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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/01/2020 |
Data da última atualização: |
20/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NOTAROBERTO, M. C. G.; FERRÃO, F. R.; BELTRAO, S. L. L. |
Afiliação: |
MARIA CLARA GUARALDO NOTAROBERTO, SIRE; FABIABE RODRIGUES FERRÃO, UNB; SELMA LUCIA LIRA BELTRAO, SIN. |
Título: |
Comunicação e desenvolvimento rural a partir do olhar das redes de agroecologia nos territórios Agreste Alagoano e Alto Sertão Sergipano. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 41., 2018, Joinville, SC. Anais... Joinville: Intercom, 2018. |
Páginas: |
p. 1-12 |
ISSN: |
2175-4683 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo apresentar a experiência realizada pela Embrapa e a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) em processos formativos de comunicação comunitária e agroecologia. Durante dois anos, foram realizadas oficinas nos Territórios da Cidadania Agreste Alagoano e Alto Sertão Sertipano, mobilizando cerca de 100 participantes, entre comunicadores e lideranças comunitárias, além de agricultores agroecológicos. Todo o processo de construção da metodologia foi participativo, com o protagonismo das redes de agroecologia e da ASA na elaboração dos conteúdos. Entre os temas abordados estão a comunicação contra-hemegônica, a agroecologia e os processos de desenvolvimento local. Essa experiência teve como um dos resultados a construção de uma metodologia de comunicação identificada pela Fundação Banco do Brasil como tecnologia social no campo da educação e agroecologia. |
Thesagro: |
Comunicação; Desenvolvimento Rural; Ecologia; Rede. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209123/1/Comunicacao-e-desenvolvimento-rural-R13-2124-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01642nam a2200205 a 4500 001 2118999 005 2020-01-20 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-4683 100 1 $aNOTAROBERTO, M. C. G. 245 $aComunicação e desenvolvimento rural a partir do olhar das redes de agroecologia nos territórios Agreste Alagoano e Alto Sertão Sergipano.$h[electronic resource] 260 $aIN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 41., 2018, Joinville, SC. Anais... Joinville: Intercom$c2018 300 $ap. 1-12 520 $aEste trabalho tem como objetivo apresentar a experiência realizada pela Embrapa e a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) em processos formativos de comunicação comunitária e agroecologia. Durante dois anos, foram realizadas oficinas nos Territórios da Cidadania Agreste Alagoano e Alto Sertão Sertipano, mobilizando cerca de 100 participantes, entre comunicadores e lideranças comunitárias, além de agricultores agroecológicos. Todo o processo de construção da metodologia foi participativo, com o protagonismo das redes de agroecologia e da ASA na elaboração dos conteúdos. Entre os temas abordados estão a comunicação contra-hemegônica, a agroecologia e os processos de desenvolvimento local. Essa experiência teve como um dos resultados a construção de uma metodologia de comunicação identificada pela Fundação Banco do Brasil como tecnologia social no campo da educação e agroecologia. 650 $aComunicação 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aEcologia 650 $aRede 700 1 $aFERRÃO, F. R. 700 1 $aBELTRAO, S. L. L.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2006 |
Data da última atualização: |
06/04/2006 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de. |
Título: |
O potássio na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005. |
Páginas: |
p. 671-722. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. |
Conteúdo: |
Desde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de
resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta
do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. MenosDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Potássio; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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