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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/09/2005 |
Data da última atualização: |
15/03/2006 |
Autoria: |
FILGUEIRAS, G. C. |
Título: |
Crescimento agrícola no Estado do Pará e a ação de políticas públicas: avaliação pelo método shift-share. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
156 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade da Amazônia, Belém. |
Conteúdo: |
Analisa-se as fontes de crescimento de setor agrícola do Estado do Pará no periodo 1979-2000, tendo como metodologia empregada o modelo matemático .shift-share, amplamente utilizado para aferir o crescimento do setor primário, principalmente no Brasil. Foram analisadas dezesseis culturas, classificadas em alimentares (arroz, feijão, mandioca e milho); industriais (cacau, café, coco-da-baía, dendê e pimenta-do-reino); frutíferas (abacaxi, banana, laranja e maracujá) e produtoras de fibras (algodão, juta e malva). Além dessas, foca-se mais duas outras culturas, como a soja e cupuaçu, que a partir da segunda metades dos anos 90 tem tido destaque quanto mais uma possibilidade de exploração da agricultura paraense. O modelo também foi estendido para o crescimento das vinte e duas microrregiões do Pará, para averiguar se o crescimento destas foi decorrente do efeito-área, rendimento e/ou composição do produto. Os resultados encontrados para as fontes de crescimento das culturas, revelaram que este setor tem crescido basicamente à custa de expansão de novas áreas (efeito-área), tendo a cultura do abacaxi, banana, milho e arroz se destacado pelo efeito-rendimento nas duas décadas em análise (80 e 90). Este resultado. é marcante para as duas décadas e o crescimento da área foi significativo para quase todas as dezoito culturas (exceção do arroz e abacaxi, em 80; e em 90, o café, a soja e a pimenta-do-reino, bem como as culturas produtoras de fibras, que tiveram taxas de crescimento negativas). Com a desativação dos principais instrumentos de política agrícola, a redistribuição espacial da agricultura paraense vem deixando de ser comandada por políticas governamentais e se circunscrevendo às estratégias microeconômicas de grandes empresas que operam o agribusiness e que vem assumindo de forma acentuada funções de financiamento e coordenação da produção. Um dos aspectos ressaltados nesse processo de redistribuição espacial diz respeito à possível repetição de evidências de sobras de áreas, mas que somente nas , rnicrorregiões mais desenvolvidas parecem estar ganhando contornos de gestão de espaços. MenosAnalisa-se as fontes de crescimento de setor agrícola do Estado do Pará no periodo 1979-2000, tendo como metodologia empregada o modelo matemático .shift-share, amplamente utilizado para aferir o crescimento do setor primário, principalmente no Brasil. Foram analisadas dezesseis culturas, classificadas em alimentares (arroz, feijão, mandioca e milho); industriais (cacau, café, coco-da-baía, dendê e pimenta-do-reino); frutíferas (abacaxi, banana, laranja e maracujá) e produtoras de fibras (algodão, juta e malva). Além dessas, foca-se mais duas outras culturas, como a soja e cupuaçu, que a partir da segunda metades dos anos 90 tem tido destaque quanto mais uma possibilidade de exploração da agricultura paraense. O modelo também foi estendido para o crescimento das vinte e duas microrregiões do Pará, para averiguar se o crescimento destas foi decorrente do efeito-área, rendimento e/ou composição do produto. Os resultados encontrados para as fontes de crescimento das culturas, revelaram que este setor tem crescido basicamente à custa de expansão de novas áreas (efeito-área), tendo a cultura do abacaxi, banana, milho e arroz se destacado pelo efeito-rendimento nas duas décadas em análise (80 e 90). Este resultado. é marcante para as duas décadas e o crescimento da área foi significativo para quase todas as dezoito culturas (exceção do arroz e abacaxi, em 80; e em 90, o café, a soja e a pimenta-do-reino, bem como as culturas produtoras de fibras, que tiveram taxas de crescimento n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo alimentar; Pará. |
Thesagro: |
Agricultura; Desenvolvimento Agrícola; Fruticultura; Modelo Matemático; Política Agrícola; Produção Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registros recuperados : 3 | |
2. | | OLIVEIRA, P. S.; CHAVES, V. C.; BONA, N. P.; SOARES, M. S. P.; CARDOSO, J. de S.; VASCONCELLOS, F. A.; TAVARES, R. G.; VIZZOTTO, M.; SILVA, L. M. C. da; GRECCO, F. B.; GAMARO, G. D.; SPANEVELLI, R. M.; LENCINA, C. L.; REGINATTO, F. H.; STEFANELLO, F. M. Eugenia uniflora fruit (red type) standardized extract: a potential pharmacological tool to diet-induced metabolic syndrome damage management. Biomedicine & Pharmacotherapy, v. 92, p. 935-941, 2017.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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3. | | OLIVEIRA, P. S.; CHAVES, V. C.; SOARES, M. S. P.; BONA, N. P.; MENDONÇA, L. T.; CARVALHO, F. B.; GUTIERRES, J. M.; VASCONCELLOS, F. A.; VIZZOTTO, M.; VIEIRA, A.; SPANEVELLO, R. M.; REGINATTO, F. H.; LENCINA, C. L.; STEFANELLO, F. M. Southern Brazilian native fruit shows neurochemical, metabolic and behavioral benefits in an animal model of metabolic syndrome. Metabolic Brain Disease, v. 33, n. 132, p. Publicado em: < https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs11011-018-0262-y.pdf > Acesso em 28 08 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
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