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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
02/09/2022 |
Data da última atualização: |
05/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BAYMA, A. P.; AMARAL, A.; BARBOSA, B.; OLIVEIRA, C. M. S.; MIRANDA, C. H. B.; PERINA, D. do P.; AMORIM, E.; FERNANDEZ, E. P.; TAVARES, F. E.; SALEME, F.; PEREIRA, F. D. E. S.; BREJÃO, G.; FERREIRA, G. C.; DESTRO, G. F. G.; MARQUES, H. P.; MOURA, I. O. de; SIQUEIRA, I. M.; MELO, J. S.; VILLARDI, J. W. R.; CÔRTES, L. G.; FAVARO, L. C. de L.; LOPES, L. C. M.; LOHMANN, L. G.; CREMA, L.; SMITH, M.; SILVA, M. da; CHAME, M.; MUCHAGATA, M.; VERDI, M.; SORANNA, M.; ANDREOZZI, M.; SATO, M.; SILVEIRA, M.; CORRÊA, M. M.; LEITE, N.; MELO, P. H. A. de; GERHARD, P.; FORZZA, R. C.; SABAINI, R. M.; BRANDÃO, R.; SANTOS, R. A. dos; CLEMENTE, R.; BARBIERI, R. L.; FAVARO, S. P.; LAQUE, T.; COUTINHO, T.; CARVALHO, V. |
Afiliação: |
CESAR HERACLIDES BEHLING MIRANDA, CNPAE; LEIA CECILIA DE LIMA FAVARO, CNPAE; PEDRO GERHARD, CNPMA; ROSA LIA BARBIERI, CPACT; SIMONE PALMA FAVARO, CNPAE. |
Título: |
Biodiversidade. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: IBAMA. Relatório de qualidade do meio ambiente: RQMA: Brasil 2020. Brasília, DF, 2022. cap. 4, p. 232-301. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2, ODS 3, ODS 9, ODS 12, ODS 14, ODS 15, ODS 17. |
Conteúdo: |
Neste capítulo, foi adotada uma definição ampla da biodiversidade, incorporando não apenas a complexidade do conceito, mas uma percepção de seu mecanismo, na geração de serviços ecossistêmicos. Essa visão holística da biodiversidade tem implicações importantes para políticas públicas, englobando a conservação de regiões biologicamente relevantes e seus processos ecológicos associados, além da pura proteção das espécies. O Brasil, reconhecido pela sua megabiodiversidade, possui a maior cobertura de florestas tropicais e a flora mais rica do mundo, além de abrigar uma fauna igualmente importante. Abriga diversos biomas terrestres e aquáticos onde se expressa frequentemente, de forma endêmica, o mais vasto e diversificado conjunto de espécies do planeta. Apesar dos avanços nas pesquisas para conhecimento da biodiversidade brasileira, ainda há muitas lacunas sobre a estrutura e composição dos ecossistemas e a maneira adequada de manejá-los, visando sua preservação. Um País megadiverso como o Brasil, com taxas tão altas de biodiversidade e endemismo, também tem grande responsabilidade de preservar sua rica biota e seus ecossistemas. De fato, o patrimônio natural do País inclui dois hotspots de biodiversidade (Mata Atlântica e Cerrado), seis Reservas da Biosfera, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), 12 ecorregiões prioritárias, definidas pelo Global 200 (WWF, 2001), 11 sítios Ramsar2, para a proteção de zonas úmidas, e quase 1.500 unidades de conservação. Este capítulo traz um panorama das forças motrizes, pressões, estados, impactos e respostas sobre a biodiversidade brasileira. SUMÁRIO: CAPÍTULO 4 – BIODIVERSIDADE; INTRODUÇÃO; ESPÉCIES E ECOSSISTEMAS: Alterações de comunidades e populações; Tráfico de animais silvestres; Espécies exóticas invasoras; Biodiversidade em números; Plantas, algas e fungos; Fauna aquática e terrestre; Avaliação do estado de conservação da biodiversidade brasileira; Espécies ameaçadas; Espécies da flora ameaçadas; Espécies da fauna ameaçadas; Plano de ação para a conservação e regulação do uso de espécies; Flora nativa; Fauna nativa; Espécies exóticas e invasoras; Perda de habitat, fragmentação e deterioração dos ecossistemas; Áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira; RECURSOS GENÉTICOS: Biopirataria; Legislação nacional de proteção do patrimônio genético nacional e do conhecimento tradicional associado; Efeitos da política pública de proteção do patrimônio genético nacional, e do conhecimento tradicional associado, na conservação dos recursos genéticos; Proteção, gestão e uso sustentável dos recursos genéticos; Ratificação do Protocolo de Nagoia pelo Brasil; Conservação dos recursos genéticos vegetais e microbianos; GOVERNANÇA: Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (Epanb); Avaliação das metas nacionais da biodiversidade; BIODIVERSIDADE E SAÚDE: Usos da biodiversidade: dos saberes tradicionais à biotecnologia; Biodiversidade e segurança alimentar; Emergência de zoonoses e biodiversidade; CONSIDERAÇÕES FINAIS; REFERÊNCIAS. MenosNeste capítulo, foi adotada uma definição ampla da biodiversidade, incorporando não apenas a complexidade do conceito, mas uma percepção de seu mecanismo, na geração de serviços ecossistêmicos. Essa visão holística da biodiversidade tem implicações importantes para políticas públicas, englobando a conservação de regiões biologicamente relevantes e seus processos ecológicos associados, além da pura proteção das espécies. O Brasil, reconhecido pela sua megabiodiversidade, possui a maior cobertura de florestas tropicais e a flora mais rica do mundo, além de abrigar uma fauna igualmente importante. Abriga diversos biomas terrestres e aquáticos onde se expressa frequentemente, de forma endêmica, o mais vasto e diversificado conjunto de espécies do planeta. Apesar dos avanços nas pesquisas para conhecimento da biodiversidade brasileira, ainda há muitas lacunas sobre a estrutura e composição dos ecossistemas e a maneira adequada de manejá-los, visando sua preservação. Um País megadiverso como o Brasil, com taxas tão altas de biodiversidade e endemismo, também tem grande responsabilidade de preservar sua rica biota e seus ecossistemas. De fato, o patrimônio natural do País inclui dois hotspots de biodiversidade (Mata Atlântica e Cerrado), seis Reservas da Biosfera, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), 12 ecorregiões prioritárias, definidas pelo Global 200 (WWF, 2001), 11 sítios Ramsar2, para a proteção de zonas úmidas, e qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso ao Patrimônio Genético Nacional; Biopirataria; Conhecimento Tradicional Associado; Espécies exóticas invasoras; Selo ODS 12; Selo ODS 14; Selo ODS 15; Selo ODS 17; Selo ODS 2; Selo ODS 3; Selo ODS 9; Tráfico de Animais. |
Thesagro: |
Agricultura; Biodiversidade; Conservação; Espécie em Extinção; Espécie Nativa; Fauna; Fauna Aquática; Flora; Impacto Ambiental; Praga Exótica; Preservação da Natureza; Recurso Genético; Segurança Alimentar. |
Thesaurus Nal: |
agriculture. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146069/1/Capitulo-4-Biodiversidade.pdf
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Marc: |
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Apesar dos avanços nas pesquisas para conhecimento da biodiversidade brasileira, ainda há muitas lacunas sobre a estrutura e composição dos ecossistemas e a maneira adequada de manejá-los, visando sua preservação. Um País megadiverso como o Brasil, com taxas tão altas de biodiversidade e endemismo, também tem grande responsabilidade de preservar sua rica biota e seus ecossistemas. De fato, o patrimônio natural do País inclui dois hotspots de biodiversidade (Mata Atlântica e Cerrado), seis Reservas da Biosfera, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), 12 ecorregiões prioritárias, definidas pelo Global 200 (WWF, 2001), 11 sítios Ramsar2, para a proteção de zonas úmidas, e quase 1.500 unidades de conservação. Este capítulo traz um panorama das forças motrizes, pressões, estados, impactos e respostas sobre a biodiversidade brasileira. SUMÁRIO: CAPÍTULO 4 – BIODIVERSIDADE; INTRODUÇÃO; ESPÉCIES E ECOSSISTEMAS: Alterações de comunidades e populações; Tráfico de animais silvestres; Espécies exóticas invasoras; Biodiversidade em números; Plantas, algas e fungos; Fauna aquática e terrestre; Avaliação do estado de conservação da biodiversidade brasileira; Espécies ameaçadas; Espécies da flora ameaçadas; Espécies da fauna ameaçadas; Plano de ação para a conservação e regulação do uso de espécies; Flora nativa; Fauna nativa; Espécies exóticas e invasoras; Perda de habitat, fragmentação e deterioração dos ecossistemas; Áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira; RECURSOS GENÉTICOS: Biopirataria; Legislação nacional de proteção do patrimônio genético nacional e do conhecimento tradicional associado; Efeitos da política pública de proteção do patrimônio genético nacional, e do conhecimento tradicional associado, na conservação dos recursos genéticos; Proteção, gestão e uso sustentável dos recursos genéticos; Ratificação do Protocolo de Nagoia pelo Brasil; Conservação dos recursos genéticos vegetais e microbianos; GOVERNANÇA: Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (Epanb); Avaliação das metas nacionais da biodiversidade; BIODIVERSIDADE E SAÚDE: Usos da biodiversidade: dos saberes tradicionais à biotecnologia; Biodiversidade e segurança alimentar; Emergência de zoonoses e biodiversidade; CONSIDERAÇÕES FINAIS; REFERÊNCIAS. 650 $aagriculture 650 $aAgricultura 650 $aBiodiversidade 650 $aConservação 650 $aEspécie em Extinção 650 $aEspécie Nativa 650 $aFauna 650 $aFauna Aquática 650 $aFlora 650 $aImpacto Ambiental 650 $aPraga Exótica 650 $aPreservação da Natureza 650 $aRecurso Genético 650 $aSegurança Alimentar 653 $aAcesso ao Patrimônio Genético Nacional 653 $aBiopirataria 653 $aConhecimento Tradicional Associado 653 $aEspécies exóticas invasoras 653 $aSelo ODS 12 653 $aSelo ODS 14 653 $aSelo ODS 15 653 $aSelo ODS 17 653 $aSelo ODS 2 653 $aSelo ODS 3 653 $aSelo ODS 9 653 $aTráfico de Animais 700 1 $aAMARAL, A. 700 1 $aBARBOSA, B. 700 1 $aOLIVEIRA, C. 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Relatório de qualidade do meio ambiente: RQMA: Brasil 2020. Brasília, DF, 2022. cap. 4, p. 232-301.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/05/2016 |
Data da última atualização: |
08/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ZUCOLOTO, M.; ANTONIOLLI, L. R.; SIQUEIRA, D. L.; CZERMAINSKI, A. B. C.; SALOMÃO, L. C. C. |
Afiliação: |
LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV; ANA BEATRIZ COSTA CZERMAINSKI, CNPUV. |
Título: |
Conditioning temperature for inducing uniform ripening of 'Abate Fetel' pears. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, Ceará, v. 47, n. 2, p. 344-350, abr./jun. 2016. |
ISSN: |
1806-6690 |
DOI: |
10.5935/1806-6690.20160040 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The aim of this study was to determine the conditioning temperature period for inducing uniform ripening of ‘Abate Fetel’ pears as well as to determine the maximum storage period with no quality loss. Three harvests were carried out at weekly intervals and each harvest date was considered a factorial experiment (7x3), with seven storage periods at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% relative humidity (0; 20; 40; 60; 80; 100 and 120 days) and three periods at room temperature (20 ± 1 °C) (zero, three and six days). The assessed quality attributes were flesh firmness, starch content, weight loss and soluble solids content. Acceptance and purchase intention sensory tests were carried out. Cold storage was efficient in inducing uniform ripening in ‘Abate Fetel’ pears after 20 days at low temperature followed by six days at room temperature for fruit from the three harvest dates. ‘Abate Fetel’ pears harvested at harvest maturity of 57 N can be stored for up to 120 days and commercialized within six days with no quality loss. However, fruit harvested at flesh firmness below 55 N can be stored for 80 days and commercialized within six days or stored for 100 days and commercialized within three days. Key words: Pyrus communis L.. Cold storage. Acceptance. Shelf life. O objetivo deste trabalho foi de definir o tempo necessário de condicionamento por frio para causar a uniformização do amadurecimento de peras ‘Abate Fetel’. Ainda, objetivou-se a determinação do período máximo de armazenamento sem que houvesse prejuízos à qualidade de frutos. Foram realizadas três colheitas em intervalos semanais e cada colheita constituiu um experimento fatorial (7x3), sendo sete períodos de manutenção sob baixa temperatura (0; 20; 40; 60; 80; 100 e 120 dias) e três períodos de manutenção em ambiente simulado a 20 ± 1 °C (zero, três e seis dias). Os atributos de qualidade avaliados foram firmeza de polpa, índice de degradação do amido, perda de massa fresca, teores de sólidos solúveis e aceitabilidade. O condicionamento por frio foi eficiente na indução e uniformização do amadurecimento de peras ‘Abate Fetel’, após 20 dias de manutenção em baixa temperatura seguidos de seis dias em ambiente simulado, para os frutos provenientes das três datas de colheita. Frutos da cultivar Abate Fetel com data de colheita DC1 podem ser armazenados por até 120 dias e comercializados em até seis dias sem que haja comprometimento da qualidade. Já frutos colhidos nas datas de colheita DC2 e DC3 podem ser armazenados por 80 dias e comercializados em até seis dias ou armazenados por 100 dias e comercializados no período de três dias. Palavras-chave: Pyrus communis L.. Armazenamento refrigerado. Aceitabilidade. MenosThe aim of this study was to determine the conditioning temperature period for inducing uniform ripening of ‘Abate Fetel’ pears as well as to determine the maximum storage period with no quality loss. Three harvests were carried out at weekly intervals and each harvest date was considered a factorial experiment (7x3), with seven storage periods at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% relative humidity (0; 20; 40; 60; 80; 100 and 120 days) and three periods at room temperature (20 ± 1 °C) (zero, three and six days). The assessed quality attributes were flesh firmness, starch content, weight loss and soluble solids content. Acceptance and purchase intention sensory tests were carried out. Cold storage was efficient in inducing uniform ripening in ‘Abate Fetel’ pears after 20 days at low temperature followed by six days at room temperature for fruit from the three harvest dates. ‘Abate Fetel’ pears harvested at harvest maturity of 57 N can be stored for up to 120 days and commercialized within six days with no quality loss. However, fruit harvested at flesh firmness below 55 N can be stored for 80 days and commercialized within six days or stored for 100 days and commercialized within three days. Key words: Pyrus communis L.. Cold storage. Acceptance. Shelf life. O objetivo deste trabalho foi de definir o tempo necessário de condicionamento por frio para causar a uniformização do amadurecimento de peras ‘Abate Fetel’. Ainda, objetivou-se a determinação do período máximo de armazenamento sem qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acceptance; Aceitabilidade; Armazenamento refrigerado; Pyrus communis L. |
Thesagro: |
Pera; Pyrus communis. |
Thesaurus NAL: |
Cold storage; Shelf Life. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142898/1/4009-22165-1-PB-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03615naa a2200289 a 4500 001 2044832 005 2019-05-08 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1806-6690 024 7 $a10.5935/1806-6690.20160040$2DOI 100 1 $aZUCOLOTO, M. 245 $aConditioning temperature for inducing uniform ripening of 'Abate Fetel' pears.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aThe aim of this study was to determine the conditioning temperature period for inducing uniform ripening of ‘Abate Fetel’ pears as well as to determine the maximum storage period with no quality loss. Three harvests were carried out at weekly intervals and each harvest date was considered a factorial experiment (7x3), with seven storage periods at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% relative humidity (0; 20; 40; 60; 80; 100 and 120 days) and three periods at room temperature (20 ± 1 °C) (zero, three and six days). The assessed quality attributes were flesh firmness, starch content, weight loss and soluble solids content. Acceptance and purchase intention sensory tests were carried out. Cold storage was efficient in inducing uniform ripening in ‘Abate Fetel’ pears after 20 days at low temperature followed by six days at room temperature for fruit from the three harvest dates. ‘Abate Fetel’ pears harvested at harvest maturity of 57 N can be stored for up to 120 days and commercialized within six days with no quality loss. However, fruit harvested at flesh firmness below 55 N can be stored for 80 days and commercialized within six days or stored for 100 days and commercialized within three days. Key words: Pyrus communis L.. Cold storage. Acceptance. Shelf life. O objetivo deste trabalho foi de definir o tempo necessário de condicionamento por frio para causar a uniformização do amadurecimento de peras ‘Abate Fetel’. Ainda, objetivou-se a determinação do período máximo de armazenamento sem que houvesse prejuízos à qualidade de frutos. Foram realizadas três colheitas em intervalos semanais e cada colheita constituiu um experimento fatorial (7x3), sendo sete períodos de manutenção sob baixa temperatura (0; 20; 40; 60; 80; 100 e 120 dias) e três períodos de manutenção em ambiente simulado a 20 ± 1 °C (zero, três e seis dias). Os atributos de qualidade avaliados foram firmeza de polpa, índice de degradação do amido, perda de massa fresca, teores de sólidos solúveis e aceitabilidade. O condicionamento por frio foi eficiente na indução e uniformização do amadurecimento de peras ‘Abate Fetel’, após 20 dias de manutenção em baixa temperatura seguidos de seis dias em ambiente simulado, para os frutos provenientes das três datas de colheita. Frutos da cultivar Abate Fetel com data de colheita DC1 podem ser armazenados por até 120 dias e comercializados em até seis dias sem que haja comprometimento da qualidade. Já frutos colhidos nas datas de colheita DC2 e DC3 podem ser armazenados por 80 dias e comercializados em até seis dias ou armazenados por 100 dias e comercializados no período de três dias. Palavras-chave: Pyrus communis L.. Armazenamento refrigerado. Aceitabilidade. 650 $aCold storage 650 $aShelf Life 650 $aPera 650 $aPyrus communis 653 $aAcceptance 653 $aAceitabilidade 653 $aArmazenamento refrigerado 653 $aPyrus communis L 700 1 $aANTONIOLLI, L. R. 700 1 $aSIQUEIRA, D. L. 700 1 $aCZERMAINSKI, A. B. C. 700 1 $aSALOMÃO, L. C. C. 773 $tRevista Ciência Agronômica, Ceará$gv. 47, n. 2, p. 344-350, abr./jun. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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