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| Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
02/10/2008 |
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Data da última atualização: |
03/02/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTANA, D. L. de Q.; CAMARGO, J. M. M.; DEDECEK, R. A.; ZANOL, K. M. R.; MELIDO, R. C. N.; RODRIGUES, C. R. |
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Afiliação: |
Dalva Luiz de Queiroz Santana, Embrapa Florestas; Joelma Melissa Malherbe Camargo, UFPR; Renato Antônio Dedecek, Embrapa Florestas; Keti Maria Rocha Zanol, UFPR; Raul Cesar Nogueira Melido, VOTORANTIM; Carlos Ribeiro Rodrigues, IAC/UFU. |
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Título: |
Efeito da aplicação de silício em plantas de Eucalyptus camaldulensis na indução de resistência ao psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae). |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O PSILÍDEO-DE-CONCHA, Glycaspis brimblecombei FOI DETECTADO NO BRASIL EM 2003, NO ESTADO DE SÃO PAULO, INFESTANDO ESPÉCIES DE EUCALIPTO. ACREDITA-SE QUE O SILÍCIO ALÉM DE DIMINUIR A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS, POSSA OFERECER MAIOR PROTEÇÃO PRINCIPALMENTE CONTRA O ATAQUE DE INSETOS FITÓFAGOS. ASSIM, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI AVALIAR O EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DE SILÍCIO DESDE A SEMEADURA DE E. camaldulensis ATÉ AS PLANTAS ATINGIREM SETE MESES. O EXPERIMENTO FOI CONDUZIDO INICIALMENTE EM VIVEIRO COMERCIAL ONDE A APLICAÇÃO DAS DOSES VIA SOLO FOI FEITA MISTURANDO O SILÍCIO AO SUBSTRATO, E A VIA FOLIAR REALIZADA 30 DIAS APÓS A SEMEADURA, NAS PLÂNTULAS DE E. camaldulensis RECÉM-EMERGIDAS. QUANDO AS PLANTAS ATINGIRAM APROXIMADAMENTE 120 DIAS, FORAM LEVADAS A CAMPO. OS TRATAMENTOS FORAM: T1 - TESTEMUNHA (SEM APLICAÇÃO DE SILÍCIO); T2 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (180 MG/PLANTA); T3 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (360 MG/PLANTA); T4 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (540 MG/PLANTA); T5 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (2,5 ML/L DE ÃGUA); T6 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (5 ML/L DE ÃGUA); T7 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (10 ML/L DE ÁGUA); T8 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA SOLO (68 G/PLANTA) . AS AVALIAÇÕES FORAM REALIZADAS MENSALMENTE QUANTIFICANDO O NÚMERO DE OVOS E NINFAS. O NÚMERO DE NINFAS NO PERÍODO AVALIADO FOI BAIXO, NÃO SENDO POSSÍVEL DISCRIMINAR OS TRATAMENTOS UTILIZANDO-SE ESTA VARIÁVEL. TODOS OS TRATAMENTOS QUE RECEBERAM APLICAÇÃO DE SILÍCIO APRESENTARAM NÚMERO DE OVOS INFERIOR À TESTEMUNHA. DE ACORDO COM OS DADOS OBTIDOS, A APLICAÇÃO DO SILICATO DE CÃLCIO VIA SOLO FOI O QUE SE MOSTROU MAIS EFICIENTE NO CONTROLE DO INSETO. MenosO PSILÍDEO-DE-CONCHA, Glycaspis brimblecombei FOI DETECTADO NO BRASIL EM 2003, NO ESTADO DE SÃO PAULO, INFESTANDO ESPÉCIES DE EUCALIPTO. ACREDITA-SE QUE O SILÍCIO ALÉM DE DIMINUIR A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS, POSSA OFERECER MAIOR PROTEÇÃO PRINCIPALMENTE CONTRA O ATAQUE DE INSETOS FITÓFAGOS. ASSIM, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI AVALIAR O EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DE SILÍCIO DESDE A SEMEADURA DE E. camaldulensis ATÉ AS PLANTAS ATINGIREM SETE MESES. O EXPERIMENTO FOI CONDUZIDO INICIALMENTE EM VIVEIRO COMERCIAL ONDE A APLICAÇÃO DAS DOSES VIA SOLO FOI FEITA MISTURANDO O SILÍCIO AO SUBSTRATO, E A VIA FOLIAR REALIZADA 30 DIAS APÓS A SEMEADURA, NAS PLÂNTULAS DE E. camaldulensis RECÉM-EMERGIDAS. QUANDO AS PLANTAS ATINGIRAM APROXIMADAMENTE 120 DIAS, FORAM LEVADAS A CAMPO. OS TRATAMENTOS FORAM: T1 - TESTEMUNHA (SEM APLICAÇÃO DE SILÍCIO); T2 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (180 MG/PLANTA); T3 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (360 MG/PLANTA); T4 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (540 MG/PLANTA); T5 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (2,5 ML/L DE ÃGUA); T6 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (5 ML/L DE ÃGUA); T7 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (10 ML/L DE ÁGUA); T8 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA SOLO (68 G/PLANTA) . AS AVALIAÇÕES FORAM REALIZADAS MENSALMENTE QUANTIFICANDO O NÚMERO DE OVOS E NINFAS. O NÚMERO DE NINFAS NO PERÍODO AVALIADO FOI BAIXO, NÃO SENDO POSSÍVEL DISCRIMINAR OS TRATAMENTOS UTILIZANDO-SE ESTA VARIÁVEL. TODOS OS TRATAMENTOS QUE RECEBERAM APLICAÇÃO DE SILÍCIO APRESEN... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Psilídeo. |
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Thesagro: |
Praga Exótica; Proteção Florestal; Silício. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aO PSILÍDEO-DE-CONCHA, Glycaspis brimblecombei FOI DETECTADO NO BRASIL EM 2003, NO ESTADO DE SÃO PAULO, INFESTANDO ESPÉCIES DE EUCALIPTO. ACREDITA-SE QUE O SILÍCIO ALÉM DE DIMINUIR A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS, POSSA OFERECER MAIOR PROTEÇÃO PRINCIPALMENTE CONTRA O ATAQUE DE INSETOS FITÓFAGOS. ASSIM, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI AVALIAR O EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DE SILÍCIO DESDE A SEMEADURA DE E. camaldulensis ATÉ AS PLANTAS ATINGIREM SETE MESES. O EXPERIMENTO FOI CONDUZIDO INICIALMENTE EM VIVEIRO COMERCIAL ONDE A APLICAÇÃO DAS DOSES VIA SOLO FOI FEITA MISTURANDO O SILÍCIO AO SUBSTRATO, E A VIA FOLIAR REALIZADA 30 DIAS APÓS A SEMEADURA, NAS PLÂNTULAS DE E. camaldulensis RECÉM-EMERGIDAS. QUANDO AS PLANTAS ATINGIRAM APROXIMADAMENTE 120 DIAS, FORAM LEVADAS A CAMPO. OS TRATAMENTOS FORAM: T1 - TESTEMUNHA (SEM APLICAÇÃO DE SILÍCIO); T2 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (180 MG/PLANTA); T3 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (360 MG/PLANTA); T4 - SILICATO DE CÁLCIO VIA SOLO (540 MG/PLANTA); T5 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (2,5 ML/L DE ÃGUA); T6 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (5 ML/L DE ÃGUA); T7 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA FOLIAR (10 ML/L DE ÁGUA); T8 - SILICATO DE POTÁSSIO VIA SOLO (68 G/PLANTA) . AS AVALIAÇÕES FORAM REALIZADAS MENSALMENTE QUANTIFICANDO O NÚMERO DE OVOS E NINFAS. O NÚMERO DE NINFAS NO PERÍODO AVALIADO FOI BAIXO, NÃO SENDO POSSÍVEL DISCRIMINAR OS TRATAMENTOS UTILIZANDO-SE ESTA VARIÁVEL. TODOS OS TRATAMENTOS QUE RECEBERAM APLICAÇÃO DE SILÍCIO APRESENTARAM NÚMERO DE OVOS INFERIOR À TESTEMUNHA. DE ACORDO COM OS DADOS OBTIDOS, A APLICAÇÃO DO SILICATO DE CÃLCIO VIA SOLO FOI O QUE SE MOSTROU MAIS EFICIENTE NO CONTROLE DO INSETO.
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