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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/06/1996 |
Data da última atualização: |
10/01/2023 |
Autoria: |
GURGEL, J. J. S.; FREITAS, J. V. F. |
Título: |
Aproveitamento final do pescado nos acudes do Nordeste brasileiro apos beneficiado. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, Fortaleza, v.21, n.1, p.37-42, 1973. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Durante o periodo de 2 anos foram coletadas amostras para a determinacao do rendimento em carne de 23 especies de peixes dos acudes do Nordeste brasileiro, depois de beneficiadas mediante a eliminacao de cabecas, nadadeiras, escamas e visceras. Analises estatisticas foram realizadas apenas com tres especies, curimata comum, pescada do Piaui e traira, devido ao pequeno numero de exemplares coletados das demais especies ocorrentes nos acudes. A aplicacao do teste indicou que a pescada do Piaui possui melhor aproveitamento em carne que a curimata comum e a traira. |
Palavras-Chave: |
Aproveitamento; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Açude; Ictiologia; Pesca; Piscicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01172naa a2200205 a 4500 001 1126608 005 2023-01-10 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGURGEL, J. J. S. 245 $aAproveitamento final do pescado nos acudes do Nordeste brasileiro apos beneficiado. 260 $c1973 520 $aDurante o periodo de 2 anos foram coletadas amostras para a determinacao do rendimento em carne de 23 especies de peixes dos acudes do Nordeste brasileiro, depois de beneficiadas mediante a eliminacao de cabecas, nadadeiras, escamas e visceras. Analises estatisticas foram realizadas apenas com tres especies, curimata comum, pescada do Piaui e traira, devido ao pequeno numero de exemplares coletados das demais especies ocorrentes nos acudes. A aplicacao do teste indicou que a pescada do Piaui possui melhor aproveitamento em carne que a curimata comum e a traira. 650 $aAçude 650 $aIctiologia 650 $aPesca 650 $aPiscicultura 653 $aAproveitamento 653 $aRecursos naturais 700 1 $aFREITAS, J. V. F. 773 $tBoletim do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, Fortaleza$gv.21, n.1, p.37-42, 1973.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/05/2002 |
Data da última atualização: |
15/05/2002 |
Autoria: |
AZEVEDO, A. A.; OLIVA, M. A. |
Título: |
Efeito do Alumínio Sobre a Produtividade e Composição da Soja |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.24, n.12, p.1537-1546, dez. 1989 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se a influência do alumínio sobre o desenvolvimento e o teor de algum nutrientes em soja (Glycine max (L.) Merril), procurando-se determinar alguma possível diferença na tolerância a este cátion entre as cultivares IAC-5 e Santa Rosa. PIântulas com dez dias de idade foram submetidas a 0, 4, 8, 10 e 12 ppm de AI em solução nutritiva. Ap6s 35 dias de cultivo, coletou-se o ' sistema radicuIar, o caule e as folhas, para a determinação do peso da matéria seca e dos teores de N, P, K, Ca, Mg, Fe e AI. A parte aérea de ambas as cultivares mostrou-se mais sensível ao AI que o sistema radicular. A cultivar IAC-5 acumulou mais matéria seca que a Santa Rosa no sistema radicular em relação à parte aérea; no entanto, as duas cultivares apresentaram respostas semelhantes, ao AI. Este cátion alterou significativamente a composição mineral das plantas, reduzindo, de maneira acentuada, o teor de Ca na parte aérea, e o de P e Mg, tanto na parte aérea como no sistema radicular. Observou-se um acúmulo de AI no sistema radicular; apenas uma pequena quantidade deste elemento foi translúcida para a parte aérea. Os efeitos do AI foram pouco acentuados sobre o teor de K, mas evidenciaram-se sobre a distribuição de N, que se acumulou no caule, e sobre o teor de Fe Em presença do AI, as duas cultivares estudadas não apresentaram diferenças marcantes, quanto à eficiência nutricional, e portanto não se justifica enquadrá-las em faixas distintas de tolerância.
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Palavras-Chave: |
nutrição mineral; toxicidade do AI. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01993naa a2200169 a 4500 001 1107242 005 2002-05-15 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, A. A. 245 $aEfeito do Alumínio Sobre a Produtividade e Composição da Soja 260 $c1989 520 $aEstudou-se a influência do alumínio sobre o desenvolvimento e o teor de algum nutrientes em soja (Glycine max (L.) Merril), procurando-se determinar alguma possível diferença na tolerância a este cátion entre as cultivares IAC-5 e Santa Rosa. PIântulas com dez dias de idade foram submetidas a 0, 4, 8, 10 e 12 ppm de AI em solução nutritiva. Ap6s 35 dias de cultivo, coletou-se o ' sistema radicuIar, o caule e as folhas, para a determinação do peso da matéria seca e dos teores de N, P, K, Ca, Mg, Fe e AI. A parte aérea de ambas as cultivares mostrou-se mais sensível ao AI que o sistema radicular. A cultivar IAC-5 acumulou mais matéria seca que a Santa Rosa no sistema radicular em relação à parte aérea; no entanto, as duas cultivares apresentaram respostas semelhantes, ao AI. Este cátion alterou significativamente a composição mineral das plantas, reduzindo, de maneira acentuada, o teor de Ca na parte aérea, e o de P e Mg, tanto na parte aérea como no sistema radicular. Observou-se um acúmulo de AI no sistema radicular; apenas uma pequena quantidade deste elemento foi translúcida para a parte aérea. Os efeitos do AI foram pouco acentuados sobre o teor de K, mas evidenciaram-se sobre a distribuição de N, que se acumulou no caule, e sobre o teor de Fe Em presença do AI, as duas cultivares estudadas não apresentaram diferenças marcantes, quanto à eficiência nutricional, e portanto não se justifica enquadrá-las em faixas distintas de tolerância. 650 $aGlycine Max 653 $anutrição mineral 653 $atoxicidade do AI 700 1 $aOLIVA, M. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.24, n.12, p.1537-1546, dez. 1989
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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