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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
17/01/2019 |
Data da última atualização: |
02/01/2024 |
Autoria: |
MUIR, J. P.; DUBEUX JUNIOR, J. C. B.; PITMAN, W.; FOSTER, J. L. |
Afiliação: |
Texas AgriLife Research, Texas A&M University, USA; Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFPE) - Recife, PE, Brazil; CNPq fellow; Louisiana State University Agricultural Center, USA. |
Título: |
The future of warm-season, tropical, and sub-tropical forage legumes in sustainable pastures and rangelands. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília, DF. A produção animal no mundo em transformação: anais. Brasília, DF: SBZ, 2012. 28 f. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract - Forage legumes have the potential to contribute substantially to warm-season, sub-tropical, and tropical pastures and rangelands. Compared to grasses, they have advantages in accessing sub-soil nutrients and moisture; legumes typically concentrate protein in forage, even in infertile soils; and they can also provide ruminants with plant proteins and soluble carbohydrates that increase digestibility of grasses when consumed in legume-grass mixtures. Yet their inclusion in warm-season, sub-tropical or tropical pasture seed mixes or rangeland rehabilitation is minimal when one considers the percent of grasslands coverage in these regions. Why have past diligent attempts failed to develop the germplasm, agronomic techniques, and dissemination to land managers in regions where these legumes are widely adapted? Successful forage legume stories indicate that farmer´s participatory approach, persistence with minimal management, seed supply after releasing new varieties, meeting the farmer´s needs, delivery of clear benefits and profits, and communication among researchers, extension and stake holders are crucial. Thus, we should establish future forage legume programs based on past learning of successful cases. |
Palavras-Chave: |
Mixed pasture; Resource. |
Thesaurus Nal: |
Grasslands; Grazing; Mixed grazing; Nitrogen fixation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01997nam a2200217 a 4500 001 2104441 005 2024-01-02 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMUIR, J. P. 245 $aThe future of warm-season, tropical, and sub-tropical forage legumes in sustainable pastures and rangelands. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília, DF. A produção animal no mundo em transformação: anais. Brasília, DF: SBZ, 2012. 28 f. 1 CD-ROM.$c2012 520 $aAbstract - Forage legumes have the potential to contribute substantially to warm-season, sub-tropical, and tropical pastures and rangelands. Compared to grasses, they have advantages in accessing sub-soil nutrients and moisture; legumes typically concentrate protein in forage, even in infertile soils; and they can also provide ruminants with plant proteins and soluble carbohydrates that increase digestibility of grasses when consumed in legume-grass mixtures. Yet their inclusion in warm-season, sub-tropical or tropical pasture seed mixes or rangeland rehabilitation is minimal when one considers the percent of grasslands coverage in these regions. Why have past diligent attempts failed to develop the germplasm, agronomic techniques, and dissemination to land managers in regions where these legumes are widely adapted? Successful forage legume stories indicate that farmer´s participatory approach, persistence with minimal management, seed supply after releasing new varieties, meeting the farmer´s needs, delivery of clear benefits and profits, and communication among researchers, extension and stake holders are crucial. Thus, we should establish future forage legume programs based on past learning of successful cases. 650 $aGrasslands 650 $aGrazing 650 $aMixed grazing 650 $aNitrogen fixation 653 $aMixed pasture 653 $aResource 700 1 $aDUBEUX JUNIOR, J. C. B. 700 1 $aPITMAN, W. 700 1 $aFOSTER, J. L.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agricultura Digital. Para informações adicionais entre em contato com cnptia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
07/03/2007 |
Data da última atualização: |
17/01/2020 |
Autoria: |
MARIN, F. R.; PEZZOPANE, J. R. M.; PEDRO JÚNIOR, M.; GODOY, I. J.; GOUVÊA, J. R. R. F. |
Afiliação: |
FABIO RICARDO MARIN, CNPTIA; JOSÉ RICARDO MACEDO PEZZOPANE, IAC; MÁRIO PEDRO JÚNIOR, IAC; IGNÁCIO JOSÉ GODOY, IAC; JÚLIA RIBEIRO FERREIRA GOUVÊA, PUC-Campinas. |
Título: |
Estimativa da produtividade e determinação das melhores épocas de semeadura para a cultura do amendoim no Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Piracicaba, v. 14, n. 1, p. 64-75, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A estimativa da produtividade das culturas com modelos agrometeorológicos permite determinar as melhores épocas de semeadura e as perdas de rendimento associadas a elas. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi parametrizar o modelo das Zonas Agroecológicas (MZA) para dois tipos botânicos de amendoim, com a finalidade de se determinar as melhores épocas de semeaduras dessa cultura em quatro regiões do Estado de São Paulo: Manduri, Ribeirão Preto, Campinas e Pindorama. Foram feitas as parametrizações do MZA para a estimativa da produtividade potencial e para a estimativa das perdas por deficiência hídrica para os dois tipos botânicos de amendoim. A parametrização do MZA envolveu a definição dos graus-dias necessários para a conclusão de cada uma das fases fenológicas da cultura, baseando-se em dados de campo. Ajustou-se, também, uma equação para estimativa do coeficiente de cultura (Kc) em função de graus-dia ao longo do ciclo da cultura. Foi necessário corrigir as estimativas obtidas pelo MZA utilizando-se um fator dependente da temperatura do ar, para ajuste da estimativa de produtividade potencial com o emprego de graus-dia para definição do ciclo. Após a parametrização, as estimativas do modelo foram confrontadas com dados obtidos em condições de campo. As épocas de semeadura com menores riscos de perdas por deficiência hídrica nos locais analisados vão de outubro a dezembro, com valores inferiores a 10% em todos os anos simulados. Para o amendoim da seca, semeado entre fevereiro e março, foram observadas chances de 25% de ocorrência de perda maiores que 10% em Ribeirão Preto e Pindorama. Em Campinas e Gália, as perdas maiores que 10% ocorreram em menos de 15% dos anos simulados. MenosA estimativa da produtividade das culturas com modelos agrometeorológicos permite determinar as melhores épocas de semeadura e as perdas de rendimento associadas a elas. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi parametrizar o modelo das Zonas Agroecológicas (MZA) para dois tipos botânicos de amendoim, com a finalidade de se determinar as melhores épocas de semeaduras dessa cultura em quatro regiões do Estado de São Paulo: Manduri, Ribeirão Preto, Campinas e Pindorama. Foram feitas as parametrizações do MZA para a estimativa da produtividade potencial e para a estimativa das perdas por deficiência hídrica para os dois tipos botânicos de amendoim. A parametrização do MZA envolveu a definição dos graus-dias necessários para a conclusão de cada uma das fases fenológicas da cultura, baseando-se em dados de campo. Ajustou-se, também, uma equação para estimativa do coeficiente de cultura (Kc) em função de graus-dia ao longo do ciclo da cultura. Foi necessário corrigir as estimativas obtidas pelo MZA utilizando-se um fator dependente da temperatura do ar, para ajuste da estimativa de produtividade potencial com o emprego de graus-dia para definição do ciclo. Após a parametrização, as estimativas do modelo foram confrontadas com dados obtidos em condições de campo. As épocas de semeadura com menores riscos de perdas por deficiência hídrica nos locais analisados vão de outubro a dezembro, com valores inferiores a 10% em todos os anos simulados. Para o amendoim da seca, semeado e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arachys hypogea; Degree-days; Graus-dia; Loss risk; Productivity; Produtividade potencial; Risco de perda; Water deficit. |
Thesagro: |
Amendoim; Deficiência hídrica; Semeadura. |
Thesaurus NAL: |
Yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02706naa a2200313 a 4500 001 1009181 005 2020-01-17 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARIN, F. R. 245 $aEstimativa da produtividade e determinação das melhores épocas de semeadura para a cultura do amendoim no Estado de São Paulo.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aA estimativa da produtividade das culturas com modelos agrometeorológicos permite determinar as melhores épocas de semeadura e as perdas de rendimento associadas a elas. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi parametrizar o modelo das Zonas Agroecológicas (MZA) para dois tipos botânicos de amendoim, com a finalidade de se determinar as melhores épocas de semeaduras dessa cultura em quatro regiões do Estado de São Paulo: Manduri, Ribeirão Preto, Campinas e Pindorama. Foram feitas as parametrizações do MZA para a estimativa da produtividade potencial e para a estimativa das perdas por deficiência hídrica para os dois tipos botânicos de amendoim. A parametrização do MZA envolveu a definição dos graus-dias necessários para a conclusão de cada uma das fases fenológicas da cultura, baseando-se em dados de campo. Ajustou-se, também, uma equação para estimativa do coeficiente de cultura (Kc) em função de graus-dia ao longo do ciclo da cultura. Foi necessário corrigir as estimativas obtidas pelo MZA utilizando-se um fator dependente da temperatura do ar, para ajuste da estimativa de produtividade potencial com o emprego de graus-dia para definição do ciclo. Após a parametrização, as estimativas do modelo foram confrontadas com dados obtidos em condições de campo. As épocas de semeadura com menores riscos de perdas por deficiência hídrica nos locais analisados vão de outubro a dezembro, com valores inferiores a 10% em todos os anos simulados. Para o amendoim da seca, semeado entre fevereiro e março, foram observadas chances de 25% de ocorrência de perda maiores que 10% em Ribeirão Preto e Pindorama. Em Campinas e Gália, as perdas maiores que 10% ocorreram em menos de 15% dos anos simulados. 650 $aYields 650 $aAmendoim 650 $aDeficiência hídrica 650 $aSemeadura 653 $aArachys hypogea 653 $aDegree-days 653 $aGraus-dia 653 $aLoss risk 653 $aProductivity 653 $aProdutividade potencial 653 $aRisco de perda 653 $aWater deficit 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M. 700 1 $aPEDRO JÚNIOR, M. 700 1 $aGODOY, I. J. 700 1 $aGOUVÊA, J. R. R. F. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Piracicaba$gv. 14, n. 1, p. 64-75, 2006.
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