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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
14/09/2010 |
Data da última atualização: |
28/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BROGIN, R. L.; GODINHO, V. de P. C.; UTUMI, M. M.; ALVES, J. C.; RIBEIRO, I. A.; REIS, F. L. F.; DUARTE, J. P.; MONTEIRO, P. M. F. O.; KASTER, M.; ASSUNÇÃO, M. S.; SOUZA, P. I. M. |
Afiliação: |
RODRIGO LUIS BROGIN, CNPSO; VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-RO; MARLEY MARICO UTUMI, CPAF-RO; JOSE CLAUDIO ALVES, CPAF-RO; ILDEU ALVES RIBEIRO, CPAF-RO; F. L. F. REIS, IESA; J. P. DUARTR, IESA; P. M. F. O. MONTEIRO, SEAGRO/GO; MILTON KASTER, CNPSO; M. S. ASSUNÇÃO, EX PESQUISADOR EMBRAPA; P. I. M. SOUZA, EX PESQUISADOR EMBRAPA. |
Título: |
BRSGO Caiapônia: extensão de indicação para o Estado de Rondônia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2010. p. 369-370. Editores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, César de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Melhoramento genético vegetal; Soja; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Cultivars; Plant breeding; Soybeans; Varieties. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 01129naa a2200313 a 4500 001 1862239 005 2011-03-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBROGIN, R. L. 245 $aBRSGO Caiapônia$bextensão de indicação para o Estado de Rondônia. 260 $c2010 650 $aCultivars 650 $aPlant breeding 650 $aSoybeans 650 $aVarieties 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aSoja 650 $aVariedade 700 1 $aGODINHO, V. de P. C. 700 1 $aUTUMI, M. M. 700 1 $aALVES, J. C. 700 1 $aRIBEIRO, I. A. 700 1 $aREIS, F. L. F. 700 1 $aDUARTE, J. P. 700 1 $aMONTEIRO, P. M. F. O. 700 1 $aKASTER, M. 700 1 $aASSUNÇÃO, M. S. 700 1 $aSOUZA, P. I. M. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2010. p. 369-370. Editores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, César de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
08/01/2014 |
Data da última atualização: |
08/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, C. H. S. de; MATIELLO, J. B.; ALMEIDA, S. R. de; BENTO, M. A.; FERREIRA, R. A.; FERREIRA, I. B.; PADILHA, L. |
Afiliação: |
CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; JOSÉ BRAZ MATIELLO, Fundação Procafé; SAULO ROQUE DE ALMEIDA, Fundação Procafé; MAURÍCIO ANTONIO BENTO, Fundação Procafé; ROQUE ANTONIO FERREIRA, Fundação Procafé; IRAN BUENO FERREIRA, Bolsista Consórcio Pesquisa Café; LILIAN PADILHA, SAPC. |
Título: |
Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bicho-mineiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro. MenosDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Resistência a praga; Variedades resistentes ao bicho-mineiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94866/1/Desenvolvimento-de-cultivares.pdf
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Marc: |
LEADER 02737nam a2200205 a 4500 001 1975239 005 2014-01-08 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, C. H. S. de 245 $aDesenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bicho-mineiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café$c2013 520 $aDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro. 653 $aResistência a praga 653 $aVariedades resistentes ao bicho-mineiro 700 1 $aMATIELLO, J. B. 700 1 $aALMEIDA, S. R. de 700 1 $aBENTO, M. A. 700 1 $aFERREIRA, R. A. 700 1 $aFERREIRA, I. B. 700 1 $aPADILHA, L.
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