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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
23/11/2011 |
Data da última atualização: |
23/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONSECA, C. L. da; NAUE, C. R.; OLIVEIRA, V. R. de; MELO, N. F. de; BATISTA, D. da C.; BARBOSA, M. A. G. |
Afiliação: |
CARLOS LUCIANO DA FONSECA; CARINE ROSA NAUE; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; DIOGENES DA CRUZ BATISTA, CPATSA; MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA. |
Título: |
Indexação de variedades de videira provenientes do cultivo in vitro visando a micropropagação de material livre do cancro-bacteriano. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 6., 2011, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
Páginas: |
p. 59-65. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 238). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cancro-bacteriano causado por Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv) é uma das mais importantes doenças da videira no Vale do São Francisco. Recomenda-se uma combinação de várias medidas para diminuir a severidade da doença, pois ainda não existem métodos eficientes de controle. Uma das principais medidas é a utilização de material propagativo livre do patógeno. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi promover a limpeza clonal de mudas de videira por meio da cultura de tecidos, para eliminação de Xcv. Foram utilizadas plantas de videira de variedades copa e porta-enxerto para indexação a partir de fragmentos retirados da região mediana do caule. Esses fragmentos foram colocados em microtubos contendo água esterilizada e macerados. Após a maceração, o material foi dispensado em placas de Petri contendo meio de cultura NYDAM e acondicionado em B.O.D à temperatura de 28 ºC durante 48 e 72 horas. A avaliação foi realizada quanto à presença ou ausência de colônias bacterianas típicas de Xcv. Após a indexação, todo material livre da bactéria foi multiplicado por meio de segmentos nodais. Todas as plantas, de todas as variedades avaliadas, apresentaram indexação negativa. Assim, a cultura de tecidos com posterior indexação pode ser utilizada para a produção de material propagativo sadio. |
Palavras-Chave: |
Cancro-bacteriano; Vale do São Francisco; Xanthomonas campestris pv. viticola. |
Thesagro: |
Doença; Uva; Vitis Vinifera. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47494/1/105-Carlos.pdf
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Marc: |
LEADER 02287nam a2200265 a 4500 001 1906833 005 2011-11-23 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA, C. L. da 245 $aIndexação de variedades de videira provenientes do cultivo in vitro visando a micropropagação de material livre do cancro-bacteriano.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 6., 2011, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2011 300 $ap. 59-65. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 238). 520 $aO cancro-bacteriano causado por Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv) é uma das mais importantes doenças da videira no Vale do São Francisco. Recomenda-se uma combinação de várias medidas para diminuir a severidade da doença, pois ainda não existem métodos eficientes de controle. Uma das principais medidas é a utilização de material propagativo livre do patógeno. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi promover a limpeza clonal de mudas de videira por meio da cultura de tecidos, para eliminação de Xcv. Foram utilizadas plantas de videira de variedades copa e porta-enxerto para indexação a partir de fragmentos retirados da região mediana do caule. Esses fragmentos foram colocados em microtubos contendo água esterilizada e macerados. Após a maceração, o material foi dispensado em placas de Petri contendo meio de cultura NYDAM e acondicionado em B.O.D à temperatura de 28 ºC durante 48 e 72 horas. A avaliação foi realizada quanto à presença ou ausência de colônias bacterianas típicas de Xcv. Após a indexação, todo material livre da bactéria foi multiplicado por meio de segmentos nodais. Todas as plantas, de todas as variedades avaliadas, apresentaram indexação negativa. Assim, a cultura de tecidos com posterior indexação pode ser utilizada para a produção de material propagativo sadio. 650 $aDoença 650 $aUva 650 $aVitis Vinifera 653 $aCancro-bacteriano 653 $aVale do São Francisco 653 $aXanthomonas campestris pv. viticola 700 1 $aNAUE, C. R. 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aMELO, N. F. de 700 1 $aBATISTA, D. da C. 700 1 $aBARBOSA, M. A. G.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/04/2019 |
Data da última atualização: |
13/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
ARAUJO, F. P. de; MELO, N. F. de; AIDAR, S. de T.; YURI, J. E.; FALEIRO, F. G. |
Afiliação: |
FRANCISCO PINHEIRO DE ARAUJO, CPATSA; NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; SAULO DE TARSO AIDAR, CPATSA; JONY EISHI YURI, CPATSA; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC. |
Título: |
Cultivo de Passiflora cincinnata Mast. cv. BRS Sertão Forte. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2019. |
Páginas: |
11 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 119). |
ISSN: |
1808-9976 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cultivo de Passifl ora cincinnata Mast. cv. BRS Sertão Forte Passiflora cincinnata Mast. é uma das 200 espécies brasileiras de maracujá nativo, popularmente conhecida como maracujá-da-caatinga, maracujá-de-boi e maracujá-do-mato. É uma espécie silvestre de maracujazeiro azedo que possui ampla distribuição geográfi ca no Brasil e ocorre de forma espontânea em praticamente toda região do Semiárido brasileiro, sendo principalmente encontrada no bioma Caatinga (Araújo et al., 2016a). A variabilidade intraespecífi ca da espécie foi descrita por (Araújo et al., 2008). Essa espécie apresenta grande potencial comercial, inclusive no mercado internacional, destacando-se sua produtividade e tolerância ao estresse hídrico (Faleiro et al., 2017). A cultivar BRS Sertão Forte foi obtida pelo melhoramento genético da espécie P. cincinnata realizado em uma parceria da Embrapa Semiárido com a Embrapa Cerrados. Os frutos apresentam forma arredondada e, quando maduros, têm casca com coloração predominantemente verde.A ?BRS Sertão Forte? é uma planta rústica. É a primeira cultivar de espécie frutífera da Caatinga registrada, protegida e lançada comercialmente, com garantia de origem e qualidade genética das sementes, sendo muito importante para os agricultores familiares principalmente em regiões semiáridas, porque poderá ser cultivada em condições de sequeiro com baixo consumo de insumos tecnológicos, diminuindo, dessa forma, o impacto ambiental pela redução do extrativismo da espécie. |
Palavras-Chave: |
Cultivar BRS Sertão Forte; Maracujá do mato; Maracujá nativo; Passiflora cincinnata. |
Thesagro: |
Adubação; Maracujá; Melhoramento Genético Vegetal; Sistema de Cultivo. |
Thesaurus NAL: |
Passion fruits. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195934/1/CTE1191.pdf
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Marc: |
LEADER 02413nam a2200301 a 4500 001 2108283 005 2020-10-13 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-9976 100 1 $aARAUJO, F. P. de 245 $aCultivo de Passiflora cincinnata Mast. cv. BRS Sertão Forte.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2019 300 $a11 p.$cil. 490 $a(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 119). 520 $aCultivo de Passifl ora cincinnata Mast. cv. BRS Sertão Forte Passiflora cincinnata Mast. é uma das 200 espécies brasileiras de maracujá nativo, popularmente conhecida como maracujá-da-caatinga, maracujá-de-boi e maracujá-do-mato. É uma espécie silvestre de maracujazeiro azedo que possui ampla distribuição geográfi ca no Brasil e ocorre de forma espontânea em praticamente toda região do Semiárido brasileiro, sendo principalmente encontrada no bioma Caatinga (Araújo et al., 2016a). A variabilidade intraespecífi ca da espécie foi descrita por (Araújo et al., 2008). Essa espécie apresenta grande potencial comercial, inclusive no mercado internacional, destacando-se sua produtividade e tolerância ao estresse hídrico (Faleiro et al., 2017). A cultivar BRS Sertão Forte foi obtida pelo melhoramento genético da espécie P. cincinnata realizado em uma parceria da Embrapa Semiárido com a Embrapa Cerrados. Os frutos apresentam forma arredondada e, quando maduros, têm casca com coloração predominantemente verde.A ?BRS Sertão Forte? é uma planta rústica. É a primeira cultivar de espécie frutífera da Caatinga registrada, protegida e lançada comercialmente, com garantia de origem e qualidade genética das sementes, sendo muito importante para os agricultores familiares principalmente em regiões semiáridas, porque poderá ser cultivada em condições de sequeiro com baixo consumo de insumos tecnológicos, diminuindo, dessa forma, o impacto ambiental pela redução do extrativismo da espécie. 650 $aPassion fruits 650 $aAdubação 650 $aMaracujá 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aSistema de Cultivo 653 $aCultivar BRS Sertão Forte 653 $aMaracujá do mato 653 $aMaracujá nativo 653 $aPassiflora cincinnata 700 1 $aMELO, N. F. de 700 1 $aAIDAR, S. de T. 700 1 $aYURI, J. E. 700 1 $aFALEIRO, F. G.
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