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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
04/06/2007 |
Data da última atualização: |
17/07/2007 |
Autoria: |
FLORES, P. S. |
Título: |
Propagação in vitro e in vivo de Hippeastrum aulicum (Ker-Gawler) Herb. (Amaryllidaceae). |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
2003. |
Páginas: |
137 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. |
Conteúdo: |
O Brasil é um país rico em espécies de plantas nativas com potencial ornamental. No entanto, o pouco conhecimento das espécies e a falta de um sistema de propagação adequado têm limitado a utilização das mesmas na floricultura. Hippeastrum aulicum (Ker-Gawler) Herb (Amaryllidaceae) é uma espécie nativa da Mata Atlântica, cujo valor comercial é reconhecido em outros países, mas é praticamente desconhecido no Brasil. Não foram encontrados trabalhos sobre a propagação da espécie, no entanto, em casa de vegetação, observou-se que são produzidos poucos bulbos por planta, inviabilizando a multiplicação natural como método de propagação em escala comercial. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo analisar metodologias para a propagação da espécie Hippeastrum aullicum, através da germinação das sementes, estaquia de bainhas foliares, micropropagação de segmentos de partes florais e de bainhas foliares e indução de calos em embriões imaturos e em segmentos de plântulas in vitro. Os resultados destes estudos indicaram que as sementes de H. aulicum possuem elevado potencial germinativo, atingindo 100% de sementes germinadas, quando semeadas em ambiente com ausência de luz e em temperaturas de 25-35 oCo Na estaquia de bainhas foliares verificou-se que não é necessária a utilização de ANA ou AIB para o enraizamento das mesmas e as estacas retiradas da região central do bulbo são mais indicadas como material para estaquia. Explantes de dupla camada de bainhas foliares foram mais adequados que explantes de partes florais para a micropropagação devido à elevada oxidação in vitro dos últimos. Com a utilização de 1 IJM ANA e 4IJM BAP foram obtidos os melhores resultados para indução de brotações e bulbos nos explantes de bainhas foliares. Com a utilização de 4 IJM ou 10 IJM de 2,4-D e explantes de seções proximais de sementes com embriões com menos de 1 mm de comprimento foram obtidas as maiores porcentagens de embriões com calos friáveis. MenosO Brasil é um país rico em espécies de plantas nativas com potencial ornamental. No entanto, o pouco conhecimento das espécies e a falta de um sistema de propagação adequado têm limitado a utilização das mesmas na floricultura. Hippeastrum aulicum (Ker-Gawler) Herb (Amaryllidaceae) é uma espécie nativa da Mata Atlântica, cujo valor comercial é reconhecido em outros países, mas é praticamente desconhecido no Brasil. Não foram encontrados trabalhos sobre a propagação da espécie, no entanto, em casa de vegetação, observou-se que são produzidos poucos bulbos por planta, inviabilizando a multiplicação natural como método de propagação em escala comercial. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo analisar metodologias para a propagação da espécie Hippeastrum aullicum, através da germinação das sementes, estaquia de bainhas foliares, micropropagação de segmentos de partes florais e de bainhas foliares e indução de calos em embriões imaturos e em segmentos de plântulas in vitro. Os resultados destes estudos indicaram que as sementes de H. aulicum possuem elevado potencial germinativo, atingindo 100% de sementes germinadas, quando semeadas em ambiente com ausência de luz e em temperaturas de 25-35 oCo Na estaquia de bainhas foliares verificou-se que não é necessária a utilização de ANA ou AIB para o enraizamento das mesmas e as estacas retiradas da região central do bulbo são mais indicadas como material para estaquia. Explantes de dupla camada de bainhas foliares foram mais ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hippeastrum aulicum; Metodologias de propagação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Registros recuperados : 63 | |
2. | | SIVIERO, A.; FLORES, P. S. Agrobiodiversidade, usos e manejo da mandioca no Acre. In: SIVIERO, A.; MING, L. C.; SILVEIRA, M.; DALY, D. C.; WALLACE, R. H. (org.). Etnobotânica e botânica econômica do Acre. Rio Branco, AC: Edufac, 2016. cap. 16, p. 231-240.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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9. | | LESSA, L. S.; BERGO, C. L.; FLORES, P. S. Desempenho produtivo de mandioca tipo industrial em Diferentes Ambientes no Acre In: SEMINÁRIO DA EMBRAPA ACRE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 1., 2018, Rio Branco, AC. Pesquisa e inovação para a Agropecuária no Acre: anais. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2019. p. 71-75. Banner. (Embrapa Acre. Eventos Técnicos & Científicos, 1).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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10. | | LESSA, L. S.; BERGO, C. L.; FLORES, P. S. Desempenho produtivo de mandioca tipo industrial em Diferentes Ambientes no Acre In: SEMINÁRIO DA EMBRAPA ACRE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 1., 2018, Rio Branco, AC. Pesquisa e inovação para a Agropecuária no Acre: anais. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2019. p. 71-75. Banner. (Embrapa Acre. Eventos técnicos & científicos, 1).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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16. | | SIVIERO, A.; OLIVEIRA, L. C. de; BRITO, E. S.; KLEIN, M. A.; FLORES, P. S. Agrobiodiversidade de mandiocas do Vale do Juruá. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 17.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2., 2018, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBM, 2018. p. 201-203.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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