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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
05/01/2010 |
Data da última atualização: |
20/10/2010 |
Autoria: |
ALABI, T.; PATINY, S.; VERHEGGEN, F.; FRANCIS, F.; HAUBRUGE, E. |
Afiliação: |
TAOFIC ALABI, GxABT/ULg; SÉBASTIEN PATINY, GxABT/ULg; FRANÇOIS VERHEGGEN, GxABT/ULg; FRÉDÉRIC FRANCIS, GxABT/ULg; ERIC HAUBRUGE, GxABT/ULg. |
Título: |
Origine et évolution du cannibalisme dans les populations animales : pourquoi manger son semblable ? |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Biotechnologie, Agronomie Société et Environnement, Gembloux, v. 13, n. 3, p. 409-425, 3. trim. 2009. |
Idioma: |
Francês |
Conteúdo: |
Le cannibalisme est issu d’une déformation linguistique de la terminologie Arawak (Amérindiens des Antilles) caribal qui signifie courageux. Christophe Colomb l’emploie pour désigner les Indiens des Caraïbes réputés pour être des mangeurs d’hommes. Le cannibalisme est largement répandu au sein du règne animal. Sa pratique au sein de l’espèce humaine remonte au Paléolithique et persiste encore dans certaines sociétés actuelles, bien qu’elle ne répond pas exclusivement à des besoins alimentaires comme chez les autres espèces animales. Au regard de sa large distribution, il y a lieu de s’interroger sur les causes, origines et avantages évolutifs de ce comportement au sein du règne animal. Le cannibalisme est induit soit par des facteurs écologiques directement liés à une insuffisance des ressources alimentaires, à de fortes densités d’individus et à une hétérogénéité structurale de la population, soit par des facteurs sociaux comme des besoins de reproduction, ou des contraintes de soins parentaux face à une progéniture trop nombreuse. Les avantages de ce comportement sont les gains nutritionnel et énergétique, les gains de territoire pour vivre et se développer. Par contre, les inconvénients résident dans la réduction des effectifs et de la variabilité génétique de la population, ainsi que dans la possibilité de transmission de parasites, virus et de maladies. |
Palavras-Chave: |
Alimentos; Densidade populacional. |
Thesagro: |
Acasalamento; Canibalismo; Dinâmica Populacional. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02133naa a2200229 a 4500 001 1579353 005 2010-10-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALABI, T. 245 $aOrigine et évolution du cannibalisme dans les populations animales$bpourquoi manger son semblable ? 260 $c2009 520 $aLe cannibalisme est issu d’une déformation linguistique de la terminologie Arawak (Amérindiens des Antilles) caribal qui signifie courageux. Christophe Colomb l’emploie pour désigner les Indiens des Caraïbes réputés pour être des mangeurs d’hommes. Le cannibalisme est largement répandu au sein du règne animal. Sa pratique au sein de l’espèce humaine remonte au Paléolithique et persiste encore dans certaines sociétés actuelles, bien qu’elle ne répond pas exclusivement à des besoins alimentaires comme chez les autres espèces animales. Au regard de sa large distribution, il y a lieu de s’interroger sur les causes, origines et avantages évolutifs de ce comportement au sein du règne animal. Le cannibalisme est induit soit par des facteurs écologiques directement liés à une insuffisance des ressources alimentaires, à de fortes densités d’individus et à une hétérogénéité structurale de la population, soit par des facteurs sociaux comme des besoins de reproduction, ou des contraintes de soins parentaux face à une progéniture trop nombreuse. Les avantages de ce comportement sont les gains nutritionnel et énergétique, les gains de territoire pour vivre et se développer. Par contre, les inconvénients résident dans la réduction des effectifs et de la variabilité génétique de la population, ainsi que dans la possibilité de transmission de parasites, virus et de maladies. 650 $aAcasalamento 650 $aCanibalismo 650 $aDinâmica Populacional 653 $aAlimentos 653 $aDensidade populacional 700 1 $aPATINY, S. 700 1 $aVERHEGGEN, F. 700 1 $aFRANCIS, F. 700 1 $aHAUBRUGE, E. 773 $tBiotechnologie, Agronomie Société et Environnement, Gembloux$gv. 13, n. 3, p. 409-425, 3. trim. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
ALMEIDA, L. L. de; TEIXEIRA, A. A. C.; BEZERRA, N. S.; WANDERLEY-TEIXEIRA, V. |
Afiliação: |
LÉCIO L. DE ALMEIDA, URCA; ÁLVARO A. C. TEIXEIRA, UFRPE; NATALLYANEA S. BEZERRA, UFRPE; VALÉRIA WANDERLEY-TEIXEIRA, UFRPE. |
Título: |
Efeito protetor da melatonina sobre intoxicações por herbicidas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 3, p. 174-180, mar. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso inadequado de herbicidas pode resultar em intoxicações agudas e, às vezes, crônicas por exposição em longo prazo a baixos níveis desses agentes tóxicos, podendo o herbicida atuar também como agentes teratogênicos, mutagênicos, cancerígenos e desreguladores endócrinos, com o aparecimento de doenças neurodegenerativas e distúrbios reprodutivos. Estudos têm revelado que a melatonina tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e imunomoduladoras e atua na reprodução. Essa indolamina está entre os agentes que têm se mostrado benéfico em intoxicações por herbicidas, porém não há relatos do uso de melatonina contra intoxicações por Glifosato-Roundup®, muito menos em associação com o Paraquat. Dessa forma, o maior interesse no tratamento das intoxicações por herbicidas, tem-se concentrado em medidas que impeçam ou minimizem as lesões celulares provocadas nos diversos sistemas biológicos. Assim, a melatonina, como antioxidante conhecido, pode ser mais uma alternativa contra as intoxicações por herbicidas associados e/ou individuais. |
Palavras-Chave: |
Herbicide poisoning; Intoxicação por herbicida; Melatonina. |
Thesagro: |
Herbicida. |
Thesaurus NAL: |
Herbicides; Melatonin. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142189/1/Efeito-protetor-da-melatonina.pdf
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Marc: |
LEADER 01761naa a2200229 a 4500 001 2042956 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, L. L. de 245 $aEfeito protetor da melatonina sobre intoxicações por herbicidas. 260 $c2016 520 $aO uso inadequado de herbicidas pode resultar em intoxicações agudas e, às vezes, crônicas por exposição em longo prazo a baixos níveis desses agentes tóxicos, podendo o herbicida atuar também como agentes teratogênicos, mutagênicos, cancerígenos e desreguladores endócrinos, com o aparecimento de doenças neurodegenerativas e distúrbios reprodutivos. Estudos têm revelado que a melatonina tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e imunomoduladoras e atua na reprodução. Essa indolamina está entre os agentes que têm se mostrado benéfico em intoxicações por herbicidas, porém não há relatos do uso de melatonina contra intoxicações por Glifosato-Roundup®, muito menos em associação com o Paraquat. Dessa forma, o maior interesse no tratamento das intoxicações por herbicidas, tem-se concentrado em medidas que impeçam ou minimizem as lesões celulares provocadas nos diversos sistemas biológicos. Assim, a melatonina, como antioxidante conhecido, pode ser mais uma alternativa contra as intoxicações por herbicidas associados e/ou individuais. 650 $aHerbicides 650 $aMelatonin 650 $aHerbicida 653 $aHerbicide poisoning 653 $aIntoxicação por herbicida 653 $aMelatonina 700 1 $aTEIXEIRA, A. A. C. 700 1 $aBEZERRA, N. S. 700 1 $aWANDERLEY-TEIXEIRA, V. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 3, p. 174-180, mar. 2016.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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