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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/09/2019 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MOURA, M. S. B. de; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, W. M. de. |
Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; José Espínola Sobrinho; Thieres George Freire da Silva; WERÔNICA MEIRA DE SOUZA. |
Título: |
Aspectos meteorológicos do Semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: XIMENES, L. F.; SILVA, M. S. L. da; BRITO, L. T. de L. (Ed). Tecnologias de convivência com o Semiárido brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2019. |
Páginas: |
cap. 2, p. 85-104. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Semiárido brasileiro é caracterizado por um conjunto de períodos com balanços hídricos negativos, resultantes da precipitação média anual inferior a 800 mm, insolação média de 2.800 horas por ano e umidade relativa anual média em torno de 50% (MOURA et al., 2007). Neste ambiente, onde o clima é uma das principais características, a ocorrência de secas e a precipitação concentrada em quatro meses do ano são determinantes para a sobrevivência das famílias, da produção agrícola e dos rebanhos. Dessa forma, este capítulo aborda os principais sistemas meteorológicos que ocasionam as precipitações no Semiárido brasileiro e traz um resumo dos mapas climáticos de chuva, evaporação, temperatura e umidade relativa do ar desse ambiente único no Brasil. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; Meteorologia agrícola; Monitoramento climático; Semiárido. |
Thesagro: |
Climatologia; Mudança Climática. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209739/1/Aspectos-meteorologicos-do-Semiarido-brasileiro-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 01600naa a2200241 a 4500 001 2112124 005 2020-01-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOURA, M. S. B. de 245 $aAspectos meteorológicos do Semiárido brasileiro.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $acap. 2, p. 85-104. 520 $aO Semiárido brasileiro é caracterizado por um conjunto de períodos com balanços hídricos negativos, resultantes da precipitação média anual inferior a 800 mm, insolação média de 2.800 horas por ano e umidade relativa anual média em torno de 50% (MOURA et al., 2007). Neste ambiente, onde o clima é uma das principais características, a ocorrência de secas e a precipitação concentrada em quatro meses do ano são determinantes para a sobrevivência das famílias, da produção agrícola e dos rebanhos. Dessa forma, este capítulo aborda os principais sistemas meteorológicos que ocasionam as precipitações no Semiárido brasileiro e traz um resumo dos mapas climáticos de chuva, evaporação, temperatura e umidade relativa do ar desse ambiente único no Brasil. 650 $aClimatologia 650 $aMudança Climática 653 $aAgrometeorologia 653 $aMeteorologia agrícola 653 $aMonitoramento climático 653 $aSemiárido 700 1 $aESPÍNOLA SOBRINHO, J. 700 1 $aSILVA, T. G. F. da 700 1 $aSOUZA, W. M. de 773 $tIn: XIMENES, L. F.; SILVA, M. S. L. da; BRITO, L. T. de L. (Ed). Tecnologias de convivência com o Semiárido brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
04/12/2017 |
Data da última atualização: |
06/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BALDONI, A. B.; SILVA, A. J. R.; PEREIRA, L. L.; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT; LUCAS LODO PEREIRA, UFMT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Desenvolvimento de porta-enxertos de castanheira-do-brasil visando a formação de um jardim clonal. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. p. 739. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma importante espécie de exploração extrativista, e por ser ameaçada de extinção, torna-se importante o estímulo do seu plantio comercial, bem como a preservação de sua diversidade genética em bancos de germoplasma. Para estimular o plantio são necessários genótipos com boas características agronômicas, sendo importante iniciar um programa de melhoramento genético com a espécie. Em médio prazo, o estabelecimento de um jardim clonal, com genótipos superiores de outros plantios comerciais e floresta nativa, além de preservar parte da diversidade da espécie, pode ser usado para disponibilizar à sociedade bons materiais para enxertia, visando o estímulo do plantio. No plantio há um grande interesse em utilizar plantas enxertadas, onde se observa precocidade na produção de frutos. A enxertia em castanheira é normalmente realizada quando a muda já está estabelecida no campo, sendo necessário inicialmente o plantio dos porta-enxertos e o acompanhamento do desenvolvimento dessas plantas até alcançarem um diâmetro do caule apto para a aplicação dessa técnica, garantindo um maior pegamento. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento de porta-enxertos de castanheira-do-brasil, visando a formação de um jardim clonal, com materiais geneticamente superiores. Para isso, foram avaliadas 46 mudas de castanheiras, obtidas de viveiro, que foram plantadas na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril em novembro de 2015. O desenvolvimento das plantas foi acompanhado durante o período de oito meses (de fevereiro a outubro de 2016), avaliando as seguintes características: altura (m), diâmetro do coleto (mm) e número de folhas. Foi observado que para a altura, durante os oito meses de avaliação, ocorreu um crescimento médio de 11,02 cm, com mínimo de 0 cm e máximo de 41 cm; e para o diâmetro do coleto, o crescimento médio foi de 3,21 mm, com mínimo de 0,12 mm e máximo de 8 mm. A avaliação do número de folhas foi prejudicada pelo ataque de formigas cortadeiras, um dos principais entraves para a cultura. O desenvolvimento dos porta-enxertos nos primeiros meses de implantação no campo foi lento quando comparados com outras espécies florestais. MenosA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma importante espécie de exploração extrativista, e por ser ameaçada de extinção, torna-se importante o estímulo do seu plantio comercial, bem como a preservação de sua diversidade genética em bancos de germoplasma. Para estimular o plantio são necessários genótipos com boas características agronômicas, sendo importante iniciar um programa de melhoramento genético com a espécie. Em médio prazo, o estabelecimento de um jardim clonal, com genótipos superiores de outros plantios comerciais e floresta nativa, além de preservar parte da diversidade da espécie, pode ser usado para disponibilizar à sociedade bons materiais para enxertia, visando o estímulo do plantio. No plantio há um grande interesse em utilizar plantas enxertadas, onde se observa precocidade na produção de frutos. A enxertia em castanheira é normalmente realizada quando a muda já está estabelecida no campo, sendo necessário inicialmente o plantio dos porta-enxertos e o acompanhamento do desenvolvimento dessas plantas até alcançarem um diâmetro do caule apto para a aplicação dessa técnica, garantindo um maior pegamento. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento de porta-enxertos de castanheira-do-brasil, visando a formação de um jardim clonal, com materiais geneticamente superiores. Para isso, foram avaliadas 46 mudas de castanheiras, obtidas de viveiro, que foram plantadas na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enxertia. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do pará; Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172224/1/2017-cpamt-aisy-tardin-porta-enxerto-castanheira-formacao-jardim-clonal.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168061/1/Desenvolvimento-porta-enxertos.pdf
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Marc: |
LEADER 03014nam a2200193 a 4500 001 2087195 005 2018-02-06 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALDONI, A. B. 245 $aDesenvolvimento de porta-enxertos de castanheira-do-brasil visando a formação de um jardim clonal.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. p. 739.$c2017 520 $aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma importante espécie de exploração extrativista, e por ser ameaçada de extinção, torna-se importante o estímulo do seu plantio comercial, bem como a preservação de sua diversidade genética em bancos de germoplasma. Para estimular o plantio são necessários genótipos com boas características agronômicas, sendo importante iniciar um programa de melhoramento genético com a espécie. Em médio prazo, o estabelecimento de um jardim clonal, com genótipos superiores de outros plantios comerciais e floresta nativa, além de preservar parte da diversidade da espécie, pode ser usado para disponibilizar à sociedade bons materiais para enxertia, visando o estímulo do plantio. No plantio há um grande interesse em utilizar plantas enxertadas, onde se observa precocidade na produção de frutos. A enxertia em castanheira é normalmente realizada quando a muda já está estabelecida no campo, sendo necessário inicialmente o plantio dos porta-enxertos e o acompanhamento do desenvolvimento dessas plantas até alcançarem um diâmetro do caule apto para a aplicação dessa técnica, garantindo um maior pegamento. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento de porta-enxertos de castanheira-do-brasil, visando a formação de um jardim clonal, com materiais geneticamente superiores. Para isso, foram avaliadas 46 mudas de castanheiras, obtidas de viveiro, que foram plantadas na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril em novembro de 2015. O desenvolvimento das plantas foi acompanhado durante o período de oito meses (de fevereiro a outubro de 2016), avaliando as seguintes características: altura (m), diâmetro do coleto (mm) e número de folhas. Foi observado que para a altura, durante os oito meses de avaliação, ocorreu um crescimento médio de 11,02 cm, com mínimo de 0 cm e máximo de 41 cm; e para o diâmetro do coleto, o crescimento médio foi de 3,21 mm, com mínimo de 0,12 mm e máximo de 8 mm. A avaliação do número de folhas foi prejudicada pelo ataque de formigas cortadeiras, um dos principais entraves para a cultura. O desenvolvimento dos porta-enxertos nos primeiros meses de implantação no campo foi lento quando comparados com outras espécies florestais. 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCastanha do pará 650 $aEnxerto 653 $aEnxertia 700 1 $aSILVA, A. J. R. 700 1 $aPEREIRA, L. L. 700 1 $aTARDIN, F. D.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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