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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
13/01/2010 |
Data da última atualização: |
06/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, T. M. T. do; FABREGAT, T. E. H. P.; RODRIGUES, L. A.; FERNANDES, J. B. K. |
Afiliação: |
THIAGO MATIAS TORRES DO NASCIMENTO, FCAV/Unesp?Jaboticabal; THIAGO EL HADI PEREZ FABREGAT, Unesp; LAURINDO ANDRE RODRIGUES, CPAMN; JOÃO BATISTA KOCHENBORGER FERNANDES, Unesp. |
Título: |
Digestibilidade aparente da proteína e da energia de ingredientes para juvenis de apaiari (Astronotus ocellatus). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringá: SBZ: UEM, 2009. Ref. A591. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo determinar a digestibilidade aparente da proteína e da energia da farinha de peixe, farelo de soja, milho e farelo de trigo para juvenis de apaiari (Astronotus ocellatus). Foram utilizados 160 juvenis de apaiari com peso médio de 22,37±3,06 gramas, divididos em quatro tanques de alimentação com capacidade de 1000 litros. A determinação dos coeficientes de digestibilidade da energia e da proteína dos alimentos foram realizadas pelo método de coleta parcial de excretas utilizando o óxido crômico como marcador externo. As dietas teste foram elaboradas contendo 69% de uma dieta referência, 30% do ingrediente teste e 1% de marcador. O arraçoamento com as dietas teste foi realizado durante cinco dias. Após esse período os peixes foram transferidos para quatro coletores de fezes, com aproximadamente 200 litros de capacidade, construídos de acordo com o sistema de Ghelph modificado. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com quatro ingredientes e quatro repetições. A digestibilidade aparente, tanto da proteína como da energia, variou (P<0,05) entre os ingredientes. A ausência de diferenças (P>0,05) no aproveitamento da proteína da farinha de peixe e do farelo de soja evidencia que o apaiari aparentemente aproveita muito bem a fração protéica, independente de a fonte ser de origem animal ou vegetal. Os ingredientes mais ricos em carboidratos (milho e farelo de trigo) foram os que apresentaram piores (P<0,05) coeficientes de digestibilidade da energia, indicando que o apaiari pode ter dificuldades no aproveitamento desta fração. MenosO presente estudo teve como objetivo determinar a digestibilidade aparente da proteína e da energia da farinha de peixe, farelo de soja, milho e farelo de trigo para juvenis de apaiari (Astronotus ocellatus). Foram utilizados 160 juvenis de apaiari com peso médio de 22,37±3,06 gramas, divididos em quatro tanques de alimentação com capacidade de 1000 litros. A determinação dos coeficientes de digestibilidade da energia e da proteína dos alimentos foram realizadas pelo método de coleta parcial de excretas utilizando o óxido crômico como marcador externo. As dietas teste foram elaboradas contendo 69% de uma dieta referência, 30% do ingrediente teste e 1% de marcador. O arraçoamento com as dietas teste foi realizado durante cinco dias. Após esse período os peixes foram transferidos para quatro coletores de fezes, com aproximadamente 200 litros de capacidade, construídos de acordo com o sistema de Ghelph modificado. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com quatro ingredientes e quatro repetições. A digestibilidade aparente, tanto da proteína como da energia, variou (P<0,05) entre os ingredientes. A ausência de diferenças (P>0,05) no aproveitamento da proteína da farinha de peixe e do farelo de soja evidencia que o apaiari aparentemente aproveita muito bem a fração protéica, independente de a fonte ser de origem animal ou vegetal. Os ingredientes mais ricos em carboidratos (milho e farelo de trigo) foram os que apresentaram piores (P<0,05) coeficientes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ciclídeo; Energia digestível; Proteína digestível. |
Thesagro: |
Nutrição; Peixe. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174697/1/Digestibilidadea591.pdf
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Marc: |
LEADER 02436nam a2200217 a 4500 001 1580231 005 2023-09-06 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, T. M. T. do 245 $aDigestibilidade aparente da proteína e da energia de ingredientes para juvenis de apaiari (Astronotus ocellatus). 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringá: SBZ: UEM, 2009. Ref. A591.$c2009 300 $a3 p. 520 $aO presente estudo teve como objetivo determinar a digestibilidade aparente da proteína e da energia da farinha de peixe, farelo de soja, milho e farelo de trigo para juvenis de apaiari (Astronotus ocellatus). Foram utilizados 160 juvenis de apaiari com peso médio de 22,37±3,06 gramas, divididos em quatro tanques de alimentação com capacidade de 1000 litros. A determinação dos coeficientes de digestibilidade da energia e da proteína dos alimentos foram realizadas pelo método de coleta parcial de excretas utilizando o óxido crômico como marcador externo. As dietas teste foram elaboradas contendo 69% de uma dieta referência, 30% do ingrediente teste e 1% de marcador. O arraçoamento com as dietas teste foi realizado durante cinco dias. Após esse período os peixes foram transferidos para quatro coletores de fezes, com aproximadamente 200 litros de capacidade, construídos de acordo com o sistema de Ghelph modificado. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com quatro ingredientes e quatro repetições. A digestibilidade aparente, tanto da proteína como da energia, variou (P<0,05) entre os ingredientes. A ausência de diferenças (P>0,05) no aproveitamento da proteína da farinha de peixe e do farelo de soja evidencia que o apaiari aparentemente aproveita muito bem a fração protéica, independente de a fonte ser de origem animal ou vegetal. Os ingredientes mais ricos em carboidratos (milho e farelo de trigo) foram os que apresentaram piores (P<0,05) coeficientes de digestibilidade da energia, indicando que o apaiari pode ter dificuldades no aproveitamento desta fração. 650 $aNutrição 650 $aPeixe 653 $aCiclídeo 653 $aEnergia digestível 653 $aProteína digestível 700 1 $aFABREGAT, T. E. H. P. 700 1 $aRODRIGUES, L. A. 700 1 $aFERNANDES, J. B. K.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
12/04/2000 |
Data da última atualização: |
15/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
AZEVEDO, C. P. de; LIMA, R. M. B. de; LIMA, D. de; GARCIA, L. C.; SILVA, S. E. L. da. |
Afiliação: |
CELSO PAULO DE AZEVEDO, CPAA; ROBERVAL MONTEIRO BEZERRA DE LIMA, CPAA; DIVANIA DE LIMA, CPAA; LUCINDA CARNEIRO GARCIA, CPAA; SEBASTIÃO EUDES LOPES DA SILVA, CPAA. |
Título: |
Formação de mudas de andiroba (Carapa guiannensis Aubl.-Meliaceae): I- Resposta a diferentes níveis de sombreamento. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Universidade do Amazonas. Serie: Ciencias Agrarias, Manaus, v. 6, n. 1/2, p. 1-12, jan./dez. 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram obtidos atraves de plantio a pleno sol e uso de estrutura coberta por sombrite (tela SARAN). Em intervalos regulares de quinze dias, em todas as plantas do experimento, procedeu-se as avaliacoes de altura, diametro do coleto e numero de lancamentos, e, no final do experimento, avaliou-se o peso seco da parte aerea, do sistema radicular e total. Foram testados varios modelos de regressao para estimar as variaveis estudadas em funcao do nivel de sombreamento. As variaveis peso seco da parte aerea, do sistema radicular e total variaram de maneira linear com o nivel de sombreamento, enquanto que a altura e o diametro do coleto apresentaram uma resposta quadratica. A altura maxima calculada das plantas foi de 35,19 cm para o nivel de 28,67% de sombreamento, o diametro apresentou um maximo de crescimento para 26,37% de sombreamento, com crescimento maximo esperado de 8,34 mm. Esses resultados indicam que: os padroes de andiroba ao sombreamento permitem considera-la adaptada para regenerar e crescer sob o dossel da floresta; a andiroba e uma especie que apresenta um bom potencial para plantio de enriquecimento, ja que responde favoravelmente ao sombreamento e mudas de andiroba produzidas com 25% e 30% de sombreamento apresentam maior diametro do coleto. |
Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Manaus; Qualidade muda; Seedling quality; Shading. |
Thesagro: |
Andiroba; Carapa Guianensis; Sombreamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122953/1/p.-1-12.pdf
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Marc: |
LEADER 02102naa a2200277 a 4500 001 1668749 005 2018-03-15 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, C. P. de 245 $aFormação de mudas de andiroba (Carapa guiannensis Aubl.-Meliaceae)$bI- Resposta a diferentes níveis de sombreamento. 260 $c1997 520 $aForam obtidos atraves de plantio a pleno sol e uso de estrutura coberta por sombrite (tela SARAN). Em intervalos regulares de quinze dias, em todas as plantas do experimento, procedeu-se as avaliacoes de altura, diametro do coleto e numero de lancamentos, e, no final do experimento, avaliou-se o peso seco da parte aerea, do sistema radicular e total. Foram testados varios modelos de regressao para estimar as variaveis estudadas em funcao do nivel de sombreamento. As variaveis peso seco da parte aerea, do sistema radicular e total variaram de maneira linear com o nivel de sombreamento, enquanto que a altura e o diametro do coleto apresentaram uma resposta quadratica. A altura maxima calculada das plantas foi de 35,19 cm para o nivel de 28,67% de sombreamento, o diametro apresentou um maximo de crescimento para 26,37% de sombreamento, com crescimento maximo esperado de 8,34 mm. Esses resultados indicam que: os padroes de andiroba ao sombreamento permitem considera-la adaptada para regenerar e crescer sob o dossel da floresta; a andiroba e uma especie que apresenta um bom potencial para plantio de enriquecimento, ja que responde favoravelmente ao sombreamento e mudas de andiroba produzidas com 25% e 30% de sombreamento apresentam maior diametro do coleto. 650 $aAndiroba 650 $aCarapa Guianensis 650 $aSombreamento 653 $aAmazonas 653 $aBrasil 653 $aManaus 653 $aQualidade muda 653 $aSeedling quality 653 $aShading 700 1 $aLIMA, R. M. B. de 700 1 $aLIMA, D. de 700 1 $aGARCIA, L. C. 700 1 $aSILVA, S. E. L. da 773 $tRevista da Universidade do Amazonas. Serie: Ciencias Agrarias, Manaus$gv. 6, n. 1/2, p. 1-12, jan./dez. 1997.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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