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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
26/08/2005 |
Data da última atualização: |
01/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SARTORATO, A.; FARIA, J. C. de. |
Afiliação: |
ALOISIO SARTORATO, CNPAF; JOSIAS CORREA DE FARIA, CNPAF. |
Título: |
Resistência de cultivares de feijoeiro ao vírus do mosaico comum necrótico. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 30, n. 3, p. 394-397, jul./set. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliadas, por suas reações ao vírus do mosaico comum do feijoeiro (Bean common mosaic necrotic virus-BCMV), 92 genótipos de feijoeiro comum utilizando-se das técnicas de inoculação direta de plântulas e de marcador molecular. Deste total, 71 genótipos (77,2%) apresentaram o sintoma de necrose sistêmica (NS/I), 19 (20,6%) apresentaram sintomas de mosaico (Mo/ii) e dois genótipos (2,2%), que não eram linhas puras, apresentaram plantas com sintomas de mosaico e necrose sistêmica (NS/I e Mo/ii). Entre as cultivares recomendadas para plantio, 64 (84,2%) apresentaram necrose, duas (2,6%) apresentaram sintomas de necrose sistêmica e dez (13,2%) mostraram reação de mosaico. As cultivares Aporé, Barriga Verde, Guateian 6662, IAPAR 14, Ipanema, Milionário 1732 e Porto Real apresentaram os sintomas de necrose sistêmica sem, contudo, apresentarem no gel de agarose, a banda ligada ao gene de resistência. No presente estudo foi observado que a maioria dos genótipos recomendados pelo antigo Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) possui o alelo I que confere ampla resistência ao Bean Common Mosaic Necrotic Vírus-BCMNV) e que, a presença deste alelo, pode ser avaliada através da técnica de SCAR usando o primer SW 13. Observou-se, também, que nenhum genótipo suscetível ao BCMNV apresentou a referida banda. |
Palavras-Chave: |
Bean common mosaic necrotic virus; BNMNV; Feijoeiro; Método de inoculação; SCAR; Sequence characterized amplified region; Vírus do mosaico comum necrótico. |
Thesagro: |
Agricultura; Doença de Planta; Feijão; Phaseolus Vulgaris; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72489/1/Sartorato.pdf
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Marc: |
LEADER 02165naa a2200277 a 4500 001 1213638 005 2022-06-01 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARTORATO, A. 245 $aResistência de cultivares de feijoeiro ao vírus do mosaico comum necrótico. 260 $c2004 520 $aForam avaliadas, por suas reações ao vírus do mosaico comum do feijoeiro (Bean common mosaic necrotic virus-BCMV), 92 genótipos de feijoeiro comum utilizando-se das técnicas de inoculação direta de plântulas e de marcador molecular. Deste total, 71 genótipos (77,2%) apresentaram o sintoma de necrose sistêmica (NS/I), 19 (20,6%) apresentaram sintomas de mosaico (Mo/ii) e dois genótipos (2,2%), que não eram linhas puras, apresentaram plantas com sintomas de mosaico e necrose sistêmica (NS/I e Mo/ii). Entre as cultivares recomendadas para plantio, 64 (84,2%) apresentaram necrose, duas (2,6%) apresentaram sintomas de necrose sistêmica e dez (13,2%) mostraram reação de mosaico. As cultivares Aporé, Barriga Verde, Guateian 6662, IAPAR 14, Ipanema, Milionário 1732 e Porto Real apresentaram os sintomas de necrose sistêmica sem, contudo, apresentarem no gel de agarose, a banda ligada ao gene de resistência. No presente estudo foi observado que a maioria dos genótipos recomendados pelo antigo Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) possui o alelo I que confere ampla resistência ao Bean Common Mosaic Necrotic Vírus-BCMNV) e que, a presença deste alelo, pode ser avaliada através da técnica de SCAR usando o primer SW 13. Observou-se, também, que nenhum genótipo suscetível ao BCMNV apresentou a referida banda. 650 $aAgricultura 650 $aDoença de Planta 650 $aFeijão 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPlanta 653 $aBean common mosaic necrotic virus 653 $aBNMNV 653 $aFeijoeiro 653 $aMétodo de inoculação 653 $aSCAR 653 $aSequence characterized amplified region 653 $aVírus do mosaico comum necrótico 700 1 $aFARIA, J. C. de 773 $tSumma Phytopathologica$gv. 30, n. 3, p. 394-397, jul./set. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/12/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2017 |
Autoria: |
MORAIS, L. F. de; AMEIDA, J. C. de C.; NEPOMUCENO, D. de D.; MORENZ, M. J. F.; MELO, B. M. G. de; FREITAS, R. S. X. de. |
Afiliação: |
Leonardo Fiusa de Morais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; João Carlos de Carvalho Almeida, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Delci de Deus Nepomuceno, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; MIRTON JOSE FROTA MORENZ, CNPGL; Bárbara Maria Gomes de Melo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Rafaela Scalise Xavier de Freitas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. |
Título: |
Milled legume grain as urease source for the ammonization of elephant grass hay. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 52, n. 12, p. 1268-1275, dez. 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Grãos de leguminosas moídas como fonte de urease para amonização do feno de capim-elefante. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the use of soybean (Glycine max), pigeon pea (Cajanus cajan), and jack bean (Canavalia ensiformis) as urease sources for elephant grass (Pennisetum purpureum) hay ammoniated with urea. The experimental design was completely randomized in a double factorial arrangement with one additional treatment: 4 urease source levels x 3 urease sources + 1 control. Chemicalbromatological analyses and carbohydrate fractionation were performed in the hay, and cumulative gas production in vitro was determined. There were interactions between urease level and source for neutral detergent fiber and acid detergent fiber, in which 1 and 2% jack bean lowered acid detergent fiber values, and 2% jack bean and 3% soybean reduced lignin content. The addition of milled legume grains reduces fiber components and increases non protein nitrogen content in elephant grass hay ammoniated with urea. Adding 4% milled soybean increases gas production in the soluble fraction. |
Palavras-Chave: |
Cenchrus purpureus; Roughage. |
Thesagro: |
Cajanus Cajan; Canavalia Ensiformis; Nitrogênio não proteico; Pennisetum purpureum; Volumosos. |
Thesaurus NAL: |
Nonprotein nitrogen. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169215/1/Milled-legume-grain-as-urease-source.pdf
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Marc: |
LEADER 01972naa a2200289 a 4500 001 2082824 005 2017-12-18 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAIS, L. F. de 245 $aMilled legume grain as urease source for the ammonization of elephant grass hay. 260 $c2017 500 $aTítulo em português: Grãos de leguminosas moídas como fonte de urease para amonização do feno de capim-elefante. 520 $aThe objective of this work was to evaluate the use of soybean (Glycine max), pigeon pea (Cajanus cajan), and jack bean (Canavalia ensiformis) as urease sources for elephant grass (Pennisetum purpureum) hay ammoniated with urea. The experimental design was completely randomized in a double factorial arrangement with one additional treatment: 4 urease source levels x 3 urease sources + 1 control. Chemicalbromatological analyses and carbohydrate fractionation were performed in the hay, and cumulative gas production in vitro was determined. There were interactions between urease level and source for neutral detergent fiber and acid detergent fiber, in which 1 and 2% jack bean lowered acid detergent fiber values, and 2% jack bean and 3% soybean reduced lignin content. The addition of milled legume grains reduces fiber components and increases non protein nitrogen content in elephant grass hay ammoniated with urea. Adding 4% milled soybean increases gas production in the soluble fraction. 650 $aNonprotein nitrogen 650 $aCajanus Cajan 650 $aCanavalia Ensiformis 650 $aNitrogênio não proteico 650 $aPennisetum purpureum 650 $aVolumosos 653 $aCenchrus purpureus 653 $aRoughage 700 1 $aAMEIDA, J. C. de C. 700 1 $aNEPOMUCENO, D. de D. 700 1 $aMORENZ, M. J. F. 700 1 $aMELO, B. M. G. de 700 1 $aFREITAS, R. S. X. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 52, n. 12, p. 1268-1275, dez. 2017.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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