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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
02/10/2007 |
Data da última atualização: |
25/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BEZERRA, V. S.; FERREIRA, L. A. M.; PEREIRA, S. S. C. |
Afiliação: |
VALERIA SALDANHA BEZERRA, CPAF-AP. |
Título: |
Avaliações físico-químicas do mesocarpo do piquiá (Caryocar vilosum (Aubl.) Pers.). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 764-768. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O piquiazeiro provavelmente teve a sua origem na Amazônia Oriental e está distribuído por toda a floresta equatorial desde a Mata Atlântica, entre o noroeste do Maranhão e a Guiana Francesa, até o alto Amazonas. Geralmente é encontrado disperso em mata de terra firme, principalmente na região do estuário amazônico. A madeira é o principal produto do piquiazeiro, mas seus frutos também tem um grande potencial de utilização, pelo alto teor de, lipídeos. Com o objetivo de analisar o potencial do fruto do piquiazeiro nativo do Estado do Amapá, realizaram-se avaliações físicas dos frutos e físico-químicas dos mesocarpos do piquiá, coletado no município de Laranjal do Jari (AP) em maio de 2006. O fruto maduro e fresco, recém-colhido apresentou peso médio de 202,99g e apresentou maior diâmetro de 83,92mm e menor de 69,75mm, sendo que o peso do epicarpo (119,03g) representou 58,63%, apresentando-se espesso, bastante carnoso e de fácil destaque do caroço. O mesocarpo ou polpa, que é a parte comestível do fruto, apresenta-se pastosa, de cor amarela e oleosa, representou a menor porção, com 7,28% do peso do fruto e pesando em média 14,77g. O endocarpo formado pela sementes brancas e oleosas, representou cerca de 34,09% do peso do fruto. Pelas análises físico-químicas, observou-se que o mesocarpo do piquiá é constituído de 72% de matéria seca com um pH de 5,23, demonstrando o caráter ácido do mesmo. O teor de sólidos solúveis totais (SST) (°Brix) foi de 19,33°Brix e a acidez total titulável (ATT) de 5,54mL NaOH 1N e a relação SST/ATT de 3,49, indicando grande' tendência à acidez. O teor de proteína bruta observado na polpa ou mesocarpo foi de 4,53%, e o de extrato etéreo de 79,95% de lipídeos, levando à conclusão que o piquiá por suas características físico-químicas, principalmente pelo seu alto teor de lipídeos pode ser considerado uma excelente fonte de calorias para o homem, assim como uma potencial matéria-prima para a produção de biocombustíveis. MenosO piquiazeiro provavelmente teve a sua origem na Amazônia Oriental e está distribuído por toda a floresta equatorial desde a Mata Atlântica, entre o noroeste do Maranhão e a Guiana Francesa, até o alto Amazonas. Geralmente é encontrado disperso em mata de terra firme, principalmente na região do estuário amazônico. A madeira é o principal produto do piquiazeiro, mas seus frutos também tem um grande potencial de utilização, pelo alto teor de, lipídeos. Com o objetivo de analisar o potencial do fruto do piquiazeiro nativo do Estado do Amapá, realizaram-se avaliações físicas dos frutos e físico-químicas dos mesocarpos do piquiá, coletado no município de Laranjal do Jari (AP) em maio de 2006. O fruto maduro e fresco, recém-colhido apresentou peso médio de 202,99g e apresentou maior diâmetro de 83,92mm e menor de 69,75mm, sendo que o peso do epicarpo (119,03g) representou 58,63%, apresentando-se espesso, bastante carnoso e de fácil destaque do caroço. O mesocarpo ou polpa, que é a parte comestível do fruto, apresenta-se pastosa, de cor amarela e oleosa, representou a menor porção, com 7,28% do peso do fruto e pesando em média 14,77g. O endocarpo formado pela sementes brancas e oleosas, representou cerca de 34,09% do peso do fruto. Pelas análises físico-químicas, observou-se que o mesocarpo do piquiá é constituído de 72% de matéria seca com um pH de 5,23, demonstrando o caráter ácido do mesmo. O teor de sólidos solúveis totais (SST) (°Brix) foi de 19,33°Brix e a acidez total titul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mesocarpo; Piquiá. |
Thesagro: |
Propriedade Físico-Química. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70778/1/AP-200-avaliacoes-piquia.pdf
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Marc: |
LEADER 02685nam a2200169 a 4500 001 1346766 005 2018-06-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEZERRA, V. S. 245 $aAvaliações físico-químicas do mesocarpo do piquiá (Caryocar vilosum (Aubl.) Pers.). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 764-768.$c2006 520 $aO piquiazeiro provavelmente teve a sua origem na Amazônia Oriental e está distribuído por toda a floresta equatorial desde a Mata Atlântica, entre o noroeste do Maranhão e a Guiana Francesa, até o alto Amazonas. Geralmente é encontrado disperso em mata de terra firme, principalmente na região do estuário amazônico. A madeira é o principal produto do piquiazeiro, mas seus frutos também tem um grande potencial de utilização, pelo alto teor de, lipídeos. Com o objetivo de analisar o potencial do fruto do piquiazeiro nativo do Estado do Amapá, realizaram-se avaliações físicas dos frutos e físico-químicas dos mesocarpos do piquiá, coletado no município de Laranjal do Jari (AP) em maio de 2006. O fruto maduro e fresco, recém-colhido apresentou peso médio de 202,99g e apresentou maior diâmetro de 83,92mm e menor de 69,75mm, sendo que o peso do epicarpo (119,03g) representou 58,63%, apresentando-se espesso, bastante carnoso e de fácil destaque do caroço. O mesocarpo ou polpa, que é a parte comestível do fruto, apresenta-se pastosa, de cor amarela e oleosa, representou a menor porção, com 7,28% do peso do fruto e pesando em média 14,77g. O endocarpo formado pela sementes brancas e oleosas, representou cerca de 34,09% do peso do fruto. Pelas análises físico-químicas, observou-se que o mesocarpo do piquiá é constituído de 72% de matéria seca com um pH de 5,23, demonstrando o caráter ácido do mesmo. O teor de sólidos solúveis totais (SST) (°Brix) foi de 19,33°Brix e a acidez total titulável (ATT) de 5,54mL NaOH 1N e a relação SST/ATT de 3,49, indicando grande' tendência à acidez. O teor de proteína bruta observado na polpa ou mesocarpo foi de 4,53%, e o de extrato etéreo de 79,95% de lipídeos, levando à conclusão que o piquiá por suas características físico-químicas, principalmente pelo seu alto teor de lipídeos pode ser considerado uma excelente fonte de calorias para o homem, assim como uma potencial matéria-prima para a produção de biocombustíveis. 650 $aPropriedade Físico-Química 653 $aMesocarpo 653 $aPiquiá 700 1 $aFERREIRA, L. A. M. 700 1 $aPEREIRA, S. S. C.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registros recuperados : 25 | |
10. | | TOURRAND, J.-F.; VEIGA, J. B. da; QUANZ, D.; FERREIRA, L. A.; SIMAO NETO, M. Produção leiteira em área de fronteira agrícola da Amazônia: o caso do município de Uruará (PA), na Transamazônica. In: HOMMA, A. K. O. (Ed.). Amazônia: meio ambiente e desenvolvimento agrícola. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI; Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1998. p. 345-365.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | BEZERRA, V. S.; FERREIRA, L. A. M.; PEREIRA, S. S. C.; CARIM, M. de J. V. O inajá (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude) como potencial alimentar e oleaginoso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 301-305.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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15. | | POCCARD-CHAPUIS, R.; ALVES, L. N.; GRISE, M. M.; BÂ, A.; COULIBALY, D.; FERREIRA, L. A.; LECOMTE, P. Landscape characterization of integrated crop-livestock systems in three case studies of the tropics. Renewable Agriculture and Food Systems, v. 29, n. 3, p. 218-229, Sep. 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | OLIVEIRA, R. B. de; GAZZIERO, D. L. P.; PRECIPITO, L. M. B.; DARIO, G.; FERREIRA, L. A. I. Misturas em tanque. Agro DBO, São Paulo, v. 14, n. 95, p. 23, dez. 2017-jan. 2018. Acompanha encarte: Tabela de compatibilidades e incompatibilidades físico-químicas de misturas em tanque de agroquímicos e fertilizantes foliares.Tipo: Artigo de Divulgação na Mídia |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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17. | | PEREIRA, S. S. C.; BEZERRA, V. S.; FERREIRA, L. A. M.; LUCIEN, V. G.; CARIM, M. de J. V.; GUEDES, M. C. Avaliações físico-químicas do fruto do urumuruzeiro [i.e. murumuruzeiro] (Astrocaryum murumuru Mart.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 576-580. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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18. | | FERREIRA, L. A. M.; BEZERRA, V. S.; PEREIRA, S. S. C.; CARIM, M. de J. V.; LUCIEN, V. G.; GUEDES, M. C. Estudos físico-químicos de mesocarpo e endocarpo de urucuri (Attalea pharelata Mart. ex Spreng.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 780-784. Editado por Pedro Castro Neto, Antônio Carlos Fraga.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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19. | | GLOOR, J. V. S.; LOPES, E. C.; FERREIRA, L. A. I.; RIGON, F. A.; CASAROTO FILHO, J. V.; SITTA, R. B.; HERMEL, A. O.; ROGGIA, S. Compatibilidade do baculovírus da lagarta-falsa-medideira (ChinSNPV) com azadiractina. In: JORNADA ACADÊMICA DA EMBRAPA SOJA, 12., 2017, Londrina. Resumos expandidos... Londrina: Embrapa Soja, 2017. p. 90-100.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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20. | | TOURRAND, J.-F.; FERREIRA, L. A.; VEIGA, J. B. da; QUANZ, D.; LUDOVINO, R. R.; LAU, H. D.; VIEIRA, L. C. A produção leiteira na fronteira agrícola da Amazônia Oriental brasileira: situação atual e perspectivas. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34., 1997, Juiz de Fora, MG. Anais. Juiz de Fora: SBZ, 1997. v. 4, p. 314-316.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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