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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
18/01/2010 |
Data da última atualização: |
18/01/2010 |
Autoria: |
CAMPOS, R. da S.; SILVA, O. F.; CUNHA, F. Q. da; SOUZA, M. de L. M. de; FREITAS, S. C. de. |
Afiliação: |
RODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA. |
Título: |
Fungos micotoxigênicos e ocratoxina a em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano1. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee science, Lavras, v. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1Trabalho Financiado pelo Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do café CBP&D Café. |
Conteúdo: |
No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 µg.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. MenosNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 µg.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade de água; Cromatografia líquida de alta eficiência; Fungos micotoxigênicos; Moisture content; Mycotoxin; Ocratoxina em café. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Micotoxina; Umidade. |
Thesaurus Nal: |
High performance liquid chromatography; Water activity. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/11/2018 |
Data da última atualização: |
19/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
ARIAS, C. A. A.; HOFFMANN-CAMPO, C. B.; FERREIRA, B. S. C.; LOPES, I. de O. N. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO ARRABAL ARIAS, CNPSO; CLARA BEATRIZ HOFFMANN CAMPO, CNPSO; PESQUISADORA APOSENTADA EMBRAPA SOJA; IVANI DE OLIVEIRA NEGRAO LOPES, CNPSO. |
Título: |
Percevejos da soja: tolerância como antídoto. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, Porto Alegre, v. 74, n. 838, p. 22-23, out. 2018. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Euschistus Heros; Praga de Planta; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Plant pests; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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