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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MARTINEZ, C. O.; SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F. |
Afiliação: |
Camila Ortiz Martinez, FEA-UNICAMP; Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Elisabeth Francisconi Fay, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Caracterização de bactérias e fungos envolvidos na degradação de sulfentrazona em solos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônica de varredura e o uso de manual de identificação. As bactérias degradadoras de sulfentrazona foram identificadas como Nocardia brasiliensis, Acinetobacter calcoaceticus, Rhizobium radiobacter, Ralstonia pickettii e Methylobacterium radiotolerans. Os fungos isolados e identificados como degradadores deste herbicida pertencem aos gêneros Cladosporium sp., Eupenicillium sp., Paecilomyces sp., Penicillium sp., Chrysosporium sp. e Metarrhizium sp. MenosUma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônic... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bactéria; Biodegradação; Fungo; Herbicida. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100738/1/2007AA-058.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registros recuperados : 178 | |
92. | | PINTO, A. C. de Q.; ANDRADE, S. R. M.; AMARO, A. A.; GOMES, U. Mango industry in Brazil. In: INTERNATIONAL MANGO SYMPOSIUM, 7., 2002, Recife. Program and abstracts. Fortaleza: Embrapa Agroindustria Tropical; Planaltina: Embrapa Cerrados; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura; Teresina: Embrapa Meio Norte; Petrolina: Embrapa Semi-Arido; Recife: IPA, 2002. p. 41. (Embrapa Agroindustria Tropical. Documentos, 46).Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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93. | | PINTO, A. C. de Q.; ANDRADE, S. R. M.; AMARO, A. A.; GOMES, U. Mango industry in Brazil. In: INTERNATIONAL MANGO SYMPOSIUM, 7., 2002, Recife. Proceedings... Belgium: ISHS, 2004. p. 37-50. Editado por: PINTO, A. C. Q.; PEREIRA, M. E. C.; ALVES, R. E.Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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94. | | PINTO, A. C. de Q.; SILVA, D. J.; PINTO, P. A. da C. Mango. In: JOHNSTON, A. E. (Ed.). Tropical fruits of Brazil : fertilizing for high yield and quality. Horgen: IPI, 2007. cap. 7, p. 123-142. (IPI. Bulletin, 18).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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97. | | VERAS, M. C. M.; PINTO, A. C. de Q. de; MENESES, J. B. de. Influência da época de produção e dos estádios de maturação nos maracujás doce e ácido nas condições de cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 5, p. 958-966, maio, 2000. Título em inglês: Influence of harvest season and maturation stage on fragant granadille and acid passion fruit in cerrado conditions.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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