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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
01/12/2017 |
Data da última atualização: |
19/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FRAGOSO, R. de O.; STUEPP, C. A.; SÁ, F. P. de; KRATZ, D.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; WENDLING, I. |
Afiliação: |
Rosimeri de Oliveira Fragoso, Pós-graduanda da UFPR; Carlos André Stuepp, UFPR; Francielen Paola de Sá, Pós-graduanda da UFPR; Dagma Kratz, Pós-graduanda da UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR; IVAR WENDLING, CNPF. |
Título: |
Vegetative rescue and ex vitro system production of Tibouchina sellowiana clonal plants by cutting and mini-cutting. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v.47, n. 11, e20160098, Nov. 2017. |
DOI: |
dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20160098 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o potencial de enraizamento de Tibouchina sellowiana por meio dos experimentos: I - Estacas provenientes de brotações do ano e epicórmicas foram submetidas às concentrações de IBA: 0, 500, 1000, 1500 e 2000mg L-1, em arranjo fatorial 2 x 5 (dois tipos de estacas x cinco concentrações de IBA), com quatro repetições de 20 estacas cada; II - Minicepas de Tibouchina sellowiana foram submetidas à coletas sucessivas de suas brotações durante as quatro estações do ano, em modelo de parcelas subdivididas no tempo, com cinco repetições de dez minicepas por unidade experimental. A partir das brotações das minicepas foram produzidas miniestacas, as quais foram inicialmente mantidas em casa de vegetação e posteriormente transferidas para pleno sol, em arranjo fatorial 4 x 5 (quatro estações do ano x cinco coletas por estação), com quatro repetições de 12 miniestacas. Verificou-se superioridade das estacas de brotações epicórmicas em comparação às brotações do ano, as quais apresentaram o maior enraizamento e retenção foliar (42,50% e 55,00%, respectivamente), dispensando o uso de IBA. A elevada sobrevivência das minicepas (superior a 80%) e produção de miniestacas (170 miniestacas m-2 mês-1) em minijardim clonal e sobrevivência (acima de 80%) de miniestacas em casa de vegetação demonstram a viabilidade da técnica, sendo o verão a época mais adequada para coleta de miniestacas. |
Palavras-Chave: |
Clonal mini-garden; Ejuvenation; Minijardim clonal; Rejuvenescimento; Tibouchina sellowiana. |
Thesagro: |
Árvore ornamental; Auxina; Propagação vegetativa. |
Thesaurus Nal: |
Auxins; Ornamental trees; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02461naa a2200325 a 4500 001 2081248 005 2017-12-19 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20160098$2DOI 100 1 $aFRAGOSO, R. de O. 245 $aVegetative rescue and ex vitro system production of Tibouchina sellowiana clonal plants by cutting and mini-cutting.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aObjetivou-se avaliar o potencial de enraizamento de Tibouchina sellowiana por meio dos experimentos: I - Estacas provenientes de brotações do ano e epicórmicas foram submetidas às concentrações de IBA: 0, 500, 1000, 1500 e 2000mg L-1, em arranjo fatorial 2 x 5 (dois tipos de estacas x cinco concentrações de IBA), com quatro repetições de 20 estacas cada; II - Minicepas de Tibouchina sellowiana foram submetidas à coletas sucessivas de suas brotações durante as quatro estações do ano, em modelo de parcelas subdivididas no tempo, com cinco repetições de dez minicepas por unidade experimental. A partir das brotações das minicepas foram produzidas miniestacas, as quais foram inicialmente mantidas em casa de vegetação e posteriormente transferidas para pleno sol, em arranjo fatorial 4 x 5 (quatro estações do ano x cinco coletas por estação), com quatro repetições de 12 miniestacas. Verificou-se superioridade das estacas de brotações epicórmicas em comparação às brotações do ano, as quais apresentaram o maior enraizamento e retenção foliar (42,50% e 55,00%, respectivamente), dispensando o uso de IBA. A elevada sobrevivência das minicepas (superior a 80%) e produção de miniestacas (170 miniestacas m-2 mês-1) em minijardim clonal e sobrevivência (acima de 80%) de miniestacas em casa de vegetação demonstram a viabilidade da técnica, sendo o verão a época mais adequada para coleta de miniestacas. 650 $aAuxins 650 $aOrnamental trees 650 $aVegetative propagation 650 $aÁrvore ornamental 650 $aAuxina 650 $aPropagação vegetativa 653 $aClonal mini-garden 653 $aEjuvenation 653 $aMinijardim clonal 653 $aRejuvenescimento 653 $aTibouchina sellowiana 700 1 $aSTUEPP, C. A. 700 1 $aSÁ, F. P. de 700 1 $aKRATZ, D. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 700 1 $aWENDLING, I. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv.47, n. 11, e20160098, Nov. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/02/2011 |
Data da última atualização: |
03/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DELGADO, R. C.; SEDIYAMA, G. C.; LIMA, E. de P.; ALMEIDA, T. S.; ANDRADE, R. G.; LOPES, V. D.; ROSA, M. da; OLIVEIRA, E. C. de; GONÇALVES, P. H. L. |
Afiliação: |
RAFAEL COLL DELGADO, UFV; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA, UFV; EVALDO DE PAIVA LIMA, UFV; THOMÉ SIMPLICIANO ALMEIDA, UFV; RICARDO GUIMARAES ANDRADE, CNPM; VINÍCIUS DUARTE LOPES, UFV; MARIANA DA ROSA, UFV; EVANDRO CHAVES DE OLIVEIRA, UFV; PAULO HENRIQUE LOPES GONÇALVES, UFV. |
Título: |
Classificação espectral de área plantada de café para o município de Araguari, MG por meio da árvore de decisão. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 16., 2010, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBMET, 2010. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O levantamento das áreas plantadas é uma informação fundamental no planejamento agrícola e no planejamento do território como um todo, seja na questão econômica, agrária, ambiental, ou social. A extensão da área agrícola, além de ser uma componente no cálculo da produção agrícola do território, é uma variável no cálculo de tributos, por exemplo. A amostragem tem sido a maneira mais utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CONAB (Companhia Brasileira de Abastecimento) para a estimativa nacional de área agrícola, sendo a forma não-probabilística a mais utilizada. De acordo com Chuvieco (1996), a identificação de culturas agrícolas nas imagens de sensoriamento remoto permite quantificar a área e fornecer estimativas precisas da área plantada em uma determinada região. Exemplos recentes do uso de imagens de satélites integradas a um SIG (Sistema de Informação Geográfica) são os trabalhos de mapeamento e estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul (RIZZI e RUDORFF, 2005) e da cana-de-açúcar, no estado de São Paulo (RUDORFF et al., 2005). Conforme destaca Bastiaanssen et al. (2000), a técnica de Sensoriamento Remoto (SR), aplicada à agricultura, é também uma ferramenta, que oferece grandes vantagens na obtenção de informações, que possibilitam a geração de séries temporais representados em mapas temáticos da região em estudo, facilitando a comparação entre elas, isto é, como uma cultura ocupa novas áreas em expansão ou são substituídas por outras, caso ela esteja ganhando em competitividade. Atualmente a estimativa da área plantada por uma determinada cultura é realizada no período que antecede a colheita, baseando-se na experiência de técnicos, por meio de observações de campo, utilizando-se da técnica de amostragens, dados de anos anteriores e não considerando a distribuição espacial da área plantada e sua variabilidade (PINO, 2001). Com o avanço tecnológico, as técnicas de SR integradas a um SIG tem-se mostrado úteis no monitoramento de áreas agrícolas. Entre os estudos realizados tem-se os trabalhos de Rudorff (1985); Epiphanio e Formaggio (1991); e Epiphanio et al. (1996), entre outros. A utilização do SR permite, por intermédio de uma análise da distribuição espacial das áreas plantadas e mapeamento das diferenças do vigor da cultura, isto é, das diferenças espectrais dos alvos (variações de biomassa), avaliar o potencial de produção da área cultivada. De acordo com as considerações comentadas, este trabalho busca testar uma técnica para identificação de área plantada com café no município de Araguari, MG, a partir de um classificador, por árvore de decisão, acoplado ao software ENVI © (RSI) versão 4.3. MenosO levantamento das áreas plantadas é uma informação fundamental no planejamento agrícola e no planejamento do território como um todo, seja na questão econômica, agrária, ambiental, ou social. A extensão da área agrícola, além de ser uma componente no cálculo da produção agrícola do território, é uma variável no cálculo de tributos, por exemplo. A amostragem tem sido a maneira mais utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CONAB (Companhia Brasileira de Abastecimento) para a estimativa nacional de área agrícola, sendo a forma não-probabilística a mais utilizada. De acordo com Chuvieco (1996), a identificação de culturas agrícolas nas imagens de sensoriamento remoto permite quantificar a área e fornecer estimativas precisas da área plantada em uma determinada região. Exemplos recentes do uso de imagens de satélites integradas a um SIG (Sistema de Informação Geográfica) são os trabalhos de mapeamento e estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul (RIZZI e RUDORFF, 2005) e da cana-de-açúcar, no estado de São Paulo (RUDORFF et al., 2005). Conforme destaca Bastiaanssen et al. (2000), a técnica de Sensoriamento Remoto (SR), aplicada à agricultura, é também uma ferramenta, que oferece grandes vantagens na obtenção de informações, que possibilitam a geração de séries temporais representados em mapas temáticos da região em estudo, facilitando a comparação entre elas, isto é, como uma cultura ocupa novas áreas em expansão ou são substituídas por outras... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Árvore de decisão. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26962/1/580-11692.pdf
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Marc: |
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