|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/07/2007 |
Data da última atualização: |
05/08/2022 |
Autoria: |
FERRAZ, E. M. N.; RODAL, M. J. N. |
Título: |
Caracterização fisionômica - estrutural de um remanescente de floresta ombrófila montana de Pemambuco, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Botânica Brasilica, v. 20, n. 4, p. 911-926, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As florestas ombrófilas montanas de Pemambuco são pouco estudadas quanto a fisionomia, florística, estrutura e semelhanças com as florestas de terras baixas. Visando este entendimento, foi realizada a caracterização fisionômica-estrutural do maior remanescente (São Vicente Férrer, 600 ha) dessa floresta no Estado e sua comparação com outras florestas ombrófilas nordestinas de terras baixas e montanas.Aárea estudada localiza-se na encosta oriental do planalto da Borborema (07"38' S e 35"30' W), em altitudes entre 600 e 640 m, e tem precipitação média anual de 1.103 mm. Foram alocadas 50 parcelas de I Ox20 m e incluídos os indivíduos com DAP ~ 5 cm. Os 1.521 indivíduos amostrados pertenceram a 58 famílias, 96 gêneros e 152 espécies. Cerca de 50% deles tiveram altura entre 6,1 e 12,0 m e diâmetro entre 5 e 10 cm, sendo representados, predominantemente, por Clusiaceae, Quiinaceae, Myrtaceae e Sapindaceae. As famílias de maior valor de importância (Myrtaceae, Clusiaceae, Moraceae, Mimosaceae, Caesalpiniaceae, Vochysiaceae, Myristicaceae, Elaeocarpaceae, Lecythidaceae e Anacardiaceae) foram dominantes em diferentes classes de altura, tiveram número de espécies variado (I a 10) e, geralmente, as maiores densidades. A floresta estudada foi melhor relacionada em composição de espécies e famílias com as florestas de terras baixas, embora tenha se destacado pela elevada riqueza de taxa, maior altura e principalmente pela abundância de famílias e espécies pouco comuns às florestas ombrófilas de terras baixas de Pemambuco MenosAs florestas ombrófilas montanas de Pemambuco são pouco estudadas quanto a fisionomia, florística, estrutura e semelhanças com as florestas de terras baixas. Visando este entendimento, foi realizada a caracterização fisionômica-estrutural do maior remanescente (São Vicente Férrer, 600 ha) dessa floresta no Estado e sua comparação com outras florestas ombrófilas nordestinas de terras baixas e montanas.Aárea estudada localiza-se na encosta oriental do planalto da Borborema (07"38' S e 35"30' W), em altitudes entre 600 e 640 m, e tem precipitação média anual de 1.103 mm. Foram alocadas 50 parcelas de I Ox20 m e incluídos os indivíduos com DAP ~ 5 cm. Os 1.521 indivíduos amostrados pertenceram a 58 famílias, 96 gêneros e 152 espécies. Cerca de 50% deles tiveram altura entre 6,1 e 12,0 m e diâmetro entre 5 e 10 cm, sendo representados, predominantemente, por Clusiaceae, Quiinaceae, Myrtaceae e Sapindaceae. As famílias de maior valor de importância (Myrtaceae, Clusiaceae, Moraceae, Mimosaceae, Caesalpiniaceae, Vochysiaceae, Myristicaceae, Elaeocarpaceae, Lecythidaceae e Anacardiaceae) foram dominantes em diferentes classes de altura, tiveram número de espécies variado (I a 10) e, geralmente, as maiores densidades. A floresta estudada foi melhor relacionada em composição de espécies e famílias com as florestas de terras baixas, embora tenha se destacado pela elevada riqueza de taxa, maior altura e principalmente pela abundância de famílias e espécies pouco comuns às florestas ombró... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização fisionômica; Estratificação; Nordeste; Pernambuco; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Floresta. |
Thesaurus Nal: |
Forestry. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02214naa a2200217 a 4500 001 1159236 005 2022-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRAZ, E. M. N. 245 $aCaracterização fisionômica - estrutural de um remanescente de floresta ombrófila montana de Pemambuco, Brasil. 260 $c2006 520 $aAs florestas ombrófilas montanas de Pemambuco são pouco estudadas quanto a fisionomia, florística, estrutura e semelhanças com as florestas de terras baixas. Visando este entendimento, foi realizada a caracterização fisionômica-estrutural do maior remanescente (São Vicente Férrer, 600 ha) dessa floresta no Estado e sua comparação com outras florestas ombrófilas nordestinas de terras baixas e montanas.Aárea estudada localiza-se na encosta oriental do planalto da Borborema (07"38' S e 35"30' W), em altitudes entre 600 e 640 m, e tem precipitação média anual de 1.103 mm. Foram alocadas 50 parcelas de I Ox20 m e incluídos os indivíduos com DAP ~ 5 cm. Os 1.521 indivíduos amostrados pertenceram a 58 famílias, 96 gêneros e 152 espécies. Cerca de 50% deles tiveram altura entre 6,1 e 12,0 m e diâmetro entre 5 e 10 cm, sendo representados, predominantemente, por Clusiaceae, Quiinaceae, Myrtaceae e Sapindaceae. As famílias de maior valor de importância (Myrtaceae, Clusiaceae, Moraceae, Mimosaceae, Caesalpiniaceae, Vochysiaceae, Myristicaceae, Elaeocarpaceae, Lecythidaceae e Anacardiaceae) foram dominantes em diferentes classes de altura, tiveram número de espécies variado (I a 10) e, geralmente, as maiores densidades. A floresta estudada foi melhor relacionada em composição de espécies e famílias com as florestas de terras baixas, embora tenha se destacado pela elevada riqueza de taxa, maior altura e principalmente pela abundância de famílias e espécies pouco comuns às florestas ombrófilas de terras baixas de Pemambuco 650 $aForestry 650 $aFloresta 653 $aCaracterização fisionômica 653 $aEstratificação 653 $aNordeste 653 $aPernambuco 653 $aRecursos naturais 700 1 $aRODAL, M. J. N. 773 $tActa Botânica Brasilica$gv. 20, n. 4, p. 911-926, 2006.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 2 | |
Registros recuperados : 2 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|