S. 700 1 $aANTONIASSI, R. 700 1 $aFREITAS, S. C. de 700 1 $aBISPO, E. G. de L. 773 $tIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRRJ, 26., 2006, Seropédica. Anais... Seropédica: UFRRJ, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
27/09/2017 |
Data da última atualização: |
01/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. E. A. S.; BORGUINI, R. G.; CARVALHO, C. W. P. de; TAKEITI, C. Y. |
Afiliação: |
Maria Eugênia Araújo Silva Oliveira, UNIRIO; RENATA GALHARDO BORGUINI, CTAA; CARLOS WANDERLEI PILER DE CARVALHO, CTAA; CRISTINA YOSHIE TAKEITI, CTAA. |
Título: |
Características reológicas da goma carragena extrudada: efeito do tamanho da partícula. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE REOLOGIA, 4., 2017. p. 42. Rio de Janeiro. Resumos e programação científica. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Reologia, 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Ref. 102A. CBR. 21 a 23 de maio de 2017. Com apresentação oral. Ed. técnico: Cheila Gonçalves Mothé. |
Conteúdo: |
A goma carragena é um hidrocoloide de origem marinha extraído de algumas espécies de algas. Apresenta complicada dissolução em concentrações acima de 1%, o que torna seu uso di+cultado como fonte de +bra alimentar. A extrusão termoplástica é uma operação mecânica que combina calor, cisalhamento e umidade aplicados em um curto período de tempo. O objetivo do trabalho foi avaliar as características reológicas de goma carragena extrudada em diferentes condições de processamento. A goma carragena re+nada foi adquirida comercialmente e a extrusão foi realizada em extrusora dupla rosca alimentada de forma contínua e, a água destilada foi dosada por meio de uma bomba de pistão acoplada à segunda zona de aquecimento daextrusora. Quanto à rotação do parafuso, foram utilizadas 200 e 400 rpm. Foram utilizadas faixas de temperatura compreendidas entre 40 e 90°C e entre 40 e 120°C e vazão de líquidos em 1L/h. Após a extrusão, as amostras foram secas em uma estufa com circulação de ar a 60 ?C. Em seguida, foi realizada a moagem e segregadas em três diferentes tamanhos de diâmetros de partículas (212 ?m, 106 ?m e ?fundo?). As amostras foram solubilizadas na concentração de 1% (m/v), sob agitação magnética por 1h a 50°C. Foi utilizado um sensor ?double gap? DG41 DIN 53544TI e ?base cup? DG41. A variação da taxa de cisalhamento foi de 0 a 500 s-1, com leitura de 90 pontos com duração de 180s. As viscosidades de todas as amostras decresceram com o aumento da temperatura de extrusão e o aumento de rotação dos parafusos, sugerindo um comportamento não newtoniano do tipo pseudoplástico. Também foram observadas diferenças nas curvas de viscosidade do material em diferentes tamanhos de partículas, isto é, o tamanho de partícula in@uencia na viscosidade dos materiais. Quanto maior o tamanho da partícula (212 ?m), maior viscosidade observada (120 MPa). O modelo de Ostwald-de-Waele foi o que melhor descreveu o comportamento das gomas (R²=0,999). A partir destes resultados, foi possível observar que a extrusão termoplástica foi capaz de provocar mudanças estruturais neste polímero, alterando sua viscosidade de forma a facilitar seu uso como ingrediente em produtos à base de +bra alimentar. MenosA goma carragena é um hidrocoloide de origem marinha extraído de algumas espécies de algas. Apresenta complicada dissolução em concentrações acima de 1%, o que torna seu uso di+cultado como fonte de +bra alimentar. A extrusão termoplástica é uma operação mecânica que combina calor, cisalhamento e umidade aplicados em um curto período de tempo. O objetivo do trabalho foi avaliar as características reológicas de goma carragena extrudada em diferentes condições de processamento. A goma carragena re+nada foi adquirida comercialmente e a extrusão foi realizada em extrusora dupla rosca alimentada de forma contínua e, a água destilada foi dosada por meio de uma bomba de pistão acoplada à segunda zona de aquecimento daextrusora. Quanto à rotação do parafuso, foram utilizadas 200 e 400 rpm. Foram utilizadas faixas de temperatura compreendidas entre 40 e 90°C e entre 40 e 120°C e vazão de líquidos em 1L/h. Após a extrusão, as amostras foram secas em uma estufa com circulação de ar a 60 ?C. Em seguida, foi realizada a moagem e segregadas em três diferentes tamanhos de diâmetros de partículas (212 ?m, 106 ?m e ?fundo?). As amostras foram solubilizadas na concentração de 1% (m/v), sob agitação magnética por 1h a 50°C. Foi utilizado um sensor ?double gap? DG41 DIN 53544TI e ?base cup? DG41. A variação da taxa de cisalhamento foi de 0 a 500 s-1, com leitura de 90 pontos com duração de 180s. As viscosidades de todas as amostras decresceram com o aumento da temperatura de extrusão e o aument... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extrusão termoplástica; Goma carragena; Hidrocoloide. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03079nam a2200193 a 4500 001 2076402 005 2017-12-01 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. E. A. S. 245 $aCaracterísticas reológicas da goma carragena extrudada$befeito do tamanho da partícula.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE REOLOGIA, 4., 2017. p. 42. Rio de Janeiro. Resumos e programação científica. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Reologia$c2017 500 $aRef. 102A. CBR. 21 a 23 de maio de 2017. Com apresentação oral. Ed. técnico: Cheila Gonçalves Mothé. 520 $aA goma carragena é um hidrocoloide de origem marinha extraído de algumas espécies de algas. Apresenta complicada dissolução em concentrações acima de 1%, o que torna seu uso di+cultado como fonte de +bra alimentar. A extrusão termoplástica é uma operação mecânica que combina calor, cisalhamento e umidade aplicados em um curto período de tempo. O objetivo do trabalho foi avaliar as características reológicas de goma carragena extrudada em diferentes condições de processamento. A goma carragena re+nada foi adquirida comercialmente e a extrusão foi realizada em extrusora dupla rosca alimentada de forma contínua e, a água destilada foi dosada por meio de uma bomba de pistão acoplada à segunda zona de aquecimento daextrusora. Quanto à rotação do parafuso, foram utilizadas 200 e 400 rpm. Foram utilizadas faixas de temperatura compreendidas entre 40 e 90°C e entre 40 e 120°C e vazão de líquidos em 1L/h. Após a extrusão, as amostras foram secas em uma estufa com circulação de ar a 60 ?C. Em seguida, foi realizada a moagem e segregadas em três diferentes tamanhos de diâmetros de partículas (212 ?m, 106 ?m e ?fundo?). As amostras foram solubilizadas na concentração de 1% (m/v), sob agitação magnética por 1h a 50°C. Foi utilizado um sensor ?double gap? DG41 DIN 53544TI e ?base cup? DG41. A variação da taxa de cisalhamento foi de 0 a 500 s-1, com leitura de 90 pontos com duração de 180s. As viscosidades de todas as amostras decresceram com o aumento da temperatura de extrusão e o aumento de rotação dos parafusos, sugerindo um comportamento não newtoniano do tipo pseudoplástico. Também foram observadas diferenças nas curvas de viscosidade do material em diferentes tamanhos de partículas, isto é, o tamanho de partícula in@uencia na viscosidade dos materiais. Quanto maior o tamanho da partícula (212 ?m), maior viscosidade observada (120 MPa). O modelo de Ostwald-de-Waele foi o que melhor descreveu o comportamento das gomas (R²=0,999). A partir destes resultados, foi possível observar que a extrusão termoplástica foi capaz de provocar mudanças estruturais neste polímero, alterando sua viscosidade de forma a facilitar seu uso como ingrediente em produtos à base de +bra alimentar. 653 $aExtrusão termoplástica 653 $aGoma carragena 653 $aHidrocoloide 700 1 $aBORGUINI, R. G. 700 1 $aCARVALHO, C. W. P. de 700 1 $aTAKEITI, C. Y.
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