|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/02/1999 |
Data da última atualização: |
24/02/1999 |
Autoria: |
DRAGO, V. A.; PINTO, A. do C.; MONTALVAO, R. M. G. de; SANTOS, R. O. B. dos; SIMOES, M. A.; OLIVEIRA, F. C.; BEZERRA, P. E. L.; PRADO, P.; FERNANDES, C. A. C.; TASSINARI, C. C. G. |
Título: |
Geologia. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
In: BRASIL. Ministerio das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto Radambrasil. Folha SD.22 Goias: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetacao, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1981. |
Páginas: |
p.27-300. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A area da folha SD.22 Goias localiza-se entre os paralelos 12o e 16oS e os meridianos 48o e 54o WGr., abrangendo porcoes iguais dos Estados de Goias e Mato Grosso e parte do Distrito Federal, totalizando 286.770 km2.Tendo como fundamento basico a imagem de radar, aliada a dados de campo e laboratorio, e na integracao e analise critica dos diversos trabalhos de geologia realizados, torna-se publico o resultado do mapeamento geologico permitindo-se elaborar o ordenamento estratigrafico para este segmento do Brasil Central. O Complexo Goiano, os Complexos Basico-Ultrabasicos Barro Alto, Niquelandia e Cana-Brava, alem do Grupo Pilar de Goias, sao unidades que remontam ao Pre-Cambriano Inferior (Arqueano). Suas relacoes estratigraficas permanecem indefenidas, porquanto o Complexo Goiano, considerado como unidade mais antiga, assistiu a eventos geotectonicos com formacao de rochas com idades radiometricas desde arqueanas a brasilianas. Os modelos teoricos aqui apresentados mostram varias hipoteses para explicar as relacoes mutuas entre os complexos basico-ultrabasicos, o terreno granito-gnaissico e o Grupo Pilar de Goias (greenstone belts). No Pre-Cambriano Medio, os sedimentos do Grupo Araxa foram depositados em "bacias pericratonicas", com magmatismo basico-ultrabasico e acido na porcao basal, na regiao central de Goias, representada pelas Sequencias Vulcanossedimentares de Palmeiropolis, Indaianopolis e Juscelandia. O Grupo Araxa passa lateralmente para o Grupo Arai, subdividido nas Formacoes Arraias e Trairas, constituindo um cinturao metamorfico que bordeja a oeste a Plataforma do Sao Francisco, para onde manifesta vergencia tectonica. Contemporaneamente, no norte de Goias e Sul do Para, desenvolveu-se a sequencia metassedimentar do Supergrupo Baixo Araguaia representado pelos Grupos Estrondo e Tocantins, produto da evolucao da Faixa de Dobramentos Araguaia-Tocantins. Ainda no Pre-Cambriano Medio, intenso plutonismo acido e representado pelos Granitos Serra da Mesa, Serra Dourada, Serra do Encosto, Serra Branca e outros corpos considerados co-magmaticos e intrusivos nos Grupos Araxa e Arai. E possivel que, ligadas a este cortejo plutonico, estejam as alcalinas de peixe, tidas como mais novas que os corpos graniticos na coluna estratigrafica, uma vez que as datacoes geocronologicas nao confirmaram a hipotese. No Pre-Cambriano Superior, edificou-se uma bacia ensialica preenchida pelos sedimentos do Grupo Cuiaba, subsequentemente dobrados e metamorfizados. Segue-se na coluna o Grupo Paranoa, sotoposto ao Grupo Bambui, oriundos provavelmente da sedimentacao epicontinental na borda oeste da Plataforma do Sao Francisco. O Grupo Bambui e representado na area pelo Subgrupo Paraopeba, o qual na escala adotada nao comportou subdivisoes em unidades menors. Como ultimo evento do Pre-Cambriano Superior, registra-se a edificacao da bacia possivelmente molassica do Grupo Alto Paraguai, subdividido nas Formacoes Araras, Raizama e Diamantino. No Paleozoico Inferior, ativacoes plataformais foram responsaveis pela formacao de grandes bacias intacratonicas, representadas nesta area pelo Graben de Agua Bonita, preenchido pelos sedimentos provavelmente silurianos que compoem a Formacao Agua Bonita, e a Bacia Sedimentar do Prana, ocorrente na Porcao oete da area. Este se faz representar pelo Grupo Parana (Formacoes Furnas e Ponta Grossa), Formacao Aquidauana, Formacao Palermo, Grupo Sao Bento (Formacoes Botucatu e Serra Geral) e a Formacao Bauru; caracterizando-se, assim, eventos desde o Silurodevoniano (Furnas) ao Cretaceo (Bauru). No Cretaceo, reativacoes tectonomagmaticas sao destacadas pelas efusoes e intrusoes basico-ultrabasicas alcalinas que compoem o Grupo Ipora. Independentemente da evolucao da Bacia do Parana, ocorrem no extremo oeste da area os sedimentos cretacicos da Formacao Utiariti, pertencentes ao Grupo Parecis, correlatos a Formacao Bauru. No Cenazoico, periodo de quietude tectonica, houve generalizada laterizacao das areas emersas, bem como depositaram-se nas areas rebaixadas os sedimentos terciario-quaternarios e do Bananal, alem das aluvioes holocenicas. Foram identificadas varias feicoes Lineagenicas, entre estas os lineamentos Transbrasiliano, Maranhao-Parana, Serra do Acaba Vida, Pirineus e Cuiaba-Alto Paraguai, sendo que no ambito da Bacia do Parana tem-se a Regiao Falhada Toricuieje-Barra do Garcas. Imponentes estruturas braquianticlinais denominados Serra Dourada, Serra do Encosto, Serra da Mesa e Serra Branca foram cartografadas, assim como as estruturas circulares do Moquem, Arauna e Granito Lajinha. No tocante a geologia economica da area, encontra-se descrita uma variedade grande de mineralizacoes, entre ocorrencias pequenas e jazidas de vulto. Os depositos minerais mais importantes incluem aqueles de cobre de Chapada, de zinco, cobre e chumbo de Palmeiropolis, de niquel lateritico de Niquelandia, Barro Alto, Santa Fe, Agua Branca e Morro do Engenho, de estanho de serra Branca e serra Dourada e de asbesto crisotila de Cana-Brava. Secundariamente ocorrem bens minerais de chumbo, zinco, cobalto, cromo, manganes, ouro, tantalo, titanio, zirconio, wolframio, asbesto anfibolico, calcario, ciantia, diamante, esmeralda, grafita, mica e talco. Finalmente, sao resumidas as possibilidades metalogeneticas das grandes unidades estratigraficas. MenosA area da folha SD.22 Goias localiza-se entre os paralelos 12o e 16oS e os meridianos 48o e 54o WGr., abrangendo porcoes iguais dos Estados de Goias e Mato Grosso e parte do Distrito Federal, totalizando 286.770 km2.Tendo como fundamento basico a imagem de radar, aliada a dados de campo e laboratorio, e na integracao e analise critica dos diversos trabalhos de geologia realizados, torna-se publico o resultado do mapeamento geologico permitindo-se elaborar o ordenamento estratigrafico para este segmento do Brasil Central. O Complexo Goiano, os Complexos Basico-Ultrabasicos Barro Alto, Niquelandia e Cana-Brava, alem do Grupo Pilar de Goias, sao unidades que remontam ao Pre-Cambriano Inferior (Arqueano). Suas relacoes estratigraficas permanecem indefenidas, porquanto o Complexo Goiano, considerado como unidade mais antiga, assistiu a eventos geotectonicos com formacao de rochas com idades radiometricas desde arqueanas a brasilianas. Os modelos teoricos aqui apresentados mostram varias hipoteses para explicar as relacoes mutuas entre os complexos basico-ultrabasicos, o terreno granito-gnaissico e o Grupo Pilar de Goias (greenstone belts). No Pre-Cambriano Medio, os sedimentos do Grupo Araxa foram depositados em "bacias pericratonicas", com magmatismo basico-ultrabasico e acido na porcao basal, na regiao central de Goias, representada pelas Sequencias Vulcanossedimentares de Palmeiropolis, Indaianopolis e Juscelandia. O Grupo Araxa passa lateralmente para o Grupo Arai, subdividid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aspecto economico; Brasil; Economic situation; Goias. |
Thesagro: |
Cerrado; Estratigrafia; Geologia. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; geology; stratigraphy. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 06366naa a2200361 a 4500 001 1544636 005 1999-02-24 008 1981 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDRAGO, V. A. 245 $aGeologia. 260 $c1981 300 $ap.27-300.$cil. 520 $aA area da folha SD.22 Goias localiza-se entre os paralelos 12o e 16oS e os meridianos 48o e 54o WGr., abrangendo porcoes iguais dos Estados de Goias e Mato Grosso e parte do Distrito Federal, totalizando 286.770 km2.Tendo como fundamento basico a imagem de radar, aliada a dados de campo e laboratorio, e na integracao e analise critica dos diversos trabalhos de geologia realizados, torna-se publico o resultado do mapeamento geologico permitindo-se elaborar o ordenamento estratigrafico para este segmento do Brasil Central. O Complexo Goiano, os Complexos Basico-Ultrabasicos Barro Alto, Niquelandia e Cana-Brava, alem do Grupo Pilar de Goias, sao unidades que remontam ao Pre-Cambriano Inferior (Arqueano). Suas relacoes estratigraficas permanecem indefenidas, porquanto o Complexo Goiano, considerado como unidade mais antiga, assistiu a eventos geotectonicos com formacao de rochas com idades radiometricas desde arqueanas a brasilianas. Os modelos teoricos aqui apresentados mostram varias hipoteses para explicar as relacoes mutuas entre os complexos basico-ultrabasicos, o terreno granito-gnaissico e o Grupo Pilar de Goias (greenstone belts). No Pre-Cambriano Medio, os sedimentos do Grupo Araxa foram depositados em "bacias pericratonicas", com magmatismo basico-ultrabasico e acido na porcao basal, na regiao central de Goias, representada pelas Sequencias Vulcanossedimentares de Palmeiropolis, Indaianopolis e Juscelandia. O Grupo Araxa passa lateralmente para o Grupo Arai, subdividido nas Formacoes Arraias e Trairas, constituindo um cinturao metamorfico que bordeja a oeste a Plataforma do Sao Francisco, para onde manifesta vergencia tectonica. Contemporaneamente, no norte de Goias e Sul do Para, desenvolveu-se a sequencia metassedimentar do Supergrupo Baixo Araguaia representado pelos Grupos Estrondo e Tocantins, produto da evolucao da Faixa de Dobramentos Araguaia-Tocantins. Ainda no Pre-Cambriano Medio, intenso plutonismo acido e representado pelos Granitos Serra da Mesa, Serra Dourada, Serra do Encosto, Serra Branca e outros corpos considerados co-magmaticos e intrusivos nos Grupos Araxa e Arai. E possivel que, ligadas a este cortejo plutonico, estejam as alcalinas de peixe, tidas como mais novas que os corpos graniticos na coluna estratigrafica, uma vez que as datacoes geocronologicas nao confirmaram a hipotese. No Pre-Cambriano Superior, edificou-se uma bacia ensialica preenchida pelos sedimentos do Grupo Cuiaba, subsequentemente dobrados e metamorfizados. Segue-se na coluna o Grupo Paranoa, sotoposto ao Grupo Bambui, oriundos provavelmente da sedimentacao epicontinental na borda oeste da Plataforma do Sao Francisco. O Grupo Bambui e representado na area pelo Subgrupo Paraopeba, o qual na escala adotada nao comportou subdivisoes em unidades menors. Como ultimo evento do Pre-Cambriano Superior, registra-se a edificacao da bacia possivelmente molassica do Grupo Alto Paraguai, subdividido nas Formacoes Araras, Raizama e Diamantino. No Paleozoico Inferior, ativacoes plataformais foram responsaveis pela formacao de grandes bacias intacratonicas, representadas nesta area pelo Graben de Agua Bonita, preenchido pelos sedimentos provavelmente silurianos que compoem a Formacao Agua Bonita, e a Bacia Sedimentar do Prana, ocorrente na Porcao oete da area. Este se faz representar pelo Grupo Parana (Formacoes Furnas e Ponta Grossa), Formacao Aquidauana, Formacao Palermo, Grupo Sao Bento (Formacoes Botucatu e Serra Geral) e a Formacao Bauru; caracterizando-se, assim, eventos desde o Silurodevoniano (Furnas) ao Cretaceo (Bauru). No Cretaceo, reativacoes tectonomagmaticas sao destacadas pelas efusoes e intrusoes basico-ultrabasicas alcalinas que compoem o Grupo Ipora. Independentemente da evolucao da Bacia do Parana, ocorrem no extremo oeste da area os sedimentos cretacicos da Formacao Utiariti, pertencentes ao Grupo Parecis, correlatos a Formacao Bauru. No Cenazoico, periodo de quietude tectonica, houve generalizada laterizacao das areas emersas, bem como depositaram-se nas areas rebaixadas os sedimentos terciario-quaternarios e do Bananal, alem das aluvioes holocenicas. Foram identificadas varias feicoes Lineagenicas, entre estas os lineamentos Transbrasiliano, Maranhao-Parana, Serra do Acaba Vida, Pirineus e Cuiaba-Alto Paraguai, sendo que no ambito da Bacia do Parana tem-se a Regiao Falhada Toricuieje-Barra do Garcas. Imponentes estruturas braquianticlinais denominados Serra Dourada, Serra do Encosto, Serra da Mesa e Serra Branca foram cartografadas, assim como as estruturas circulares do Moquem, Arauna e Granito Lajinha. No tocante a geologia economica da area, encontra-se descrita uma variedade grande de mineralizacoes, entre ocorrencias pequenas e jazidas de vulto. Os depositos minerais mais importantes incluem aqueles de cobre de Chapada, de zinco, cobre e chumbo de Palmeiropolis, de niquel lateritico de Niquelandia, Barro Alto, Santa Fe, Agua Branca e Morro do Engenho, de estanho de serra Branca e serra Dourada e de asbesto crisotila de Cana-Brava. Secundariamente ocorrem bens minerais de chumbo, zinco, cobalto, cromo, manganes, ouro, tantalo, titanio, zirconio, wolframio, asbesto anfibolico, calcario, ciantia, diamante, esmeralda, grafita, mica e talco. Finalmente, sao resumidas as possibilidades metalogeneticas das grandes unidades estratigraficas. 650 $aBrazil 650 $ageology 650 $astratigraphy 650 $aCerrado 650 $aEstratigrafia 650 $aGeologia 653 $aAspecto economico 653 $aBrasil 653 $aEconomic situation 653 $aGoias 700 1 $aPINTO, A. do C. 700 1 $aMONTALVAO, R. M. G. de 700 1 $aSANTOS, R. O. B. dos 700 1 $aSIMOES, M. A. 700 1 $aOLIVEIRA, F. C. 700 1 $aBEZERRA, P. E. L. 700 1 $aPRADO, P. 700 1 $aFERNANDES, C. A. C. 700 1 $aTASSINARI, C. C. G. 773 $tIn: BRASIL. Ministerio das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto Radambrasil. Folha SD.22 Goias: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetacao, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1981.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/09/1994 |
Data da última atualização: |
26/04/2002 |
Autoria: |
PEREIRA, L. R.; BAIER, A. C.; VELLOSO, J. A. R. de O.; SANTOS, H. P. dos. |
Título: |
Espaçamento e Densidade de Semeadura em Duas Cultivares de Trigo. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.10, p.1143-1149, out. 1988 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No período de 1977 a 1979, avaliou-se, em Passo Fundo, RS, EMBRAPA/ CNPT, o efeito do espaçamento entrelinhas (10 cm, 20 em e 30 em) e da densidade de semeadura (300, 400 e 500 sementes aptas por m 2 ) sobre o comportamento agronômico de duas cultivares de trigo (IAS 54 e CNT 10). 0 ano de interação anos x cultivares foram os fatores que mais interferiram no comportamento do trigo. 0 menor espaço entrelinhas (10 em) foi o que proporcionou um rendimento de grãos estatisticamente superior aos demais (20 em e 30 em). Os acréscimos nas densidades de semeadura diminuíram o número de espigas por planta, aumentando no entanto a população de plantas e o número de espigas por m 2.
|
Palavras-Chave: |
Comportamento agronômico; comportamento agronômo; espaçamento entrelinhas; Interação; sementes. |
Thesagro: |
Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01367naa a2200229 a 4500 001 1106970 005 2002-04-26 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L. R. 245 $aEspaçamento e Densidade de Semeadura em Duas Cultivares de Trigo. 260 $c1988 520 $aNo período de 1977 a 1979, avaliou-se, em Passo Fundo, RS, EMBRAPA/ CNPT, o efeito do espaçamento entrelinhas (10 cm, 20 em e 30 em) e da densidade de semeadura (300, 400 e 500 sementes aptas por m 2 ) sobre o comportamento agronômico de duas cultivares de trigo (IAS 54 e CNT 10). 0 ano de interação anos x cultivares foram os fatores que mais interferiram no comportamento do trigo. 0 menor espaço entrelinhas (10 em) foi o que proporcionou um rendimento de grãos estatisticamente superior aos demais (20 em e 30 em). Os acréscimos nas densidades de semeadura diminuíram o número de espigas por planta, aumentando no entanto a população de plantas e o número de espigas por m 2. 650 $aSemente 653 $aComportamento agronômico 653 $acomportamento agronômo 653 $aespaçamento entrelinhas 653 $aInteração 653 $asementes 700 1 $aBAIER, A. C. 700 1 $aVELLOSO, J. A. R. de O. 700 1 $aSANTOS, H. P. dos 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.10, p.1143-1149, out. 1988
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|