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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/03/2012 |
Data da última atualização: |
16/04/2012 |
Autoria: |
FAORO, I. D.; ORTH, A. I. |
Afiliação: |
Ivan Dagoberto Faoro, EPAGRI; Afonso Inacio Orth, UFSC. |
Título: |
Qualidade de frutos da pereira-japonesa colhidos em duas regiões de Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 1, p. 308-315, mar. 2010. |
ISSN: |
0100 2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido em Caçador (1067 unidades de frio UF- durante a vernalização) e em São Joaquim (1999 UF), nas safras de 2006/07 e 2007/08, com objetivo de comparar a qualidade de frutos produzidos por diferentes cultivares de pereira-japonesa, nos dois locais, e colhidas em diferentes estágios de maturação. A deficiência na quantidade e na qualidade do frio durante a vernalização ocasionou a brotação de flores sem a presença de folhas até a fase "J" na cv. Kousui, afetando a fase inicial de desenvolvimento dos frutinhos. Também propiciou reduzido número de gemas florais por planta e baixa quantidade de flores por gema. Região com adequada quantidade de horas de frio durante a vernalização exige raleio mais intenso devido ao maior número de frutos por planta. A colheita de frutos antes de atingirem o ponto ideal de maturação fisiológica implica a produção de frutos de menor peso, menor teor de sólidos solúveis totais, maior firmeza e menos saborosos. Já os frutos colhidos após o ponto de colheita ideal podem apresentar os distúrbios fisiológicos "pingo-de-mel" e "degenerescência interna por senescência da polpa". O teor de SST foi defi nido mais pelo genótipo da cultivar, mas para algumas variou entre os anos. As cvs. Housui e Kousui tendem a apresentar maior °Brix que a cv. Nijisseiki. Melhor qualidade comercial foi apresentado por frutos da cv. Housui. O número de sementes por fruto variou entre cultivares e anos. A cv. Housui apresentou baixa fecundidade quando analisada pelo número médio de sementes produzidas por fruto (<3,0); a cv. Kousui apresentou baixa fecundidade em São Joaquim, mas fecundidade intermediária (3,1 a 5,0 sementes por fruto) em Caçador; a cv. Suisei apresentou fecundidade intermediária, e a cv. Nijisseiki apresentou alta fecundidade (>5,1 sementes por fruto), MenosO trabalho foi desenvolvido em Caçador (1067 unidades de frio UF- durante a vernalização) e em São Joaquim (1999 UF), nas safras de 2006/07 e 2007/08, com objetivo de comparar a qualidade de frutos produzidos por diferentes cultivares de pereira-japonesa, nos dois locais, e colhidas em diferentes estágios de maturação. A deficiência na quantidade e na qualidade do frio durante a vernalização ocasionou a brotação de flores sem a presença de folhas até a fase "J" na cv. Kousui, afetando a fase inicial de desenvolvimento dos frutinhos. Também propiciou reduzido número de gemas florais por planta e baixa quantidade de flores por gema. Região com adequada quantidade de horas de frio durante a vernalização exige raleio mais intenso devido ao maior número de frutos por planta. A colheita de frutos antes de atingirem o ponto ideal de maturação fisiológica implica a produção de frutos de menor peso, menor teor de sólidos solúveis totais, maior firmeza e menos saborosos. Já os frutos colhidos após o ponto de colheita ideal podem apresentar os distúrbios fisiológicos "pingo-de-mel" e "degenerescência interna por senescência da polpa". O teor de SST foi defi nido mais pelo genótipo da cultivar, mas para algumas variou entre os anos. As cvs. Housui e Kousui tendem a apresentar maior °Brix que a cv. Nijisseiki. Melhor qualidade comercial foi apresentado por frutos da cv. Housui. O número de sementes por fruto variou entre cultivares e anos. A cv. Housui apresentou baixa fecundidade quand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Culta; Firmeza; Pyrus pyrifolia var; SST. |
Thesagro: |
Cor; Maturação; Pêra; Semente. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02614naa a2200253 a 4500 001 1920246 005 2012-04-16 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100 2945 100 1 $aFAORO, I. D. 245 $aQualidade de frutos da pereira-japonesa colhidos em duas regiões de Santa Catarina, Brasil. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n1/aop00510.pdf>. 520 $aO trabalho foi desenvolvido em Caçador (1067 unidades de frio UF- durante a vernalização) e em São Joaquim (1999 UF), nas safras de 2006/07 e 2007/08, com objetivo de comparar a qualidade de frutos produzidos por diferentes cultivares de pereira-japonesa, nos dois locais, e colhidas em diferentes estágios de maturação. A deficiência na quantidade e na qualidade do frio durante a vernalização ocasionou a brotação de flores sem a presença de folhas até a fase "J" na cv. Kousui, afetando a fase inicial de desenvolvimento dos frutinhos. Também propiciou reduzido número de gemas florais por planta e baixa quantidade de flores por gema. Região com adequada quantidade de horas de frio durante a vernalização exige raleio mais intenso devido ao maior número de frutos por planta. A colheita de frutos antes de atingirem o ponto ideal de maturação fisiológica implica a produção de frutos de menor peso, menor teor de sólidos solúveis totais, maior firmeza e menos saborosos. Já os frutos colhidos após o ponto de colheita ideal podem apresentar os distúrbios fisiológicos "pingo-de-mel" e "degenerescência interna por senescência da polpa". O teor de SST foi defi nido mais pelo genótipo da cultivar, mas para algumas variou entre os anos. As cvs. Housui e Kousui tendem a apresentar maior °Brix que a cv. Nijisseiki. Melhor qualidade comercial foi apresentado por frutos da cv. Housui. O número de sementes por fruto variou entre cultivares e anos. A cv. Housui apresentou baixa fecundidade quando analisada pelo número médio de sementes produzidas por fruto (<3,0); a cv. Kousui apresentou baixa fecundidade em São Joaquim, mas fecundidade intermediária (3,1 a 5,0 sementes por fruto) em Caçador; a cv. Suisei apresentou fecundidade intermediária, e a cv. Nijisseiki apresentou alta fecundidade (>5,1 sementes por fruto), 650 $aCor 650 $aMaturação 650 $aPêra 650 $aSemente 653 $aCulta 653 $aFirmeza 653 $aPyrus pyrifolia var 653 $aSST 700 1 $aORTH, A. I. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 1, p. 308-315, mar. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/01/2017 |
Data da última atualização: |
18/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COUTINHO, R. R.; SHIRATSUCHI, L. S.; MOREIRA, B. C.; FALEIRO, V. de O. |
Afiliação: |
RAUL RODRIGUES COUTINHO, UFV; LUCIANO SHOZO SHIRATSUCHI, CPAMT; BRUNO COUTINHO MOREIRA, UFV; VALERIA DE OLIVEIRA FALEIRO, CPAMT. |
Título: |
Método para aperfeiçoar amostragem para análise de nematoides. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 49., 2016, Maceió. [Resumos]. Maceió: SBF; UFAL, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Produtores solicitam frequentemente análise de nematoides de suas áreas, porém, não se tem conhecimento de quanto e onde amostrar. O objetivo do trabalho foi utilizar a geoestatística para estimar equidistância de amostragem e número ideal de amostras para que se tenha uma análise representativa da área. Oitenta amostras compostas georreferenciadas foram obtidas de vários pontos em uma área de 80 hectares. Posteriormente procedeu a extração, identificação e contagem dos nematoides. A análise semivariográfica permitiu encontrar um valor ideal de amostragem para 5 gêneros de nematoides dos 25 encontrados na área. O modelo que melhor se ajustou para o nematoide Aphelenchoides foi o esférico indicando uma dependência espacial de 43,11 m entre as amostras e para os demais nematoides Ditylenchus, Tylenchus, Acrobeles e Tobrilus ajustou-se o modelo exponencial indicando uma dependência espacial de 50,97, 51,44, 44,79 e 39,67 m, respectivamente. Esses valores apontam que para ter uma análise representativa dos nematoides Aphelenchoides, Acrobeles e Tobrilus são necessárias duas amostragens compostas por hectare, coletando a pelo menos a distância do valor do alcance de uma amostra a outra. Para os nematoides Ditylenchus e Tylenchus são necessárias três amostragens a cada dois hectares. Conclui-se que é possível utilizar a geoestatística como uma ferramenta para definir número e distância ideal de amostragem. |
Palavras-Chave: |
Comunidade de nematoide; Semivariograma. |
Thesagro: |
Amostragem; Metodo; Nematoide. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153464/1/2016-cpamt-faleiro-metodo-amostragem-nematoide.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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