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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Hortaliças; Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
28/02/1994 |
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Data da última atualização: |
05/05/1999 |
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Autoria: |
DURAES, F. O. M. |
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Título: |
Fatores ecofisiologicos afetando o comportamento de milho em semeadura tardia (safrinha) no Brasil Central. |
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Ano de publicação: |
1993 |
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Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1993. |
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Páginas: |
91p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivando-se avaliar as relacoes entre fonte de assimilados e grao-dreno, bem como o comportamento de fatores morfofisiologicos que limitam o rendimento de graos em plantas de milho (Zea mays L.) de diferentes ciclos (Normal, Precoce e Superprecoce), em semeadura tardia (safrinha), foi conduzido, de fevereiro a julho/1992, na USP/ESALQ/Departamento de Agricultura, em Piracicaba, SP, um experimento com tres densidades de cultivo (d1=33,3 mil, d2= 55,5 mil, d3=77,7 mil plantas/ha). Verificou-se a eficiencia de cultivares de milho quanto a duracao do crescimento e rendimento, nas fases vegetativa e reprodutiva. Esses parametros foram associados com o Indice de Colheita (IC, fracao dos graos em relacao a materia seca total da planta), Indice de Particao (IP, taxa de rendimento de graos para a materia seca produzida apos o florescimento), o Indice de Esforco Reprodutivo (IER, razao entre a energia destinada aos orgaos reprodutivos e a energia total da planta). Os indices IC, IP e IER mostraram-se significativamente importantes na explicacao do rendimento. Os rendimentos de graos variaram entre os cultivares e entre as densidades e foram significativamente superiores nas maiores densidades de cultivo, para os tres cultivos avaliados. Valores maximos de IAF, dentro de cultivar, resultaram em maiores rendimentos de graos e contribuiram para explicar a variacao do acumulo de materia seca total e do grao. Todos os cultivares tiveram o enchimento de graos incompleto, indicando inadequada oferta de assimilados durante essa fase, principalmente para o cultivar superprecoce. Isto sugere que a oferta foi inferior a capacidade de armazenamento na espiga e, nesse caso, alem do rendimento de graos, outros orgaos vegetativos ficaram prejudicados em seu desenvolvimento. Concluiu-se que as condicoes ambientais de cultivo de "safrinha" sao subotimas para o desenvolvimento do milho, principalmente para os cultivares com caracteristicas e comportamento de precocidade acentuada. Para esse tipo de cultivo de "safrinha", deve-se dar preferencia a materiais que tenham larga capacidade de dreno e que acumulem rapidamente materia seca em seus orgaos, continuando ainda a acumular, paralelamente ao enchimento de graos, materia seca total. A redistribuicao de assimilados apos o inicio do periodo de enchimento de graos e uma caracteristicas desejavel. MenosObjetivando-se avaliar as relacoes entre fonte de assimilados e grao-dreno, bem como o comportamento de fatores morfofisiologicos que limitam o rendimento de graos em plantas de milho (Zea mays L.) de diferentes ciclos (Normal, Precoce e Superprecoce), em semeadura tardia (safrinha), foi conduzido, de fevereiro a julho/1992, na USP/ESALQ/Departamento de Agricultura, em Piracicaba, SP, um experimento com tres densidades de cultivo (d1=33,3 mil, d2= 55,5 mil, d3=77,7 mil plantas/ha). Verificou-se a eficiencia de cultivares de milho quanto a duracao do crescimento e rendimento, nas fases vegetativa e reprodutiva. Esses parametros foram associados com o Indice de Colheita (IC, fracao dos graos em relacao a materia seca total da planta), Indice de Particao (IP, taxa de rendimento de graos para a materia seca produzida apos o florescimento), o Indice de Esforco Reprodutivo (IER, razao entre a energia destinada aos orgaos reprodutivos e a energia total da planta). Os indices IC, IP e IER mostraram-se significativamente importantes na explicacao do rendimento. Os rendimentos de graos variaram entre os cultivares e entre as densidades e foram significativamente superiores nas maiores densidades de cultivo, para os tres cultivos avaliados. Valores maximos de IAF, dentro de cultivar, resultaram em maiores rendimentos de graos e contribuiram para explicar a variacao do acumulo de materia seca total e do grao. Todos os cultivares tiveram o enchimento de graos incompleto, indicando inadeq... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Brasil Central; Central Brazil; Comportamento; Ecofisiologia; Ecophysiological; Late Summer; late summer planting; Maize; Morphophysiological Factors; Regiao Central; Second crop; Yield. |
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Thesagro: |
Cerrado; Fisiologia Vegetal; Milho; Morfologia Vegetal; Rendimento; Safrinha; Zea Mays. |
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Thesaurus Nal: |
Brazil; corn; crop yield; plant anatomy; planting. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
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Data corrente: |
08/07/2003 |
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Data da última atualização: |
18/01/2010 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, O. C. de; ALVES, B. J. R. |
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Título: |
Cromatógrafo Perkin-Elmer GC auto system e integrator PE Nelson modelo 1022: Instruções básicas de uso em análise de redução de acetileno (ARA). |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
Seropédica: EMBRAPA-CNPAB, 1998. |
|
Páginas: |
16 p. |
|
Série: |
(EMBRAPA-CNPAB. Documentos, 82). |
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ISSN: |
0104-6187 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Principio da cromatografia gasosa (CG) com detector de chama. O c romátografo perkin-elmer GC auto system. Integrador de pe nelson model 1022. Analisando amostras. Calibração. Visualizando análises anteriores. Recalculando amostras. Desligando os aparelhos. Lembre-se. Problemas mais comuns e suas soluções. Apêndice. Observando a situação dos parâmetros do GC. Configuração atual dos métodos. Cromátografo. Integrador. Abreviações usadas no cromátografo. |
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Thesagro: |
Cromatografia; Equipamento. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAB-2010/27279/1/doc082.pdf
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Marc: |
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520 $aPrincipio da cromatografia gasosa (CG) com detector de chama. O c romátografo perkin-elmer GC auto system. Integrador de pe nelson model 1022. Analisando amostras. Calibração. Visualizando análises anteriores. Recalculando amostras. Desligando os aparelhos. Lembre-se. Problemas mais comuns e suas soluções. Apêndice. Observando a situação dos parâmetros do GC. Configuração atual dos métodos. Cromátografo. Integrador. Abreviações usadas no cromátografo.
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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