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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
08/07/1993 |
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Data da última atualização: |
08/07/1993 |
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Autoria: |
DEMUNER, N. L.; FERREIRA, F. A.; MUCHOVEJ, J. J. |
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Título: |
Fungicidas para a protecao de foliolos novos de mudas de Ipe-Amarelo (Tabebuia serratifolia) as infeccoes basidiosporicas de Prospodium bicolor. |
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Ano de publicação: |
1992 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Arvore, Vicosa, v.16, n.1, p.118-134, jan./abr. 1992. |
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ISSN: |
0100-6762 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O controle quimico de infeccoes basidiosporicas em foliolos novos de mudas de Tabebuia serratifolia foi estudado com pulverizacoes dos seguintes fungicidas protetores: captafol a 0; 1,17; 2,35 e 4,7 chlorothalonil a 0; 0,75, 1,5 e 3; mancozeb a 0; 0,7; 1,40 e 2,80; oxicloreto de cobre a 0; 1; 2 e 4; e sistemicos a 0; 0,3; 0,6 e 1,2; propiconazol a 0; 0,1; 0,2 e 0,4;triadimenol a 0; 0,1; 0,2 e 0,4; triforine a 0; o,11; 0,22 e 0,44, em g ou ml de p.a./l. Dentre os protetores, mancozeb destacou-se e suas concentracoes proporcionaram protecao de ate quatro dias. Dentre os sistemicos, triadimenol a 0,2 e 0,4 ml/l e oxicabonix a 1,2 g/l destacaram-se e deram protecao por seis dias. |
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Thesagro: |
Fungicida; Ipê Amarelo; Tabebuia Serratifolia. |
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Thesaurus Nal: |
fungicides. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO controle quimico de infeccoes basidiosporicas em foliolos novos de mudas de Tabebuia serratifolia foi estudado com pulverizacoes dos seguintes fungicidas protetores: captafol a 0; 1,17; 2,35 e 4,7 chlorothalonil a 0; 0,75, 1,5 e 3; mancozeb a 0; 0,7; 1,40 e 2,80; oxicloreto de cobre a 0; 1; 2 e 4; e sistemicos a 0; 0,3; 0,6 e 1,2; propiconazol a 0; 0,1; 0,2 e 0,4;triadimenol a 0; 0,1; 0,2 e 0,4; triforine a 0; o,11; 0,22 e 0,44, em g ou ml de p.a./l. Dentre os protetores, mancozeb destacou-se e suas concentracoes proporcionaram protecao de ate quatro dias. Dentre os sistemicos, triadimenol a 0,2 e 0,4 ml/l e oxicabonix a 1,2 g/l destacaram-se e deram protecao por seis dias.
650 $afungicides
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773 $tRevista Arvore, Vicosa$gv.16, n.1, p.118-134, jan./abr. 1992.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
30/09/1999 |
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Data da última atualização: |
07/05/2012 |
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Autoria: |
FRANCA NETO, J. B.; KRZYZANOWSKI, F. C.; NEPOMUCENO, A. L.; ZORATO, M. F.; YUYAMA, M. M.; CASEIRO, R. F.; OLIVEIRA, M. C. N.; REGO, L. V.; COSTA, N. P.; NEUMAIER, N. |
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Título: |
Caracterizacao de genotipos de soja quanto a tolerancia ao enrugamento de sementes causado por estresses termico e hidrico durante a fase de encerimento de graos. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
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Páginas: |
p.366. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O enrugamento de sementes de soja, devido a ocorrencia de altas temperaturas associadas a deficit hidrico durante a fase de enchimento de graos, causa serios prejuizos aos sojicultores. A ocorrencia do enrugamento pode variar com a flutuacao das condicoes climaticas de um ano para outro. A caracterizacao de cvs., quanto a tolerancia ao problema, sera possivel apos padronizacao das condicoes de estresse a que as plantas sao sujeitas, durante o enchimento de graos. Em 1994 a 1998, durante a fase de enchimento de graos, plantas de 'Bragg' (sensivel ao enrugamento), 'BR-36' (moderadamente sensivel) e 'BR-16' (tolerante) foram submetidas a quatro condicoes resultantes da combinacao de dois regimes de temperatura - T (elevadas -max. 36ºC e amenas - max. 28 ºC) e duas condicoes de umidade do solo (U): seco (25% UG) e normal (35% UG). Sob T amenas, a ocorrencia do enrugamento foi inexpressiva, mesmo em solo seco. Sob alta T, 'Bragg' apresentou um alto indice de enrugamento, independentemente das condicoes de U. Isso mostra que o fator T tem um papel mais preponderante que o fator U, quando se trata de cvs. suscetiveis. Ja, para cvs. mod. sensiveis, os fatores alta T e baixa U foram determinantes para a ocorrencia do enrugamento. Concluiu-se que a metodologia avaliada pode ser utilizada, com seguranca, para a caracterizacao de cvs. de soja quanto a tolerancia ao enrugamento. |
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Palavras-Chave: |
Enrugamento; Physiological; Selection; Shrivelling; Soybean. |
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Thesagro: |
Fisiologia; Seleção; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02434naa a2200349 a 4500
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008 1999 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aFRANCA NETO, J. B.
245 $aCaracterizacao de genotipos de soja quanto a tolerancia ao enrugamento de sementes causado por estresses termico e hidrico durante a fase de encerimento de graos.
260 $c1999
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490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124).
520 $aO enrugamento de sementes de soja, devido a ocorrencia de altas temperaturas associadas a deficit hidrico durante a fase de enchimento de graos, causa serios prejuizos aos sojicultores. A ocorrencia do enrugamento pode variar com a flutuacao das condicoes climaticas de um ano para outro. A caracterizacao de cvs., quanto a tolerancia ao problema, sera possivel apos padronizacao das condicoes de estresse a que as plantas sao sujeitas, durante o enchimento de graos. Em 1994 a 1998, durante a fase de enchimento de graos, plantas de 'Bragg' (sensivel ao enrugamento), 'BR-36' (moderadamente sensivel) e 'BR-16' (tolerante) foram submetidas a quatro condicoes resultantes da combinacao de dois regimes de temperatura - T (elevadas -max. 36ºC e amenas - max. 28 ºC) e duas condicoes de umidade do solo (U): seco (25% UG) e normal (35% UG). Sob T amenas, a ocorrencia do enrugamento foi inexpressiva, mesmo em solo seco. Sob alta T, 'Bragg' apresentou um alto indice de enrugamento, independentemente das condicoes de U. Isso mostra que o fator T tem um papel mais preponderante que o fator U, quando se trata de cvs. suscetiveis. Ja, para cvs. mod. sensiveis, os fatores alta T e baixa U foram determinantes para a ocorrencia do enrugamento. Concluiu-se que a metodologia avaliada pode ser utilizada, com seguranca, para a caracterizacao de cvs. de soja quanto a tolerancia ao enrugamento.
650 $aFisiologia
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650 $aSoja
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700 1 $aREGO, L. V.
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700 1 $aNEUMAIER, N.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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