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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
20/08/2010 |
Data da última atualização: |
23/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FARIA, J. C.; CARNEIRO, G. E. S.; ARAGÃO, F. J. L. |
Afiliação: |
JOSIAS CORREA DE FARIA, CNPAF; GERALDO ESTEVAM DE SOUZA CARNEIRO, CNPSo; FRANCISCO JOSE LIMA ARAGAO, CENARGEN. |
Título: |
Gene flow from transgenic common beans expressing the bar gene. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
GM Crops, Texas, v. 1, n. 2, p. 94-98, Mar./Apr. 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Gene flow is a common phenomenon even in self-pollinated plant species. With the advent of genetically modified plants this subject has become of the utmost importance due to the need for controlling the spread of transgenes. This study was conducted to determine the occurrence and intensity of outcrossing in transgenic common beans. In order to evaluate the outcross rates, four experiments were conducted in Santo Antonio de Goiás (GO, Brazil) and one in Londrina (PR, Brazil), using transgenic cultivars resistant to the herbicide glufosinate ammonium and their conventional counterparts as recipients of the transgene. Experiments with cv. Olathe pinto and the transgenic line Olathe M1/4 were conducted in a completely randomized design with ten replications for three years in one location, whereas the experiments with cv. Pérola and the transgenic line Pérola M1/4 were conducted at two locations for one year, with the transgenic cultivar surrounded on all sides by the conventional counterpart. The outcross occurred at a negligible rate of 0.00741% in cv. Pérola, while none was observed (0.0%) in cv. Olathe pinto. The frequency of gene flow was cultivar dependent and most of the observed outcross was within 2.5 m from the edge of the pollen source. |
Palavras-Chave: |
Fluxo genético. |
Thesagro: |
Cruzamento; Engenharia genética; Feijão; Phaseolus vulgaris; Planta transgênica. |
Thesaurus Nal: |
Beans; Gene flow; Glufosinate; Outcrossing. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/19019/1/08FariaGMC1-2.pdf
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Marc: |
LEADER 01996naa a2200265 a 4500 001 1860572 005 2013-09-23 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFARIA, J. C. 245 $aGene flow from transgenic common beans expressing the bar gene.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aGene flow is a common phenomenon even in self-pollinated plant species. With the advent of genetically modified plants this subject has become of the utmost importance due to the need for controlling the spread of transgenes. This study was conducted to determine the occurrence and intensity of outcrossing in transgenic common beans. In order to evaluate the outcross rates, four experiments were conducted in Santo Antonio de Goiás (GO, Brazil) and one in Londrina (PR, Brazil), using transgenic cultivars resistant to the herbicide glufosinate ammonium and their conventional counterparts as recipients of the transgene. Experiments with cv. Olathe pinto and the transgenic line Olathe M1/4 were conducted in a completely randomized design with ten replications for three years in one location, whereas the experiments with cv. Pérola and the transgenic line Pérola M1/4 were conducted at two locations for one year, with the transgenic cultivar surrounded on all sides by the conventional counterpart. The outcross occurred at a negligible rate of 0.00741% in cv. Pérola, while none was observed (0.0%) in cv. Olathe pinto. The frequency of gene flow was cultivar dependent and most of the observed outcross was within 2.5 m from the edge of the pollen source. 650 $aBeans 650 $aGene flow 650 $aGlufosinate 650 $aOutcrossing 650 $aCruzamento 650 $aEngenharia genética 650 $aFeijão 650 $aPhaseolus vulgaris 650 $aPlanta transgênica 653 $aFluxo genético 700 1 $aCARNEIRO, G. E. S. 700 1 $aARAGÃO, F. J. L. 773 $tGM Crops, Texas$gv. 1, n. 2, p. 94-98, Mar./Apr. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2001 |
Data da última atualização: |
20/10/2015 |
Autoria: |
SANTOS, A. J. dos; LEAL, A. C.; GRAÇA, L. R.; CARMO, A. P. C. do. |
Afiliação: |
Graça, L.R., Pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Viabilidade econômica do sistema agroflorestal grevílea x café na Região Norte do Paraná. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 6, n. 1, p. 89-100, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na década de 70, o Instituto Brasileiro do Café - IBC incentivou a introdução de Grevillea robusta nos cafezais da região Norte do Paraná, na forma de quebra-ventos, apesar de sua implantação não haver seguido padrões técnicos adequados. Para a análise da viabilidade econômica da utilização desses quebra-ventos, foram comparados os benefícios diretos (custos x renda) do Sistema Puro Café e do Sistema Agroflorestal Grevílea x Café, utilizando um aplicativo de apropriação e análise de custos, o SAAC florestal (Hildebrandt, 1995). As planilhas do aplicativo foram preenchidas separadamente para os dois sistemas. O Sistema Puro Café contou com dados secundários de custos de produção e rendas fornecidos por órgãos públicos e privados. Para a análise do Sistema Agroflorestal, foram utilizados os mesmos dados referentes à produção monocultural de café, acrescidos dos dados de custos de produção e rendas da espécie florestal obtidos por meio de questionários aplicados junto a proprietários rurais e serrarias da região de estudo. Os resultados obtidos permitiram constatar que a espécie florestal introduzida no sistema representa um custo adicional insignificante para o produtor rural e ocupa uma área mínima, ou seja, uma média de 58 árvores por hectare. A renda obtida com a venda da madeira para serrarias gera um aumento significativo da renda no último ano, de 32,22%, permitindo o pagamento dos custos de implantação ou grande parte dos custos de reforma da atividade. Portanto, a utilização da grevílea nos cafezais é altamente positiva do ponto de vista do aumento da rentabilidade da atividade e da tranquilidade do produtor, pois pode representar uma poupança ao longo do ciclo da cultura cafeeira, assegurando a continuidade desta atividade por meio do pagamento da reforma com o corte da madeira. MenosNa década de 70, o Instituto Brasileiro do Café - IBC incentivou a introdução de Grevillea robusta nos cafezais da região Norte do Paraná, na forma de quebra-ventos, apesar de sua implantação não haver seguido padrões técnicos adequados. Para a análise da viabilidade econômica da utilização desses quebra-ventos, foram comparados os benefícios diretos (custos x renda) do Sistema Puro Café e do Sistema Agroflorestal Grevílea x Café, utilizando um aplicativo de apropriação e análise de custos, o SAAC florestal (Hildebrandt, 1995). As planilhas do aplicativo foram preenchidas separadamente para os dois sistemas. O Sistema Puro Café contou com dados secundários de custos de produção e rendas fornecidos por órgãos públicos e privados. Para a análise do Sistema Agroflorestal, foram utilizados os mesmos dados referentes à produção monocultural de café, acrescidos dos dados de custos de produção e rendas da espécie florestal obtidos por meio de questionários aplicados junto a proprietários rurais e serrarias da região de estudo. Os resultados obtidos permitiram constatar que a espécie florestal introduzida no sistema representa um custo adicional insignificante para o produtor rural e ocupa uma área mínima, ou seja, uma média de 58 árvores por hectare. A renda obtida com a venda da madeira para serrarias gera um aumento significativo da renda no último ano, de 32,22%, permitindo o pagamento dos custos de implantação ou grande parte dos custos de reforma da atividade. Portanto, a util... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Paraná. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Economia; Grevillea Robusta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31116/1/13-02-20091037v6-n1-artigo-11.pdf
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Marc: |
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