|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/09/2012 |
Data da última atualização: |
25/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LANDIM, LUCAS BRITTO; BONOMO, RENATA CRISTINA FERREIRA; REIS, R. C.; SILVA, N. M. C. da; VELOSO, C. M.; FONTAN, R. da C. I. |
Afiliação: |
LUCAS BRITTO LANDIM, IFBA; RENATA CRISTINA FERREIRA BONOMO, UESB; RONIELLI CARDOSO REIS, CNPMF; NORMANE MIRELE CHAVES DA SILVA, IFBA; CRISTIANE MARTINS VELOSO, UESB; RAFAEL DA COSTA ILHÉU FONTAN, UESB. |
Título: |
Formulação de quibes com farinha de semente de jaca. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Unopar Científica: Ciências Biológicas e da Saúde, 2012, v. 14, n. 2, p. 87-93. |
ISSN: |
1517-2570 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Experimentos visando à utilização de resíduos das indústrias de alimentos vêm sendo conduzidos com frequência na tentativa de suprir as necessidades nutricionais diárias com fontes de proteínas eficientes e economicamente viáveis à população em geral. A substituição de alimentos proteicos de origem animal por alimentos proteicos de origem vegetal vem sendo realizada na tentativa de utilização de novas fontes alimentares com boas propriedades tecnológicas e nutritivas. No presente estudo objetivou-se o aproveitamento da farinha de semente de jaca (Artocarpus integrifólia, L) na produção de quibes. Foram produzidos quibes com substituição parcial e integral da farinha comercial (triguilho) por farinha de semente de jaca na proporção de 20% (Tipo I), 40% (Tipo II), 60% (Tipo III), 80% (Tipo IV) e 100% (Tipo V), e quibes Padrão sem a farinha de semente de jaca. Os quibes foram avaliados quanto à composição físico-química e análise sensorial. Determinou-se por meio de questionário o perfil de consumidores de quibes. Os quibes obtidos com 0% (Padrão), 20% (Tipo I), 40% (Tipo II) e 60% (Tipo III) de farinha de semente de jaca tiveram maior aceitação pelos consumidores. A maioria dos consumidores de quibe em estudo era do sexo feminino, jovens, e consumiam quibe ocasionalmente durante o lanche. A composição química dos quibes crus não diferiram significativamente (p>0,05) em relação ao teor de proteína bruta, pH e lipídios totais. Os quibes na sua forma frita obtiveram valores superiores e inferiores de lipídios e umidade, respectivamente, comparados com os quibes crus. Quanto ao teor de fibra bruta, a amostra Tipo V diferenciou da amostra Padrão, Tipo I, Tipo II e Tipo III, confirmando a alta quantidade de fibras do farelo da semente de jaca. Assim, por elevar o valor nutricional do produto sem alterar significativamente suas propriedades físico-químicas e sensoriais, a utilização da farinha de semente de jaca como substituto parcial da farinha comercial é viável. MenosExperimentos visando à utilização de resíduos das indústrias de alimentos vêm sendo conduzidos com frequência na tentativa de suprir as necessidades nutricionais diárias com fontes de proteínas eficientes e economicamente viáveis à população em geral. A substituição de alimentos proteicos de origem animal por alimentos proteicos de origem vegetal vem sendo realizada na tentativa de utilização de novas fontes alimentares com boas propriedades tecnológicas e nutritivas. No presente estudo objetivou-se o aproveitamento da farinha de semente de jaca (Artocarpus integrifólia, L) na produção de quibes. Foram produzidos quibes com substituição parcial e integral da farinha comercial (triguilho) por farinha de semente de jaca na proporção de 20% (Tipo I), 40% (Tipo II), 60% (Tipo III), 80% (Tipo IV) e 100% (Tipo V), e quibes Padrão sem a farinha de semente de jaca. Os quibes foram avaliados quanto à composição físico-química e análise sensorial. Determinou-se por meio de questionário o perfil de consumidores de quibes. Os quibes obtidos com 0% (Padrão), 20% (Tipo I), 40% (Tipo II) e 60% (Tipo III) de farinha de semente de jaca tiveram maior aceitação pelos consumidores. A maioria dos consumidores de quibe em estudo era do sexo feminino, jovens, e consumiam quibe ocasionalmente durante o lanche. A composição química dos quibes crus não diferiram significativamente (p>0,05) em relação ao teor de proteína bruta, pH e lipídios totais. Os quibes na sua forma frita obtiveram valores super... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Farinha de semente de jaca; Produção de alimento; Quibe. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 02744naa a2200229 a 4500 001 1933691 005 2023-05-25 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1517-2570 100 1 $aLANDIM, LUCAS BRITTO 245 $aFormulação de quibes com farinha de semente de jaca.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aExperimentos visando à utilização de resíduos das indústrias de alimentos vêm sendo conduzidos com frequência na tentativa de suprir as necessidades nutricionais diárias com fontes de proteínas eficientes e economicamente viáveis à população em geral. A substituição de alimentos proteicos de origem animal por alimentos proteicos de origem vegetal vem sendo realizada na tentativa de utilização de novas fontes alimentares com boas propriedades tecnológicas e nutritivas. No presente estudo objetivou-se o aproveitamento da farinha de semente de jaca (Artocarpus integrifólia, L) na produção de quibes. Foram produzidos quibes com substituição parcial e integral da farinha comercial (triguilho) por farinha de semente de jaca na proporção de 20% (Tipo I), 40% (Tipo II), 60% (Tipo III), 80% (Tipo IV) e 100% (Tipo V), e quibes Padrão sem a farinha de semente de jaca. Os quibes foram avaliados quanto à composição físico-química e análise sensorial. Determinou-se por meio de questionário o perfil de consumidores de quibes. Os quibes obtidos com 0% (Padrão), 20% (Tipo I), 40% (Tipo II) e 60% (Tipo III) de farinha de semente de jaca tiveram maior aceitação pelos consumidores. A maioria dos consumidores de quibe em estudo era do sexo feminino, jovens, e consumiam quibe ocasionalmente durante o lanche. A composição química dos quibes crus não diferiram significativamente (p>0,05) em relação ao teor de proteína bruta, pH e lipídios totais. Os quibes na sua forma frita obtiveram valores superiores e inferiores de lipídios e umidade, respectivamente, comparados com os quibes crus. Quanto ao teor de fibra bruta, a amostra Tipo V diferenciou da amostra Padrão, Tipo I, Tipo II e Tipo III, confirmando a alta quantidade de fibras do farelo da semente de jaca. Assim, por elevar o valor nutricional do produto sem alterar significativamente suas propriedades físico-químicas e sensoriais, a utilização da farinha de semente de jaca como substituto parcial da farinha comercial é viável. 653 $aFarinha de semente de jaca 653 $aProdução de alimento 653 $aQuibe 700 1 $aBONOMO, RENATA CRISTINA FERREIRA 700 1 $aREIS, R. C. 700 1 $aSILVA, N. M. C. da 700 1 $aVELOSO, C. M. 700 1 $aFONTAN, R. da C. I. 773 $tUnopar Científica: Ciências Biológicas e da Saúde, 2012$gv. 14, n. 2, p. 87-93.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
12/11/2012 |
Data da última atualização: |
11/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARANTE, C. V. T. do; STEFFENS, C. A.; STANGER, M. C.; MATTOS, L. M. |
Afiliação: |
CASSANDRO VIDAL TALAMINI DO AMARANTE; CRISTIANO ANDRÉ STEFFENS; MAYARA CRISTINA STANGER, UDESC-CAV; LEONORA MANSUR MATTOS, CNPH. |
Título: |
Quantificação não destrutiva do contéudo de clorofilas em folhas de milho através de método colorimétrico. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. S1693-S1697, jul. 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento. Trabalho apresentado no 52. Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, 2012. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi conduzido visando avaliar a viabilidade da utilização de um colorímetro, como alternativa ao medidor de clorofila para a quantificação não destrutiva de clorofilas em folhas de milho. |
Palavras-Chave: |
Coloração da folha. |
Thesagro: |
Clorofila; Milho; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69990/1/A4833-T8639-Comp1.pdf
|
Marc: |
LEADER 00952nam a2200205 a 4500 001 1939529 005 2013-01-11 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARANTE, C. V. T. do 245 $aQuantificação não destrutiva do contéudo de clorofilas em folhas de milho através de método colorimétrico.$h[electronic resource] 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. S1693-S1697, jul. 2012.$c2012 500 $aSuplemento. Trabalho apresentado no 52. Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, 2012. 520 $aEste trabalho foi conduzido visando avaliar a viabilidade da utilização de um colorímetro, como alternativa ao medidor de clorofila para a quantificação não destrutiva de clorofilas em folhas de milho. 650 $aClorofila 650 $aMilho 650 $aZea mays 653 $aColoração da folha 700 1 $aSTEFFENS, C. A. 700 1 $aSTANGER, M. C. 700 1 $aMATTOS, L. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|