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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
09/11/2006 |
Data da última atualização: |
03/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERENO, J. R. B.; COSTA, M. dos S.; RODRIGUES, B. M.; ARAUJO, M. T. B. D.; FERREIRA, M. de A.; SERENO, F. T. P. S.; BARIONI JUNIOR, W. |
Afiliação: |
JOSE ROBSON BEZERRA SERENO, CPAC; MIRANE DOS SANTOS COSTA, CPAP; BENEDITA MARIA RODRIGUES, CPAP; MARCOS TADEU BORGES DANIEL ARAUJO, CPAP; MACIEL DE ARRUDA FERREIRA, CPAP; FABIANA T. P. S. SERENO, UNIVERSIDADE DE BRASILIA, DF.; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE. |
Título: |
Estimativa da habilidade materna em éguas da raça pantaneira através do tempo de mamada. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO ANUAL DE ETOLOGIA, 24., 2006, Brasília, DF. Resumos... Brasília: SBEt, 2006. |
Páginas: |
p. 135. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo estimar a habilidade materna em éguas da raça Pantaneira através do tempo de mamada. Utilizaram-se 30 éguas com potro ao pé com idade média de 7 ,2::t 1,92 ano. Nove observadores foram distribuídos em turnos de 6h/dia, anotando-se o tempo da mamada, horário, clima, égua, sexo do potro, interrupção da mamada realizada pelo potro/égua. Não houve associação entre o tempo de mamada e o horário (manhã ou tarde), bem como horário e interrupção da mamada, independente do potro ou a égua interromper a mamada. Observou-se tempo médio de mamada (n=746) de 1,14 :t 0,59 minutos com coeficiente de variação de 42%. Houve associação (X2, P=O,OOl) entre ordem do parto e tempo da mamada, evidenciando que a habilidade materna das éguas primíparas é inferior as demais éguas com idade superior a 4,5 anos ou mais de duas crias, decrescendo após os sete anos ou mais de cinco partos. |
Thesagro: |
Comportamento Sexual; Garanhão. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39130/1/PROCIWBJ2006.00092.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
19/03/2024 |
Data da última atualização: |
19/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEDEIROS, F. H. V. de; BETTIOL, W. |
Afiliação: |
FLÁVIO H. V. DE MEDEIROS, Universidade Federal de Lavras; WAGNER BETTIOL, CNPMA. |
Título: |
Tendências na ciência aplicada ao biocontrole no Brasil. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. |
Páginas: |
p. 741. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle biológico vem crescendo a passos largos em número de produtos registrados, empresas, adoção e faturamento nos últimos anos. Chegamos ao ponto de nos tornar o maior país produtor e consumidor de produtos biológios do mundo e o controle biológico de doenças representa aproximadamente 60% desses produtos com o maior crescimento em adoção para o majeo de fitonamatóides, com adoção de até 100% para culturas como o milho. No entando, essa adoção ainda não representa nem 4% de todos os defensivos utilizados para proteção de plantas no Brasil. Como aumentar essa taxa de adoção? Vários são os motivos para o crescimento do controle biológico ainda não se tornar uma adoção mais ampla e várias podem ser as explicações como preço da tecnologia ainda próximo ao preço de fungicidas químicos, não ter produtos que contemplem todos os alvos, nao ter uma distribuição de produtos da mesma forma em todas as regiões e, talvez a principal seja ainda o desconhecimento e/ou descrédito da tecnologia por parte dos produtores. Neste último caso, a ciência pode ajudar a entender as limitações de uso e trabalhar em estratégias para maximizar eficiência. Por mais que ainda exista campo no controle biológico para prospecção de microrgnaismos, já dispomos de produtos no mercado com eficiência comprovadas para diversos alvos, um esforço conjunto dos cientistas deveria ser direcionado ao entendimento dos fatores que regulam sua eficiência. Na palestra abordaremos dois casos que estamso trabalhando para melhor entendimento da eficiência do controle biológico no manejo de doenças. Um primeiro caso se refere ao entendimento dos fatores que regulam a estabilidade de controle de doenças de solos supressivos a fitonematóides como efeito de produtos biológicos e químicos na manutenção da eficiência de supressão à doença. O outro ao entendimento dos fatores que regulam a eficiência de produtos biológicos para o manejo do mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) em soja com uma abordagem voltada para a aplicação do produto se pensando no sistema de produção e não na cultura susceptível. Esperamos não apenas fomentar a discussão nestes dois aspectos do controle biológico aplicado como também inspirar outros cientistas a replicarem esses modelos nos diferentes patossistemas que temos no Brasil para os quais ainda se tenha variabilidade ou baixa eficiência de controle. MenosO controle biológico vem crescendo a passos largos em número de produtos registrados, empresas, adoção e faturamento nos últimos anos. Chegamos ao ponto de nos tornar o maior país produtor e consumidor de produtos biológios do mundo e o controle biológico de doenças representa aproximadamente 60% desses produtos com o maior crescimento em adoção para o majeo de fitonamatóides, com adoção de até 100% para culturas como o milho. No entando, essa adoção ainda não representa nem 4% de todos os defensivos utilizados para proteção de plantas no Brasil. Como aumentar essa taxa de adoção? Vários são os motivos para o crescimento do controle biológico ainda não se tornar uma adoção mais ampla e várias podem ser as explicações como preço da tecnologia ainda próximo ao preço de fungicidas químicos, não ter produtos que contemplem todos os alvos, nao ter uma distribuição de produtos da mesma forma em todas as regiões e, talvez a principal seja ainda o desconhecimento e/ou descrédito da tecnologia por parte dos produtores. Neste último caso, a ciência pode ajudar a entender as limitações de uso e trabalhar em estratégias para maximizar eficiência. Por mais que ainda exista campo no controle biológico para prospecção de microrgnaismos, já dispomos de produtos no mercado com eficiência comprovadas para diversos alvos, um esforço conjunto dos cientistas deveria ser direcionado ao entendimento dos fatores que regulam sua eficiência. Na palestra abordaremos dois casos que estamso trabalhando ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacillus; Solos supressivos. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Meloidogyne spp; Trichoderma. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Meloidogyne; Sclerotinia. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163005/1/RA-BettiolW-53CBFito-2023-p741-palestra.pdf
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Marc: |
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