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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
COSTA, C. N.; FREITAS, A. F. de; COBUCI, J. A.; VALLOTO, A. A.; RIBAS NETO, P. G.; HORST, J. A.; BARRA, R. B.; CAMPOS, L. de S.; MARQUES, A. |
Afiliação: |
Cláudio Nápolis Costa, Embrapa Gado de Leite; Ary Ferreira de Freitas, Embrapa Gado de Leite; Jaime Araujo Cobuci, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Altair Antonio Valloto, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa; Pedro Guimarães Ribas Neto, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa; José Augusto Horst, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa; Ricardo Bertola Barra, Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais; Laércio de Souza Campos, Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa; Altamir Marques, Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa. |
Título: |
Sumário Nacional de Touros da Raça Holandesa - 2007. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007. |
Páginas: |
64 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Documentos, 121). |
ISSN: |
1516-7453 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Avaliação genética; bovinos de leite; raça Holandesa. |
Thesagro: |
Melhoramento Genético Animal; Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89924/1/Doc-121-Holandes.pdf
|
Marc: |
LEADER 00809nam a2200289 a 4500 001 1596591 005 2014-09-10 008 2007 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1516-7453 100 1 $aCOSTA, C. N. 245 $aSumário Nacional de Touros da Raça Holandesa - 2007. 260 $aJuiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2007 300 $a64 p. 490 $a(Embrapa Gado de Leite. Documentos, 121). 650 $aMelhoramento Genético Animal 650 $aSeleção 653 $aAvaliação genética 653 $abovinos de leite 653 $araça Holandesa 700 1 $aFREITAS, A. F. de 700 1 $aCOBUCI, J. A. 700 1 $aVALLOTO, A. A. 700 1 $aRIBAS NETO, P. G. 700 1 $aHORST, J. A. 700 1 $aBARRA, R. B. 700 1 $aCAMPOS, L. de S. 700 1 $aMARQUES, A.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
08/01/2008 |
Data da última atualização: |
18/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
RESENDE, E. K. de; PEREIRA, R. A. C.; SÓRIO, V. F.; GALVÃO, E. M. |
Afiliação: |
Emiko Kawakami de Resende, Embrapa Pantanal; Rosana Aparecida C. Pereira, IBAMA/MS; Valdete Ferreira Sório, CNPq; Elisangela Marques Galvão, CEUC/UFMS. |
Título: |
Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2006. |
Páginas: |
42 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 67). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Formato Eletrônico |
Conteúdo: |
A biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares com um metro de comprimento. Tolera ampla variação das condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade, alcalinidade e gás carbônico livre. MenosA biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alimentação; Crescimento; Peixe; Reprodução. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP/55945/1/BP67.pdf
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Marc: |
LEADER 02419nam a2200241 a 4500 001 1812542 005 2009-02-18 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRESENDE, E. K. de 245 $aBiologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2006 300 $a42 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 67). 500 $aFormato Eletrônico 520 $aA biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares com um metro de comprimento. Tolera ampla variação das condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade, alcalinidade e gás carbônico livre. 650 $aPantanal 650 $aAlimentação 650 $aCrescimento 650 $aPeixe 650 $aReprodução 700 1 $aPEREIRA, R. A. C. 700 1 $aSÓRIO, V. F. 700 1 $aGALVÃO, E. M.
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