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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/07/2005 |
Data da última atualização: |
20/07/2005 |
Autoria: |
MOTA, C. S.; AMARANTE, C. V. T. do; MEGGUER, C. A.; FLEIG, F. D. |
Título: |
Efeitos da temperatura de armazenamento na fisiologia pós-colheita do pinhão [sementes de Araucaria angustifolia (Bert) O. Ktze]. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
O cultivo do pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) tem recebido forte incentivo por parte de órgãos governamentais (federais, estaduais e municipais), ligados ao meio ambiente e a agricultura, após o intenso desmatamento de florestas nativas de Araucária verificado durante as ultimas décadas na região Sul do Brasil. As sementes do pinheiro-do-paraná são recalcitrantes, perdendo rapidamente a viabilidade fisiológica, o que constitui-se em grande limitação aos programas de (re)florestamento. A temperatura e a umidade de armazenamento são os principais determinantes da preservação pós-colheita de pinhões. No entanto, poucos trabalhos têm sido conduzidos visando estabelecer as condições ideais para a preservação da viabilidade fisiológica do pinhão. Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da temperatura de armazenamento na fisiologia pós-colheita de pinhões. Os pinhões foram armazenados nas temperaturas de 2, 10, 20, 30, 40 e 50ºC. Seguiu-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos (temperaturas) e quatro repetições, cada repetição correspondendo a amostras contendo cerca de 300 g de pinhões. Foram feitas avaliações de taxas respiratórias e de evolução de etileno, através de cromatografia gasosa, e de germinação. Pinhões armazenados nas diferentes temperaturas apresentaram taxas de evolução de etileno bastante baixas. A taxa respiratória aumentou substancialmente com o aumento na temperatura, com um Q10 @ 1,8 na faixa 2 a 40ºC. Houve grande redução da respiração com o aumento na temperatura de 40 para 50ºC, possivelmente como resultado da desnaturação de proteína e danos nos sistemas de membranas celulares. Estes resultados demonstram a importância do resfriamento de pinhões para temperaturas próximas a 0ºC, visando reduzir a atividade metabólica, especialmente a respiração, com vistas à preservação de sua viabilidade fisiológica pós-colheita. MenosO cultivo do pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) tem recebido forte incentivo por parte de órgãos governamentais (federais, estaduais e municipais), ligados ao meio ambiente e a agricultura, após o intenso desmatamento de florestas nativas de Araucária verificado durante as ultimas décadas na região Sul do Brasil. As sementes do pinheiro-do-paraná são recalcitrantes, perdendo rapidamente a viabilidade fisiológica, o que constitui-se em grande limitação aos programas de (re)florestamento. A temperatura e a umidade de armazenamento são os principais determinantes da preservação pós-colheita de pinhões. No entanto, poucos trabalhos têm sido conduzidos visando estabelecer as condições ideais para a preservação da viabilidade fisiológica do pinhão. Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da temperatura de armazenamento na fisiologia pós-colheita de pinhões. Os pinhões foram armazenados nas temperaturas de 2, 10, 20, 30, 40 e 50ºC. Seguiu-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos (temperaturas) e quatro repetições, cada repetição correspondendo a amostras contendo cerca de 300 g de pinhões. Foram feitas avaliações de taxas respiratórias e de evolução de etileno, através de cromatografia gasosa, e de germinação. Pinhões armazenados nas diferentes temperaturas apresentaram taxas de evolução de etileno bastante baixas. A taxa respiratória aumentou substancialmente com o aumento na temperatura, com um Q10 @ 1,8 na faixa 2 a 40ºC. Houve gra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pós colheita. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Armazenamento; Fisiologia; Pinhão; Semente; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 7 | |
2. | | SELLE, G. L.; FLEIG, F. D.; VUADEN, E.; ALBERNARD, L. A. J. de; BRAZ, E. M. Índices de sítios para Hovenia dulcis Thunberg na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 4, p. 407-423, jul./set. 2009.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | ZIMMERMANN, A. P. L.; FLEIG, F. D.; REDIN, C. G.; AGUIAR, A. V. de. Relações morfométricas para árvores dominantes de Pinus taeda no Estado do Paraná. In: SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS, 7., 2012, Viçosa, MG. [Anais...]. Viçosa, MG: UFV, 2012. CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | PEREIRA, L. D.; FLEIG, F. D.; MEYER, E. A.; LANZARIN, K.; WOLF, K. Suscetibilidade do cedro ao ataque de pragas em Floresta Estacional Decidual. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 5, p. 607-614, maio 2016. Título em inglês: Susceptibility of cedar to pest attack in seasonally deciduous forest.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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6. | | SELLE, G. L.; FLEIG, F. D.; SCHNEIDER, P. R.; ALBERNARD, L. A. J. de; VUADEN, E.; BRAZ, E. M. Dendrogramas de densidade para Hovenia dulcis Thunberg na região central do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 3, p. 477-492, jul./set. 2010.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | SCHRÖDER, T.; HOFIÇO, N. A. dos S.; ZIMMERMANN, A. P. L.; PEREIRA, L. C.; ROCHA JUNIOR, D. S.; MEYER, E. A.; FLEIG, F. D. Métodos de estimativa de volume comercial para Eucalyptus grandis: especificidades e recomendações. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 73, p. 1-7, jan./mar. 2013.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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