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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
31/03/2009 |
Data da última atualização: |
19/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FREITAS, A. D. D. de. |
Afiliação: |
ALESSANDRA DOCE DIAS DE FREITAS. |
Título: |
Aspectos tecnológicos e morfoanatômicos de sementes maduras, plântulas e plantas jovens de Aspidosperma spruceanum Benth. Ex Mull. Arg. (Apocynaceae). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
130 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica Tropical) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientadora: Raimunda Conceição de Vilhena Potiguara, MPEG. Co-orientadora: Noemi Vianna Martins Leão, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A região amazônica possui grande diversidade de espécies vegetais, sendo considerada uma das maiores do mundo, entretanto, pouca atenção vem sendo dada quando se trata de estudos tecnológicos e morfoanatômicos de sementes de espécies florestais. Com isso, objetivo deste trabalho foi estudar a germinação, morfologia, anatomia de sementes maduras, plântulas e plantas jovens de Aspidosperma spruceanum, visando buscar conhecimentos biológicos e análise de sementes, que irá propiciar o uso dessa espécie em programas de reflorestamento. Os estudos foram realizados no Laboratório de Sementes Florestais (Embrapa Amazônia Oriental) e no Laboratório de Anatomia Vegetal (Museu Paraense Emílio Goeldi). A metodologia e a terminologia empregada foram específicas de cada área, ilustrando os principais caracteres com gráficos, desenhos, fotografias e imagens. Os resultados tecnológicos mostraram que houve diferenças significativas entre os frutos e as sementes das matrizes analisadas para os dados biométricos, entretanto, o tamanho do fruto não influencia no número de sementes por fruto. A espécie produz fruto relativamente grande, em média de 17 sementes por fruto. A porcentagem de germinação, tempo médio e índice de velocidade de germinação não diferiram significativamente entre as sementes das matrizes, entretanto, as médias mostraram que houve diferença significativa entre as temperaturas e os substratos. O melhor índice de germinação foi obtido na temperatura de 25°C, destacando-se o substrato vermiculita. Verificou-se que sementes de Á. spruceanum não apresentam dormência. Morfologicamente as sementes são aladas e estenospérmicas, constituída por testa, com germinação do tipo epígea fanerocotiledonar. Apresenta eofilos simples, opostas, pecioladas e metafilos alternos e peciolados. Anatomicamente, as células da testa e da ala são alongadas, heterodimensionais, com presença de muci[agem, e o envoltório interno apresenta células epidérmicas, com 2 a 3 camadas de células parenquimáticas irregulares e cristais do tipo drusa de carbonato de cálcio. Os cotilédones apresentam epiderme adaxial e abaxial unisseriadas, com forma poligonal, heterodimensionais, parede anticlinal espessa, coberta por cutícula delgada incipiente, desprovida de complexo estomático. Pelos resultados obtidos das partes analisadas de sementes de Á. spruceanum pode-se concluir um melhor conhecimento biológico da espécie, petos caracteres específicos e indispensáveis gerados para o seu desenvolvimento. MenosA região amazônica possui grande diversidade de espécies vegetais, sendo considerada uma das maiores do mundo, entretanto, pouca atenção vem sendo dada quando se trata de estudos tecnológicos e morfoanatômicos de sementes de espécies florestais. Com isso, objetivo deste trabalho foi estudar a germinação, morfologia, anatomia de sementes maduras, plântulas e plantas jovens de Aspidosperma spruceanum, visando buscar conhecimentos biológicos e análise de sementes, que irá propiciar o uso dessa espécie em programas de reflorestamento. Os estudos foram realizados no Laboratório de Sementes Florestais (Embrapa Amazônia Oriental) e no Laboratório de Anatomia Vegetal (Museu Paraense Emílio Goeldi). A metodologia e a terminologia empregada foram específicas de cada área, ilustrando os principais caracteres com gráficos, desenhos, fotografias e imagens. Os resultados tecnológicos mostraram que houve diferenças significativas entre os frutos e as sementes das matrizes analisadas para os dados biométricos, entretanto, o tamanho do fruto não influencia no número de sementes por fruto. A espécie produz fruto relativamente grande, em média de 17 sementes por fruto. A porcentagem de germinação, tempo médio e índice de velocidade de germinação não diferiram significativamente entre as sementes das matrizes, entretanto, as médias mostraram que houve diferença significativa entre as temperaturas e os substratos. O melhor índice de germinação foi obtido na temperatura de 25°C, destacando-se o s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Morfologia; Pará. |
Thesagro: |
Anatomia Vegetal; Apocynaceae; Germinação; Plântula; Semente. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Aspidosperma. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32218/1/dissertacaoAlessandra.pdf
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Marc: |
LEADER 03514nam a2200253 a 4500 001 1410233 005 2023-01-19 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, A. D. D. de 245 $aAspectos tecnológicos e morfoanatômicos de sementes maduras, plântulas e plantas jovens de Aspidosperma spruceanum Benth. Ex Mull. Arg. (Apocynaceae). 260 $a2008.$c2008 300 $a130 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Botânica Tropical) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientadora: Raimunda Conceição de Vilhena Potiguara, MPEG. Co-orientadora: Noemi Vianna Martins Leão, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aA região amazônica possui grande diversidade de espécies vegetais, sendo considerada uma das maiores do mundo, entretanto, pouca atenção vem sendo dada quando se trata de estudos tecnológicos e morfoanatômicos de sementes de espécies florestais. Com isso, objetivo deste trabalho foi estudar a germinação, morfologia, anatomia de sementes maduras, plântulas e plantas jovens de Aspidosperma spruceanum, visando buscar conhecimentos biológicos e análise de sementes, que irá propiciar o uso dessa espécie em programas de reflorestamento. Os estudos foram realizados no Laboratório de Sementes Florestais (Embrapa Amazônia Oriental) e no Laboratório de Anatomia Vegetal (Museu Paraense Emílio Goeldi). A metodologia e a terminologia empregada foram específicas de cada área, ilustrando os principais caracteres com gráficos, desenhos, fotografias e imagens. Os resultados tecnológicos mostraram que houve diferenças significativas entre os frutos e as sementes das matrizes analisadas para os dados biométricos, entretanto, o tamanho do fruto não influencia no número de sementes por fruto. A espécie produz fruto relativamente grande, em média de 17 sementes por fruto. A porcentagem de germinação, tempo médio e índice de velocidade de germinação não diferiram significativamente entre as sementes das matrizes, entretanto, as médias mostraram que houve diferença significativa entre as temperaturas e os substratos. O melhor índice de germinação foi obtido na temperatura de 25°C, destacando-se o substrato vermiculita. Verificou-se que sementes de Á. spruceanum não apresentam dormência. Morfologicamente as sementes são aladas e estenospérmicas, constituída por testa, com germinação do tipo epígea fanerocotiledonar. Apresenta eofilos simples, opostas, pecioladas e metafilos alternos e peciolados. Anatomicamente, as células da testa e da ala são alongadas, heterodimensionais, com presença de muci[agem, e o envoltório interno apresenta células epidérmicas, com 2 a 3 camadas de células parenquimáticas irregulares e cristais do tipo drusa de carbonato de cálcio. Os cotilédones apresentam epiderme adaxial e abaxial unisseriadas, com forma poligonal, heterodimensionais, parede anticlinal espessa, coberta por cutícula delgada incipiente, desprovida de complexo estomático. Pelos resultados obtidos das partes analisadas de sementes de Á. spruceanum pode-se concluir um melhor conhecimento biológico da espécie, petos caracteres específicos e indispensáveis gerados para o seu desenvolvimento. 650 $aAmazonia 650 $aAspidosperma 650 $aAnatomia Vegetal 650 $aApocynaceae 650 $aGerminação 650 $aPlântula 650 $aSemente 653 $aBrasil 653 $aMorfologia 653 $aPará
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
18/11/2021 |
Data da última atualização: |
18/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COSTA, C. J.; DIANESE, A. de C.; MENEGHELL, G. E. |
Afiliação: |
CAROLINE JACOME COSTA, CNPH; ALEXEI DE CAMPOS DIANESE, CPAC; GERI EDUARDO MENEGHELL. |
Título: |
Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de sucupira-branca (Pterodon pubescens Benth.) durante o armazenamento. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2021. |
Páginas: |
19 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 378). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo ? O armazenamento de sementes florestais pode viabilizar a produção de mudas independentemente da sazonalidade da produção de sementes. Entretanto, o conhecimento sobre armazenamento de sementes florestais está limitado a algumas espécies de importância ecológica e econômica. Objetivou- se avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de sucupira-branca armazenadas em diferentes tipos de embalagens (papel Kraft e saco de polietileno) e ambientes (laboratório: 21 oC a 28 oC e 32% a 78% UR; câmara fria e seca: 8 °C a 10 °C e 40% a 50% UR), durante 12 meses. A umidade, a germinação e a qualidade sanitária das sementes foram avaliadas após 0, 4, 8 e 12 meses de armazenamento. Empregou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2x2x4. Independentemente das condições, observou-se redução na germinação das sementes após 12 meses de armazenamento, sendo mais forte nas sementes armazenadas em embalagem de papel, em câmara fria e seca, em que a germinação reduziu-se de 71% para 9%. Sementes armazenadas no laboratório apresentaram germinação superior em relação às sementes armazenadas na câmara fria e seca, mas não houve diferenças significativas quanto à infestação fúngica. Aspergillus spp. foi o gênero de fungo predominante, infestando mais de 80% das sementes contaminadas, na avaliação realizada após 8 meses de armazenamento. O armazenamento reduziu a infestação das sementes de sucupira-branca por fungos, de 65% para 17,8%, após 12 meses, mas foi prejudicial à sua qualidade fisiológica. Entretanto, foi possível manter 70% da germinação inicial das sementes recém colhidas, armazenando-as por até 5 meses em embalagem de polietileno ou papel Kraft, sob as condições ambientais da região Centro-Oeste. MenosResumo ? O armazenamento de sementes florestais pode viabilizar a produção de mudas independentemente da sazonalidade da produção de sementes. Entretanto, o conhecimento sobre armazenamento de sementes florestais está limitado a algumas espécies de importância ecológica e econômica. Objetivou- se avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de sucupira-branca armazenadas em diferentes tipos de embalagens (papel Kraft e saco de polietileno) e ambientes (laboratório: 21 oC a 28 oC e 32% a 78% UR; câmara fria e seca: 8 °C a 10 °C e 40% a 50% UR), durante 12 meses. A umidade, a germinação e a qualidade sanitária das sementes foram avaliadas após 0, 4, 8 e 12 meses de armazenamento. Empregou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2x2x4. Independentemente das condições, observou-se redução na germinação das sementes após 12 meses de armazenamento, sendo mais forte nas sementes armazenadas em embalagem de papel, em câmara fria e seca, em que a germinação reduziu-se de 71% para 9%. Sementes armazenadas no laboratório apresentaram germinação superior em relação às sementes armazenadas na câmara fria e seca, mas não houve diferenças significativas quanto à infestação fúngica. Aspergillus spp. foi o gênero de fungo predominante, infestando mais de 80% das sementes contaminadas, na avaliação realizada após 8 meses de armazenamento. O armazenamento reduziu a infestação das sementes de sucupira-branca por fungos, de 65%... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Variabilidade. |
Thesagro: |
Armazenamento; Fungo; Germinação; Semente Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227905/1/Bolpd-378-web.pdf
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Marc: |
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